Ainda pior que tudo, a vergonha que se está a passar na CMB, com o PCP, 3º partido na hierarquia, a impor a sua vontade. E os bananas do Beja Consegue, a baixar as calcinhas.
Já para não falar da última reunião das juntas, a senhora Luzia têm de ir tomar qualquer coisa para acalmar aquela raiva que têm dentro de dela.
A perplexidade abate-se sobre Beja perante a tentativa de construção de uma coligação entre o PSD e a CDU. Trata-se de uma aliança que contraria a lógica política, o percurso recente e as posições públicas assumidas nos últimos anos por ambas as forças.
Durante o anterior mandato, o atual presidente da Câmara Municipal de Beja, eleito pelo PSD, foi um dos principais críticos da gestão comunista, tendo-se oposto com firmeza às opções estratégicas da CDU em diversas áreas essenciais para o concelho.
Por isso, causa perplexidade e legítima indignação ver agora o mesmo presidente abrir caminho a uma aliança política com aqueles que sempre se opuseram à sua visão de governação. Uma coligação entre o PSD e a CDU é, para muitos bejenses, incompreensível e contrária aos princípios de coerência e responsabilidade que o PSD afirmou durante anos.
Esta aproximação, já apelidada em Beja de “aliança vodca/laranja”, é rejeitada pela maioria dos militantes e simpatizantes do PSD, e também por muitos cidadãos que veem nesta união uma cedência oportunista, sem base ideológica nem justificação política.
Importa também sublinhar que Paulo Arsénio, anterior presidente socialista e derrotado nas últimas eleições, se colocou irresponsavelmente de fora da possibilidade de apoiar o PSD, empurrando a direita para os braços dos comunistas. Muitos bejenses viam no líder da ala direita do PS, Rui Marreiros, a verdadeira alternativa moderada e coerente — alguém que sempre defendeu políticas equilibradas e realistas, frequentemente preterido dentro do próprio partido por se opor a estratégias demasiado esquerdistas. Com ele a situação não se colaria seguramente nestes termos.
O que se prepara em Beja não é uma solução de estabilidade, mas uma contradição evidente entre discursos e práticas
Quem durante anos criticou o modelo comunista de gestão municipal não pode agora apresentar-se como seu parceiro de governação.
O PSD de Beja deve uma explicação clara à população
Os bejenses têm o direito de saber por que razão quem sempre se opôs às políticas da CDU agora se dispõe a governar com ela.
Beja merece coerência, respeito e verdade política.
Carta Aberta ao Dr. Nuno Palma: Beja Merece Coerência e Coragem
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Beja,
Dr. Nuno Palma,
A recente discussão sobre uma eventual aliança entre o PSD e a CDU para assegurar a governação da Câmara de Beja tem gerado apreensão entre muitos munícipes que acreditaram no projeto Beja Consegue e na mudança que prometeu representar. É, por isso, fundamental relembrar o sentido do voto popular e o compromisso assumido com os eleitores.
Beja atravessou décadas de governação da CDU que deixaram marcas profundas: um concelho estagnado, uma cidade deserta de oportunidades, um centro urbano degradado e um tecido económico e social enfraquecido. Muitos dos que confiaram em si fizeram-no precisamente porque viram em Beja Consegue uma alternativa a esse modelo de poder cristalizado e fechado sobre si próprio.
Uma aliança com a CDU, neste contexto, seria vista não como um gesto de governabilidade, mas como uma negação do mandato que os bejenses lhe conferiram.
É importante recordar que existem várias formas legítimas de governar uma autarquia com dois vereadores. Não seria a primeira vez no país que uma Câmara se conduz com base no diálogo institucional, no compromisso com os cidadãos e na transparência das decisões — sem ceder à tentação das alianças que diluem identidades políticas e confundem os eleitores.
A coerência é, em política, o bem mais raro e o mais valorizado. O eleitorado premiou a sua postura independente, a sua mensagem de renovação e a esperança de uma governação livre de amarras partidárias. Unir-se agora à CDU — um partido que, além de representar o passado de imobilismo local, continua a alinhar em causas internacionais que defendem regimes autoritários e até justificam a agressão russa à Ucrânia — seria trair esse espírito de mudança.
Beja não precisa de regressar ao passado.
Beja precisa de liderança, visão e coragem.
