Mar 08 2022

É uma espécie de bazuca

Publicado por João Espinho


O PS a estrangular os portugueses. Nada de novo.

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Mar 06 2022

Milhares de detidos na Rússia

Publicado por João Espinho

Pelo menos 2.500 pessoas que se manifestavam contra a intervenção militar na Ucrânia foram este domingo detidas em cerca de 50 cidades da Rússia, segundo a organização não-governamental (ONG) OVD-Info, especialista em monitorizar manifestações.

Para impedir qualquer crítica ao conflito, as autoridades russas adotaram na sexta-feira uma nova lei que reprime “informações falsas” sobre as atividades do exército russo na Ucrânia. De acordo com o diploma, as penas a aplicar variam de uma multa a 15 anos de prisão.

Como resultado, órgãos de comunicação russos e estrangeiros anunciaram a suspensão das suas atividades na Rússia.

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Mar 03 2022

Lavagem ao cérebro

Publicado por João Espinho

“Estudantes russos têm “aula virtual” sobre “necessidade” de invadir a Ucrânia

Alunos de todo o país tiveram uma “aula virtual”, onde foi também abordado o “perigo” da NATO. Kremlin distribuiu nas escolas manuais onde conta a sua versão da história e da guerra na Ucrânia.
O tema da invasão à Ucrânia tem sido abordado nas escolas, mas de uma forma específica e controlada. O governo chegou mesmo a distribuir manuais, onde consta a versão do Kremlin sobre a história e sobre dos factos relativos “à operação especial” na Ucrânia.

Por exemplo, um desses livros refere que a Ucrânia não existia enquanto país até ao século XX e que em 2014 houve um golpe de estado que pôs no poder um governo controlado pelos Estados Unidos, lê-se na Al Jazeera, que cita o site russo independente MediaZone.

Após esse golpe de Estado, as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk foram vítimas de um “genocídio” durante oito anos e foi por isso que a Rússia desencadeou uma “operação especial de manutenção da paz”. É, aliás, assim que os professores são obrigados a referir-se ao conflito, estando proibidos de usar palavras como “guerra” ou “invasão”.

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Fev 28 2022

O mundo mudou

Publicado por João Espinho

A fachada do edifício do Centro de Trabalho de Beja do PCP foi vandalizada com inscrições alusivas à ofensiva militar da Rússia na Ucrânia, que já foram parcialmente apagadas, constatou esta segunda-feira a agência Lusa no local.

As inscrições, que terão sido feitas na noite de sábado ou na madrugada de domingo, ainda se conseguiam reconhecer esta segunda-feira na fachada do edifício, apesar de se notar ter havido uma limpeza.

Contactado pela Lusa, o PCP, através do gabinete de imprensa, limitou-se a dizer que “os atos antidemocráticos falam por si”

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Fev 26 2022

Give peace a chance

Publicado por João Espinho


foto: Juliana Kuznetsova

Uma foto controversa. Pode a Rússia fazer parte da Paz?

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Fev 24 2022

GUERRA NA EUROPA

Publicado por João Espinho

Enquanto decorria a reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o presidente russo anunciou o lançamento de uma operação militar especial na Ucrânia. Objetivo: desmilitarizar e desnazificar o país. Há explosões por todo o país e invasão a larga escala. Ucrânia pede ajuda. NATO, G7 e Conselho Europeu reunem-se para responder.
“Em caso de interferência estrangeira, a Rússia agirá imediatamente”, avisa Putin.
“Esta é uma invasão deliberada, a sangue frio e planeada há muito tempo”, acusa o líder da NATO
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, condenou “a invasão russa de larga escala à Ucrânia”, acrescentando que “a paz no nosso Continente foi quebrada”.

Foto: Uma mulher ferida após um ataque aéreo a um complexo habitacional em Chuhuiv, Kharkiv, na Ucrânia (FOTO: Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images)

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Fev 18 2022

Beja: Praça da escravatura moderna

Publicado por João Espinho

“Em três dias em Beja com imigrantes que trabalham na agricultura, ouvi histórias de exploração, intimidação e abandono, vi os sítios onde vivem, a que não ouso chamar “casas”. Mariana Carneiro, enviada do Esquerda.net.

No domingo, dia 6 de fevereiro, as seleções de futebol do Senegal e do Egito disputaram a Copa Africana de Nações. N’ A Pracinha, situada na Praça da República nº 9, foi montada uma tela para projetar o jogo, agendado para as 19h. Pouco a pouco, vários imigrantes juntaram-se no local.

