O engraçado, sem ter graça nenhuma, é que generalizam que os Bejenses são Xenófobos ou intolerantes, mas é curioso que esses ditos Bejenses que tanto acusam de Xenofobia e racismo, tenham recebido e convivido pacificamente e sem problemas durante anos com:
– Comunidade Chinesa (sim houve piadas de abrirem uma loja em qualquer buraco, mas hey é humor)
– Comunidade Ucraniana (inícios de 2000) e mais recentemente com os verdadeiros Refugiados de Guerra vindos da Ucrânia.
– PALOPS, sejam Angolanos, Cabo Verdianos, Guineenses, Brasileiros(esta última deve ser das maiores comunidades presente).
– Venezuelanos
– Senegaleses
– Gâmbia – Tidos como excelentes trabalhadores por onde quer que têm passado.
Dentro dos “Indostânicos”(Indianos, Bangladeshis, paquistaneses, etc), existe uma pequena grande diferença, entres eles, mesmo sendo da mesma origem/nacionalidade, que talvez por ignorância, ou não, muitos defensores das causas e dores da moda atual, optam por ignorar:
– Hindus
– Sikh
– Muçulmanos
Onde existem conflitos diários e verdadeiro xenofobismo e intolerância religiosa entre os diversos membros respetivos de uns contra os outros, mas hey, só os Portugueses e caucasianos são racistas e xenófobos, segundo a imprensa e algumas mentes, adiante.
Da comunidade “Indostânica”, a dita “intolerância” e “xenofobia” que sofrem por parte de ALGUNS Bejenses, prendem-se com a vertente Muçulmana, óbvio que nem todos, mas os que têm dado problemas com a questão dos assédios e fotografarem jovens e crianças na Rua, são, na sua maioria Muçulmanos.
Obviamente que pessoas estúpidas existem em todas as raças, etnias, religiões, profissões, etc mas somos todos seres humanos, e juro que não entendo essa frases constantemente utilizada. Se é verdade que existe esse comportamento por parte dos nativos da cidade, também é verdade que existem abusos e comportamentos não corretos por parte da comunidade “Indostânica”, da mesma forma que existem direitos também existe deveres. Quem está por bem e respeita, é bem vindo, sempre. Agora, ninguém pede para que deixem de praticar a sua religião ou deixem de fazer a sua comida típica, ou algum outro costume, mas na vida em sociedade, TÊM que respeitar as LEIS e normas sociais. Ou a LEI e Justiça deixam de ser Cegas e imparciais quando se trata de uma comunidade migrante? Sabem o que acontece a muito Português emigrado, quando fica sem trabalho ou se comete algum delito? è extraditado/expulso. Sabem que existem contratos de trabalho sazonal em muitos países e quando esse contrato acaba os trabalhadores regressam ao pais de Origem e regressam na próxima campanha com contrato de trabalho novamente? Será assim algo tão impossível de fazer e fiscalizar em Portugal?
Se estão em situação LEGAL, têm um contrato de trabalho, se têm um contrato de trabalho, significa que recebem o ordenado mínimo, se recebem o ordenado mínimo, estão em pé de igualdade financeira com qualquer trabalhador seja ele Português ou estrangeiro, nas mesmas condições. Se um Português tem q sobreviver com o ordenado mínimo, pagar as suas obrigações, comer, pagar casa, que obrigação temos, para além da integração e respeito, dar casas ou arranjar alojamentos para que eles não gastem dinheiro em rendas? Mas se uma boa parte o que ganha envia para o país de origem, como esperam sobreviver com menos de metade de um ordenado mínimo?
Obviamente e infelizmente, apenas na miséria e dependendo das instituições de solidariedade social, que deveriam ser usadas em situações pontuais e não ser o garante constante. Já nem falo da situação da exploração, tráfico de ser humanos, e os que trabalham por praticamente um prato de comida, pois nem contrato de trabalho possuem e estão em situação irregular em território nacional.