Coragem para governar com os recursos disponíveis, para dialogar sem ceder, para afirmar que a cidade pode finalmente ser gerida com independência, competência e dignidade.
Senhor Presidente, os bejenses querem vê-lo a governar com a sua equipa — o senhor e a vereadora Liliana — cumprindo a promessa de um novo ciclo político. Honre o voto de confiança que lhe foi dado e preserve a integridade do projeto que o trouxe até aqui.
Porque a verdadeira mudança não se faz com alianças convenientes, mas com convicções firmes e respeito pelos eleitores.
“Dois dias após a tomada de posse dos eleitos da Câmara Municipal de Beja, Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, afirmou num comício em Aljustrel que “estamos perante um país que está a saque com a quadrilha do PSD, do CDS-PP, do Chega e da IL, essa autêntica quadrilha do roubo de direitos”, três dos quartos partidos com quem os comunistas se uniram na autarquia da capital do Baixo Alentejo.” in Jornal de Notícias de 11/11
Analista, as vodkas já existem em Beja à vários executivos, do Rocha ao Arsénio, e todos tiveram um elo comum, o provedor da santa casa vá se lá saber com que intuito, certamente não foi pelo bem comum.
Nos últimos dias, muito se tem falado sobre a eventual coligação entre o PSD e a CDU em Beja. A palavra “perplexidade” tem sido usada por alguns para descrever esta aproximação. Mas a verdadeira perplexidade deveria recair sobre aqueles que, podendo ter contribuído para uma solução de estabilidade e bom senso, preferiram o bloqueio e a teimosia partidária.
É importante recordar que o PSD de Beja sempre colocou os interesses do concelho acima das conveniências partidárias. E foi precisamente em nome de Beja — da sua governabilidade, do seu desenvolvimento e da estabilidade das instituições — que se abriu o diálogo com todas as forças políticas responsáveis, incluindo a CDU.
A verdade é que foi o PS, sob a liderança de Paulo Arsénio, quem encerrou a porta a qualquer entendimento sério. Preferiu deixar Beja mergulhar num impasse político, recusando colaborar com o PSD apenas por cálculo partidário. Essa atitude irresponsável empurrou inevitavelmente o município para uma alternativa pragmática: o diálogo com quem, apesar das diferenças, partilha a preocupação com a estabilidade e o futuro de Beja.
Ao contrário do que alguns pretendem fazer crer, esta coligação não é uma traição de princípios, mas uma afirmação de maturidade política. É o reconhecimento de que, após anos de divisões e de confrontos estéreis, Beja precisa de um governo municipal funcional, que saiba unir esforços em torno de objetivos concretos: investimento, emprego, coesão social e eficiência na gestão pública.
Aqueles que hoje se indignam com esta solução esquecem-se de que a coerência política também se mede pela capacidade de colocar Beja acima das trincheiras ideológicas. A intransigência do anterior presidente socialista — que recusou qualquer entendimento com o PSD, mesmo em nome da cidade — foi o verdadeiro ponto de rutura que conduziu à presente situação. Se o PS tivesse escolhido a via da responsabilidade e tivesse tido líderes moderados e dialogantes preteridos dentro do partido a história seria outra.
Mas não foi o caso. E perante o bloqueio, o PSD escolheu governar com quem quer trabalhar, em vez de continuar a assistir a Beja parar.
Esta coligação não nasce de afinidades ideológicas, mas da urgência de agir. Nasce do compromisso com os bejenses, com o seu futuro e com a estabilidade que o PS recusou oferecer.
Beja precisa de progresso, não de purismos partidários. Precisa de pontes, não de muros. E o PSD, fiel ao seu dever de responsabilidade, escolheu governar, dialogar e construir — porque o pior que Beja poderia ter era o regresso à paralisia.
Calma, vamos todos esperar pelo melhor…
Devemos seguir o exemplo do Espinho e abstermo-nos de comentários extemporâneos.
A propósito…Espinho, está tudo bem??
Abraço e siga…
9 de Novembro de 2025 às 8:19
Ainda pior que tudo, a vergonha que se está a passar na CMB, com o PCP, 3º partido na hierarquia, a impor a sua vontade. E os bananas do Beja Consegue, a baixar as calcinhas.
Já para não falar da última reunião das juntas, a senhora Luzia têm de ir tomar qualquer coisa para acalmar aquela raiva que têm dentro de dela.
