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Avante!

10 de Agosto de 2020


foto: Ana Baião

A discussão sobre a Festa já vai longa.
Faça-se a Festa. Servirá como teste para outros eventos idênticos. Caso a coisa corra bem, e com os comunistas as coisas correm sempre bem, não há razões para, futuramente, impedir/inviabilizar que se organizem Festivais que costumam mobilizar milhares de espectadores. O limite máximo será, sempre, 100 mil.
Se a coisa der para o torto, os homens do regime encontrarão uma desculpa.
Avante!

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Beja merece +

9 de Agosto de 2020

Hoje apeteceu-me rever. E partilhar.

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Bom fim-de-semana

7 de Agosto de 2020


Foto: Uli Dunkel

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Correio Alentejo

7 de Agosto de 2020

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Agora é que é!

5 de Agosto de 2020

A Rádio Castrense anuncia que começou ontem a instalação do estaleiro de obra nas Piscinas Municipais Descobertas de Beja. (leia aqui)
“Para além da completa remodelação dos balneários da estrutura, será construído o novo Restaurante/Esplanada do espaço com entrada e saída direta para a rua, construída uma nova fachada para a Avenida do Brasil com um acréscimo de 1,85 m. de largura no passeio, transformado o atual Restaurante em ginásio e reconvertidos espaços atualmente existentes junto à esplanada em pontos de apoio aos clubes de natação e de apoio a atividades com idosos e com crianças” revela o Município de Beja.

Para o ano (2021) já podemos ir às “renovadas piscinas municipais”. Tudo a tempo das autárquicas, digo eu.

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Beirute

5 de Agosto de 2020


Foto: WAEL HAMZEH/ EPA-EFE/ Shutterstock

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Haja Festa

5 de Agosto de 2020

Festival, Festa, 100.000 pessoas, pandemia, cumprir as regras?
Haja Festa! Esperam-se as presenças de António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa, os maiores festivaleiros do regime.

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Questão

4 de Agosto de 2020

Passados 18 meses de ter assumido a Direcção do DA, pergunta-se: quantos vídeos já editou, produziu e publicou o Luís Godinho? Não foi essa uma das condições exigidas pelo “polvo socialista”?
Já agora, pergunto aos meus leitores: em que é que o DA está melhor, relativamente à direcção anterior?
Pronto, foi só isto.

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ACOS contra desmantelamento da DGAV

4 de Agosto de 2020

A ACOS – Associação de Agricultores do Sul, tendo em conta os desenvolvimentos recentes relativamente a assuntos de saúde e bem-estar animal, vem manifestar publicamente total desacordo com a decisão do Governo de repartir as competências nesta matéria, entre o Ministério da Agricultura e o Ministério do Ambiente.
A ACOS, no âmbito das suas actividades, designadamente a sanidade animal, a conservação e o melhoramento de raças, o apoio técnico, a formação profissional em matérias de transporte e bem-estar animal, a comercialização de animais, entre outras, tem, desde longa data, mantido uma colaboração estreita com a Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), com benefícios assinaláveis para a produção animal, sempre no respeito da legislação nacional e comunitária.
Temos a plena consciência que, a bem da saúde pública, a entidade responsável pela sanidade animal nacional não pode ser esvaziada de competências em matérias que lhe estão directamente associadas, como é o caso da protecção e do bem-estar animal, seja dos animais de produção, seja dos animais de companhia. Bem-estar e saúde animal, e consequentemente a saúde pública, são indissociáveis.
Estranho é que, num momento em que se fala cada vez mais da importância de termos uma abordagem holística de “Uma Só Saúde” (“One Health”), enquanto desígnio mundial, se decida, em Portugal, apartar a tutela dos animais de companhia da dos animais de produção. Esta tomada de posição, de natureza puramente política, a ser concretizada, não faz qualquer sentido e vem totalmente ao arrepio das directrizes internacionais, da legislação comunitária e da adequada gestão dos recursos públicos.
A saúde animal necessita de um organismo técnico e independente como a DGAV no Ministério da Agricultura, que centralize o conjunto de competências que já detém, mas que disponha dos recursos suficientes, humanos materiais e financeiros, para uma actuação consentânea com a sua missão e com a legislação em vigor.
Com um organismo fortemente capacitado e empenhado no desenvolvimento da agricultura e da produção animal nacionais, ganhamos todos em matérias de protecção e bem-estar animal, de garantia da segurança alimentar e de saúde pública. A soberania alimentar nacional e o bem-estar animal dependem de uma organização desta natureza, forte, competente, actuante e imune a arremessos de natureza político-partidária.

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Divulgação – novo blog

3 de Agosto de 2020

Saúda-se este novo blog. No cartão visita pode ler-se:
“Este blog não está enfeudado a grupos, clubes, partidos ou igrejas.
Preza a independência e a liberdade.
Se tiver que ser incómodo, inconveniente, iconoclasta, sê-lo-á.
Pauta-se ainda pelo rigor dos factos e não transige nem com a mentira nem com a calúnia.
É pluritemático. Não aspira à especialização e julga-a até contraproducente e limitadora. Nada lhe é estranho e de tudo se cuida ignorante.
Não tem periodicidade. Sai quando sai.
Não segue as regras do novo AO, as quais repudia.”
Pode acompanhar aqui.

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Bom fim-de-semana

31 de Julho de 2020


Foto: Mikhail Faletkin

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Isto está tudo ligado

27 de Julho de 2020

Em editorial de 10 de julho do Diário do Alentejo (DA), Luís Godinho, director e simultaneamente líder da propaganda socialista, escrevia: “Seria incompreensível que numa ocasião tão significativa como esta – em que se desenha o próximo ciclo de fundos comunitários – o Baixo Alentejo não conseguisse apresentar um, ou mais, candidatos à presidência da CCDRA.” O mote estava dado.

Na edição seguinte do DA, o recém-eleito presidente da Federação socialista do Baixo-Alentejo é peremptório: “Já tenho vindo a trabalhar, inclusive com o atual presidente da federação, numa solução nova que implica um candidato a apresentar pelo PS do Baixo Alentejo à Ccdra. Não pode ser doutra forma. Mas que hipocrisia seria a minha se na pergunta anterior lhe respondo que nos falta liderança e afirmação e depois deixamos cair a oportunidade e o momento de afirmar a nossa região no sítio das decisões. É evidente que vamos ter um candidato e espero que possa ser vencedor.”

Em 24 de Julho, no Correio Alentejo, diz Nelson Brito: “Não temos razões para nos sentirmos menorizados em relação ao resto do Alentejo – bem pelo contrário! Actualmente, é no Baixo Alentejo que o PS tem maior
expressão, seja no número de presidentes de câmara, vereadores e presidentes de junta eleitos, seja no número de eleitos do PS nas várias assembleias municipais, que terão direito a voto no colégio eleitoral
que elegerá o presidente da CCDR. Este é o tempo do Baixo-Alentejo! Não se trata de um capricho, mas sim da obrigação que temos para com a afirmação do Baixo Alentejo no actual contexto, que atrás referi. É nossa obrigação defender que o próximo presidente da CCDR seja um baixo-alentejano, porque é justo que o seja, porque é oportuno que o seja e porque tenho a certeza que os baixo-alentejanos não esperam outra coisa de nós.”

Pronto, a máquina está a funcionar, as contas estão feitas, resta agora saber o mais importante: conseguirá Nelson Brito reunir o consenso necessário entre todos os autarcas socialistas do Baixo-Alentejo? E, já agora, só uma curiosidade: a desistência de Hélder Guerreiro não tem nada a ver com isto, pois não?

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