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E terá como destino Londres.
E se o Governador Civil de Beja andasse pelo Twitter iria ali anunciar um primeiro voo para Macau?
O Pita Ameixa escreveria no seu blog que a viagem de avião seria até Madrid?
Ah, e o Miguel Ramalho? Reclamaria um voo até Havana através de que nova ferramenta tecnológica?
Cada vez gosto mais da minha cidade e das notícias que ela vai parindo.
Já nos habituámos a lê-los nos blogs e em órgãos de comunicação social que permitem todo o tipo de linguagem. É o caso do “Jornal de Notícias” onde “os comentários são publicados sem edição prévia e são da exclusiva responsabilidade dos seus autores”. Pois claro!
A propósito desta notícia, leiam-se os comentários:
– Ana Damásio: “que queres ó vacarrona?! queres lamber a minha pitaa?não ta dou!”
– LC: “e tú o que és minha VACA?!uma granda PÙTA desbrochada que não sabe chupaar uma piçaa!!!!”
etc… etc..
Pois, já sei, é a liberdade de expressão, é a democracia e cada um diz aquilo que lhe vem à cabeça e … à boca.
Mas, “lamber a minha pitaa” e “chupaar uma piçaa” não são erros ortográficos em excesso? O JN podia, neste caso, ter uma função pedagógica, não acham?
Pronto, mas a propósito da notícia e dos comentários, elege-se este como pérola: “Com a lenha seca e uma brasa ; tinha que haver fogo na casa !”, questionando-me para que serve um ponto e vírgula.
Na sua derradeira sessão do ano, o Clube de Jazz do Conservatório Regional do Baixo Alentejo leva a efeito hoje, pelas 21h30, no Auditório Prof.ª Ernestina Pinheiro (junto à Praça da República, em Beja), uma sessão de Balanço do Ano, apresentando os Melhores de 2010, nas diversas categorias:
Como é hábito, os presentes serão convidados a partilhar e apresentar as suas próprias escolhas.
Tudo ao som de temas clássicos de Natal… jazzificados!
“Qual o efectivo interesse do Aeroporto de Beja?
Qual o investimento total que vai ser necessário até a estrutura estar em funcionamento?
Quais os negócios em perspectiva no desenvolvimento da actividade do aeroporto?
Quais as companhias que já manifestaram interesse em se instalar em Beja?
Qual o volume de negócios necessários para a amortização do investimento?
Quantos anos se prevê que sejam necessários para que a estrutura se torne lucrativa?
Quais os custos de manutenção anuais da infraestrutura?
Quem paga?” (ler aqui)
Provavelmente só teremos resposta à última questão.
O PCP quer um Diário do Alentejo “público e democrático“.
Isto é, o PCP pretende que o DA continue a ser um Boletim Municipal ao serviço das autarquias lideradas por comunistas. Se tal não for possível, então uma das soluções é esta.
Ou será que já se esqueceram disto?
Desculpem-me lá a questão: foi necessário o Tribunal de Contas arrasar o Aeroporto de Beja para que, assim de repente, se criasse a ideia de uma Frente Comum, onde todos os actores vão dizer que estão de acordo com este Aeroporto?
A tentativa de lobby enferma de alguns males:
– reúne quem hoje está a favor da ANA mas ontem esteve contra;
– senta à mesa quem não quer a ANA mas já disse que era a favor;
– junta quem culpa a EDAB pelo fracasso mas já repetidamente a elogiou;
– dá voz a quem não faz a mínima ideia do que é, e para que pode servir, um aeroporto.
Mais uma vez, desculpem-me lá, mas “Frente Comum” é o quê?
Neste artigo, falámos do concelho de Beja e das suas 18 freguesias.
Entretanto, através desta peça, ficamos a saber que ” (…) Mais de um terço dos municípios em Portugal, sobretudo no interior, não chegam aos 10 mil habitantes, mas, apesar de representarem uma população reduzida, a maioria deles tem, em média, uma Junta de Freguesia para menos de mil pessoas” e que ” (…) no distrito de Beja existem 10 municípios com menos de 10 mil habitantes“.
Volto a este tema por uma simples razão: prevejo que a regionalização (a criação de regiões administrativas prevista na CRP) regresse, brevemente, a discussão pública.
Fará sentido discutir a regionalização – um novo patamar do/no Estado – sem antes se discutir e reformular a actual administração do território?
Os calendários Pirelli são sempre alvo de grande curiosidade.
O de 2011 tem uma novidade: as fotografias foram tiradas por Karl Lagerfeld, o primeiro estilista a aceitar este desafio.
Com o título «Mithology», foi precisamente a mitologia greco-romana que serviu de inspiração a Lagerfeld.
O calendário de 2011 traz ainda outra surpresa: a actriz Julianne Moore é uma das modelos, encarnando Hera, mulher de Zeus.
Veja aqui algumas imagens do Calendário Pirelli 2011