9 de Novembro de 2025 às 9:17
Vodka/laranja em Beja…
9 de Novembro de 2025 às 10:15
A perplexidade abate-se sobre Beja
A perplexidade abate-se sobre Beja perante a tentativa de construção de uma coligação entre o PSD e a CDU. Trata-se de uma aliança que contraria a lógica política, o percurso recente e as posições públicas assumidas nos últimos anos por ambas as forças.
Durante o anterior mandato, o atual presidente da Câmara Municipal de Beja, eleito pelo PSD, foi um dos principais críticos da gestão comunista, tendo-se oposto com firmeza às opções estratégicas da CDU em diversas áreas essenciais para o concelho.
Por isso, causa perplexidade e legítima indignação ver agora o mesmo presidente abrir caminho a uma aliança política com aqueles que sempre se opuseram à sua visão de governação. Uma coligação entre o PSD e a CDU é, para muitos bejenses, incompreensível e contrária aos princípios de coerência e responsabilidade que o PSD afirmou durante anos.
Esta aproximação, já apelidada em Beja de “aliança vodca/laranja”, é rejeitada pela maioria dos militantes e simpatizantes do PSD, e também por muitos cidadãos que veem nesta união uma cedência oportunista, sem base ideológica nem justificação política.
Importa também sublinhar que Paulo Arsénio, anterior presidente socialista e derrotado nas últimas eleições, se colocou irresponsavelmente de fora da possibilidade de apoiar o PSD, empurrando a direita para os braços dos comunistas. Muitos bejenses viam no líder da ala direita do PS, Rui Marreiros, a verdadeira alternativa moderada e coerente — alguém que sempre defendeu políticas equilibradas e realistas, frequentemente preterido dentro do próprio partido por se opor a estratégias demasiado esquerdistas. Com ele a situação não se colaria seguramente nestes termos.
O que se prepara em Beja não é uma solução de estabilidade, mas uma contradição evidente entre discursos e práticas
Quem durante anos criticou o modelo comunista de gestão municipal não pode agora apresentar-se como seu parceiro de governação.
O PSD de Beja deve uma explicação clara à população
Os bejenses têm o direito de saber por que razão quem sempre se opôs às políticas da CDU agora se dispõe a governar com ela.
Beja merece coerência, respeito e verdade política.
10 de Novembro de 2025 às 22:51
Carta Aberta ao Dr. Nuno Palma: Beja Merece Coerência e Coragem
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Beja,
Dr. Nuno Palma,
A recente discussão sobre uma eventual aliança entre o PSD e a CDU para assegurar a governação da Câmara de Beja tem gerado apreensão entre muitos munícipes que acreditaram no projeto Beja Consegue e na mudança que prometeu representar. É, por isso, fundamental relembrar o sentido do voto popular e o compromisso assumido com os eleitores.
Beja atravessou décadas de governação da CDU que deixaram marcas profundas: um concelho estagnado, uma cidade deserta de oportunidades, um centro urbano degradado e um tecido económico e social enfraquecido. Muitos dos que confiaram em si fizeram-no precisamente porque viram em Beja Consegue uma alternativa a esse modelo de poder cristalizado e fechado sobre si próprio.
Uma aliança com a CDU, neste contexto, seria vista não como um gesto de governabilidade, mas como uma negação do mandato que os bejenses lhe conferiram.
É importante recordar que existem várias formas legítimas de governar uma autarquia com dois vereadores. Não seria a primeira vez no país que uma Câmara se conduz com base no diálogo institucional, no compromisso com os cidadãos e na transparência das decisões — sem ceder à tentação das alianças que diluem identidades políticas e confundem os eleitores.
A coerência é, em política, o bem mais raro e o mais valorizado. O eleitorado premiou a sua postura independente, a sua mensagem de renovação e a esperança de uma governação livre de amarras partidárias. Unir-se agora à CDU — um partido que, além de representar o passado de imobilismo local, continua a alinhar em causas internacionais que defendem regimes autoritários e até justificam a agressão russa à Ucrânia — seria trair esse espírito de mudança.
Beja não precisa de regressar ao passado.
Beja precisa de liderança, visão e coragem.
Coragem para governar com os recursos disponíveis, para dialogar sem ceder, para afirmar que a cidade pode finalmente ser gerida com independência, competência e dignidade.