Acontece, que não é por ser Pobre ou de um País menos desenvolvido, que deve ser encarado como menos mau, mendigar e estar na miséria em Portugal, só porque lá “seria pior” “estariam pior” “já passaram por tanto”, isso é ser estupidamente altruísta e demonstra uma falsa compaixão e tolerância doentia, pois essa dita caridade e espécie de sentimento paternal, leva a que mais queiram vir sem ser pela via correta e de forma descontrolada, sem forma de conseguirmos preparar e dar uma melhor resposta. Podemos todos coexistir mas o problema não é apenas de um lado e não é por chamar a grupo X de Xenófobo ou Racista, sem tentar compreender os motivos sejam eles ignorância, medo ou simplesmente seres humanos que sofreram na pele às mãos de algum elemento dessa comunidade, ou vamos negar e rotular de fake news e exageros todas as historias de assédio, onde o alegado agressor pertence sempre à mesma comunidade? Engraçado, como não existem histórias de assédio onde o alegado agressor é Ucraniano, Brasileiro ou Chinês por exemplo, é sempre da mesma nacionalidade, terão os Bejenses Xenofobia/Racismo seletivo? Sempre considerei que alguém Xenófobo/Racista, o é com todos aqueles diferentes de si e não apenas com um grupo especifico.
Agora podem-me chamar de racista, xenófobo e ficarem de sentimentos ofendidos, que é para o lado que durmo melhor, deixo também a cassete das mentes formatadas, que nem se apercebem da falácia e racismo presente na sua própria linha de pensamento:
“Eles vêm fazer o que nós não queremos”
“O futuro pertence aos melhores, e os melhores são os que chegam cá”
“Sem eles, Portugal acaba”
“Somos um país de emigrantes, por isso não podemos recusar os imigrantes”
“Precisamos deles para superar o inverno demográfico”
“Precisamos deles para descontar para a segurança social”
“São tão portugueses como eu e tu. São seres humanos como nós”
“Sem eles, quem é que vai trabalhar nas obras, uber, no campo e nos McDonalds?”
6 de Janeiro de 2023 às 14:03
O engraçado, sem ter graça nenhuma, é que generalizam que os Bejenses são Xenófobos ou intolerantes, mas é curioso que esses ditos Bejenses que tanto acusam de Xenofobia e racismo, tenham recebido e convivido pacificamente e sem problemas durante anos com:
– Comunidade Chinesa (sim houve piadas de abrirem uma loja em qualquer buraco, mas hey é humor)
– Comunidade Ucraniana (inícios de 2000) e mais recentemente com os verdadeiros Refugiados de Guerra vindos da Ucrânia.
– PALOPS, sejam Angolanos, Cabo Verdianos, Guineenses, Brasileiros(esta última deve ser das maiores comunidades presente).
– Venezuelanos
– Senegaleses
– Gâmbia – Tidos como excelentes trabalhadores por onde quer que têm passado.
Dentro dos “Indostânicos”(Indianos, Bangladeshis, paquistaneses, etc), existe uma pequena grande diferença, entres eles, mesmo sendo da mesma origem/nacionalidade, que talvez por ignorância, ou não, muitos defensores das causas e dores da moda atual, optam por ignorar:
– Hindus
– Sikh
– Muçulmanos
Onde existem conflitos diários e verdadeiro xenofobismo e intolerância religiosa entre os diversos membros respetivos de uns contra os outros, mas hey, só os Portugueses e caucasianos são racistas e xenófobos, segundo a imprensa e algumas mentes, adiante.
Da comunidade “Indostânica”, a dita “intolerância” e “xenofobia” que sofrem por parte de ALGUNS Bejenses, prendem-se com a vertente Muçulmana, óbvio que nem todos, mas os que têm dado problemas com a questão dos assédios e fotografarem jovens e crianças na Rua, são, na sua maioria Muçulmanos.