Eu já conhecia inúmeros dos rostos que me rodeavam, passei o dia anterior e o próprio dia na sua companhia. Inclusive, tive o privilégio de, no domingo, jantar no local onde alguns vivem, mesmo ali ao lado. Dois frangos com arroz para catorze pessoas passaram a alimentar quinze bocas. Comemos de pé, à luz da lanterna de um telemóvel. Ali não há eletricidade e nem água quente. Enquanto comíamos o repasto, disposto em duas bandejas improvisadas, tentavam frequentemente empurrar pedaços de frango para o meu lado da travessa, para garantir que eu ficava bem alimentada. A responsabilidade por preparar a comida e por lavar a louça vai rodando, para que todos participem nestas tarefas. Neste espaço vivem entre 12 a 14 imigrantes senegaleses, todos homens, a maior parte com pouco mais de 30 anos.

Depois do jantar, fizeram-me uma visita guiada ao sítio onde dormem: são duas pessoas por quarto. Parte do edifício está desabitada, já que as restantes assoalhadas, de uma antiga residencial, estão em estado de grande degradação. Muitas zonas do teto já caíram.

Naquele momento, éramos todos senegaleses. O jogo foi decidido nos penáltis e o Senegal ganhou a taça. A alegria foi contagiante e a coca-cola que transbordava das latas assemelhava-se a champanhe (ali praticamente ninguém bebe álcool). Pouco depois de acabado o jogo, foi hora de arrumar o espaço. Eu tive de voltar para Lisboa, mas a festa continuou com uma passeata pelas ruas de Beja. Pouco depois de arrancar, tive a nítida sensação de que teria de regressar em breve. E assim foi, na quinta-feira seguinte voltei a rumar ao Alentejo.

(…)

Dos perto de trinta trabalhadores imigrantes senegaleses com quem falei, com idades compreendidas entre os 20 e os 40 anos, apenas um veio para a Europa de avião. Os restantes fizeram a travessia de barco, a partir de Marrocos ou da Mauritânia.

O Sidy saiu há um ano do Senegal. Veio para a Europa num barco a partir da Mauritânia. Esteve dez dias no mar antes de atracar em Espanha. Durante quatro dias não teve comida e nem água. Ao todo, eram 43 homens, de várias nacionalidades: Senegal, Congo, Mali, Mauritânia… Cada um pagou 650 euros pela viagem. O Moustafah também viajou, durante seis dias, apenas com homens: 52 no total. O barco que trouxe o Medounesall era maior. Transportava 118 pessoas, entre as quais mulheres e crianças, que estiveram perto de nove dias no mar. Já o Siny fez a travessia a partir de Marrocos, por 500 euros. Foram quatro dias de viagem, na companhia de mais 34 pessoas, incluindo cinco mulheres e duas crianças. O Mbara fez outra opção: comprou, com mais cinco pessoas, um barco a remos, que lhes custou 1500 euros, 250 euros a cada.

A grande maioria dos imigrantes senegaleses passou por outros países antes de chegar a Portugal, como Espanha, Itália, França ou Alemanha. Nesses países, as condições de trabalho eram menos duras e ganhavam melhor, mas era bastante mais difícil regularizarem a sua situação.

Todos têm a sua família no Senegal e enviam o dinheiro que podem para a ajudar. Caso contrário, os seus familiares arriscam passar fome.

Leia aqui o artigo completo.

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Fev 15 2022

Cegueira

Publicado por João Espinho

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Fev 08 2022

20 anos de Alqueva

Publicado por João Espinho


foto: Rui Morgado

O maior investimento que a administração central fez no Alentejo.
Será por isso que não voltaram a investir um euro na nossa terra?

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Fev 07 2022

Dinis Cortes candidato

Publicado por João Espinho


Dinis Cortes quer “dar voz aos militantes e fortalecer” o PS” e
avança com a candidatura à presidência da concelhia de Beja do Partido Socialista.
Uma candidatura contra Rui Marreiros?

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Fev 04 2022

Bom fim de semana

Publicado por João Espinho

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Fev 04 2022

Legislativas – concelho de Beja

Publicado por João Espinho

No Diário do Alentejo: “Na capital do distrito o PSD suplantou o PCP, subindo de 15,84 para 19,02 por cento. Os comunistas perderam cerca de cinco por cento, mais ou menos o mesmo que o PS subiu. O BE desceu muito e o Chega triplicou a percentagem, de 2,59 para 10,63. Também aqui a IL ficou à frente do CDS e do PAN.”

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