Senhor Presidente, os bejenses querem vê-lo a governar com a sua equipa — o senhor e a vereadora Liliana — cumprindo a promessa de um novo ciclo político. Honre o voto de confiança que lhe foi dado e preserve a integridade do projeto que o trouxe até aqui.
Porque a verdadeira mudança não se faz com alianças convenientes, mas com convicções firmes e respeito pelos eleitores.
Com consideração cívica,
Um seu eleitor
11 de Novembro de 2025 às 19:19
“Dois dias após a tomada de posse dos eleitos da Câmara Municipal de Beja, Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, afirmou num comício em Aljustrel que “estamos perante um país que está a saque com a quadrilha do PSD, do CDS-PP, do Chega e da IL, essa autêntica quadrilha do roubo de direitos”, três dos quartos partidos com quem os comunistas se uniram na autarquia da capital do Baixo Alentejo.” in Jornal de Notícias de 11/11
11 de Novembro de 2025 às 19:58
Analista, as vodkas já existem em Beja à vários executivos, do Rocha ao Arsénio, e todos tiveram um elo comum, o provedor da santa casa vá se lá saber com que intuito, certamente não foi pelo bem comum.
12 de Novembro de 2025 às 8:53
O dever de garantir estabilidade em Beja
Nos últimos dias, muito se tem falado sobre a eventual coligação entre o PSD e a CDU em Beja. A palavra “perplexidade” tem sido usada por alguns para descrever esta aproximação. Mas a verdadeira perplexidade deveria recair sobre aqueles que, podendo ter contribuído para uma solução de estabilidade e bom senso, preferiram o bloqueio e a teimosia partidária.
É importante recordar que o PSD de Beja sempre colocou os interesses do concelho acima das conveniências partidárias. E foi precisamente em nome de Beja — da sua governabilidade, do seu desenvolvimento e da estabilidade das instituições — que se abriu o diálogo com todas as forças políticas responsáveis, incluindo a CDU.
A verdade é que foi o PS, sob a liderança de Paulo Arsénio, quem encerrou a porta a qualquer entendimento sério. Preferiu deixar Beja mergulhar num impasse político, recusando colaborar com o PSD apenas por cálculo partidário. Essa atitude irresponsável empurrou inevitavelmente o município para uma alternativa pragmática: o diálogo com quem, apesar das diferenças, partilha a preocupação com a estabilidade e o futuro de Beja.
Ao contrário do que alguns pretendem fazer crer, esta coligação não é uma traição de princípios, mas uma afirmação de maturidade política. É o reconhecimento de que, após anos de divisões e de confrontos estéreis, Beja precisa de um governo municipal funcional, que saiba unir esforços em torno de objetivos concretos: investimento, emprego, coesão social e eficiência na gestão pública.
Aqueles que hoje se indignam com esta solução esquecem-se de que a coerência política também se mede pela capacidade de colocar Beja acima das trincheiras ideológicas. A intransigência do anterior presidente socialista — que recusou qualquer entendimento com o PSD, mesmo em nome da cidade — foi o verdadeiro ponto de rutura que conduziu à presente situação. Se o PS tivesse escolhido a via da responsabilidade e tivesse tido líderes moderados e dialogantes preteridos dentro do partido a história seria outra.
Mas não foi o caso. E perante o bloqueio, o PSD escolheu governar com quem quer trabalhar, em vez de continuar a assistir a Beja parar.
Esta coligação não nasce de afinidades ideológicas, mas da urgência de agir. Nasce do compromisso com os bejenses, com o seu futuro e com a estabilidade que o PS recusou oferecer.
Beja precisa de progresso, não de purismos partidários. Precisa de pontes, não de muros. E o PSD, fiel ao seu dever de responsabilidade, escolheu governar, dialogar e construir — porque o pior que Beja poderia ter era o regresso à paralisia.
Um munícipe preocupado
12 de Novembro de 2025 às 9:43
Eu quero é ver Beja a andar para frente,quero lá saber se é com Vodka ou com sumo de laranja!!É preciso é isto evoluir e melhorar!
12 de Novembro de 2025 às 9:54
Ja repararam, quando falam do peso da CDU que, para aquilo que aqui conta, é igual ao do Beja Consegue e do PS? 2-2-2 .
12 de Novembro de 2025 às 10:53
Calma, vamos todos esperar pelo melhor…
Devemos seguir o exemplo do Espinho e abstermo-nos de comentários extemporâneos.
A propósito…Espinho, está tudo bem??
Abraço e siga…