Obviamente que pessoas estúpidas existem em todas as raças, etnias, religiões, profissões, etc mas somos todos seres humanos, e juro que não entendo essa frases constantemente utilizada. Se é verdade que existe esse comportamento por parte dos nativos da cidade, também é verdade que existem abusos e comportamentos não corretos por parte da comunidade “Indostânica”, da mesma forma que existem direitos também existe deveres. Quem está por bem e respeita, é bem vindo, sempre. Agora, ninguém pede para que deixem de praticar a sua religião ou deixem de fazer a sua comida típica, ou algum outro costume, mas na vida em sociedade, TÊM que respeitar as LEIS e normas sociais. Ou a LEI e Justiça deixam de ser Cegas e imparciais quando se trata de uma comunidade migrante? Sabem o que acontece a muito Português emigrado, quando fica sem trabalho ou se comete algum delito? è extraditado/expulso. Sabem que existem contratos de trabalho sazonal em muitos países e quando esse contrato acaba os trabalhadores regressam ao pais de Origem e regressam na próxima campanha com contrato de trabalho novamente? Será assim algo tão impossível de fazer e fiscalizar em Portugal?
Se estão em situação LEGAL, têm um contrato de trabalho, se têm um contrato de trabalho, significa que recebem o ordenado mínimo, se recebem o ordenado mínimo, estão em pé de igualdade financeira com qualquer trabalhador seja ele Português ou estrangeiro, nas mesmas condições. Se um Português tem q sobreviver com o ordenado mínimo, pagar as suas obrigações, comer, pagar casa, que obrigação temos, para além da integração e respeito, dar casas ou arranjar alojamentos para que eles não gastem dinheiro em rendas? Mas se uma boa parte o que ganha envia para o país de origem, como esperam sobreviver com menos de metade de um ordenado mínimo?
Obviamente e infelizmente, apenas na miséria e dependendo das instituições de solidariedade social, que deveriam ser usadas em situações pontuais e não ser o garante constante. Já nem falo da situação da exploração, tráfico de ser humanos, e os que trabalham por praticamente um prato de comida, pois nem contrato de trabalho possuem e estão em situação irregular em território nacional.
Acontece, que não é por ser Pobre ou de um País menos desenvolvido, que deve ser encarado como menos mau, mendigar e estar na miséria em Portugal, só porque lá “seria pior” “estariam pior” “já passaram por tanto”, isso é ser estupidamente altruísta e demonstra uma falsa compaixão e tolerância doentia, pois essa dita caridade e espécie de sentimento paternal, leva a que mais queiram vir sem ser pela via correta e de forma descontrolada, sem forma de conseguirmos preparar e dar uma melhor resposta. Podemos todos coexistir mas o problema não é apenas de um lado e não é por chamar a grupo X de Xenófobo ou Racista, sem tentar compreender os motivos sejam eles ignorância, medo ou simplesmente seres humanos que sofreram na pele às mãos de algum elemento dessa comunidade, ou vamos negar e rotular de fake news e exageros todas as historias de assédio, onde o alegado agressor pertence sempre à mesma comunidade? Engraçado, como não existem histórias de assédio onde o alegado agressor é Ucraniano, Brasileiro ou Chinês por exemplo, é sempre da mesma nacionalidade, terão os Bejenses Xenofobia/Racismo seletivo? Sempre considerei que alguém Xenófobo/Racista, o é com todos aqueles diferentes de si e não apenas com um grupo especifico.
Agora podem-me chamar de racista, xenófobo e ficarem de sentimentos ofendidos, que é para o lado que durmo melhor, deixo também a cassete das mentes formatadas, que nem se apercebem da falácia e racismo presente na sua própria linha de pensamento:
“Eles vêm fazer o que nós não queremos”
“O futuro pertence aos melhores, e os melhores são os que chegam cá”
“Sem eles, Portugal acaba”
“Somos um país de emigrantes, por isso não podemos recusar os imigrantes”
“Precisamos deles para superar o inverno demográfico”
“Precisamos deles para descontar para a segurança social”
“São tão portugueses como eu e tu. São seres humanos como nós”
“Sem eles, quem é que vai trabalhar nas obras, uber, no campo e nos McDonalds?”