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Ney Matogrosso em Beja

2 de Março de 2017

Dia 16 de Junho | Praça da República | Beja na Rua

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Eleitores

2 de Março de 2017

Recenseamento no concelho de Beja:
Em 31/12/2016

Em 2015:

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Uma sugestão

2 de Março de 2017

Dado que a estátua do Cristo Rei é considerada um obstáculo nas zonas de aproximação e descolagem dos aviões, comprometendo a solução Montijo para o novo aeroporto de Lisboa, sugere-se a intervenção do imperador Rocha, autarca-mor de Beja, pois o mesmo é perito em derrubar edificações e em fazer projectos. Ele arranjará, seguramente, uma qualquer empresa de Viana do Castelo, Fafe, Braga ou Ponte de Lima (tem que ser do Minho), para resolver o problema. A migração do autarca para a zona do Montijo seria bem vista aqui por terras alentejanas. Beja agradece!

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Com o riso é que m’enganas

1 de Março de 2017

Queres aprender técnicas de comunicar com humor? Então isto é para ti!
No âmbito da Unidade Curricular de Comunicação, Inovação e Negociação, do mestrado de Desenvolvimento Comunitário e empreendedorismo, irá ser organizada uma conferência sobre o tema do Humor na Comunicação.
Esta Conferência tem como oradores convidados o conhecido cartoonista Luís Afonso, o humorista e imitador de vozes Bruno Ferreira e o jornalista e diretor do Jornal “Diário do Alentejo” Paulo Barriga.

(mais…)

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Ainda Albernôa

1 de Março de 2017

Em resposta a este leitor, escreve um outro:

“Os produtos fitofarmacêuticos, como todos os medicamentos, fazem bem ou mal dependendo do alvo, e da concentração aplicada. Não está provado que o glifosato provoque o cancro. Ninguém terá dúvidas de que é um produto químico, e que é preferível não o utilizar, mas se for bem aplicado, e respeitando as regras de aplicação, e tiver de ser utilizado, pode ser utilizado”.
Retirei da resposta do leitor a frase que coloquei acima e acrescento-lhe:
a) “Basicamente só a falta do equipamento”;
b)”Obrigatoriedade do uso do EPI (fato, luvas, máscara) e botas de borracha”;
c) “quer isto dizer, aplicado na terra, em doses corretas, é relativamente seguro”.
d) “Sem mais dados mais concretos, só com essas fotos, é impossível dizer-se se o produto está a ser bem ou mal aplicado, pelo que não se pode, sem mais dados, falar em perigo da saúde pública”.

Afinal em que é que ficamos? Presumindo (não está na fotografia mas acho que podemos presumir) que o organismo dos trabalhadores da junta- pele, olhos, vias respiratórias, sistema linfático, etc. não seja “à prova” de efeitos negativos do herbicida e observado (é factual, está nas fotografias) o incumprimento da obrigação de segurança mais elementar, há perigo e ilegalidade ou não? Ou será que é mesmo, e só, o caminho mais demagogo?

Teria sido muito elucidativo se pudesse ter sido disponibilizado pelo comentador o link do artigo que atesta que a exposição de trabalhadores de junta de freguesia ao glifosato, sem EPI, não é passível de provocar cancro”

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A estupidez tem limites?

1 de Março de 2017

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Albernôa

1 de Março de 2017

Sobre o assunto versado neste post, escreve um leitor:

“Boa noite,
Acho que se está a ignorar a parte mais importante, e a ir pelo caminho demagogo.
Não me identifico porque não vou fazer juízos de valor, mas acho relevante acrescentar aqui alguns factos.
Podem escapar-me alguns factos porque não estou a ler a lei, mas utilizo produtos fitofarmacêuticos, pelo que sou obrigado a saber a lei:
– Obrigatoriedade do uso do EPI (fato, luvas, máscara) e botas de borracha.
– Formação de aplicador de produtos fitofarmacêuticos. Custa à volta de 150 euros por pessoa, e todas as pessoas envolvidas na aplicação e no manuseamento dos fitofármacos têm de ter essa formação e respectivo cartão de aplicador como prova.
– O pulverizador tem de ter a inspecção feita se for anterior a 2010. Máquinas com menos de 7 anos ainda não precisam.
– Para adquirir o produto fitofarmacêutico também tem de ter o cartão de aplicador.
– Para aplica, tem de saber qual o alvo a atingir, e respeitar as doses no rotulo. Isso implica saber o débito da máquina (quantos litros por minuto deita), e o total da área a tratar. Sabendo isto, e fazendo algumas contas básicas, faz-se a calda, aplica-se, e todo o procedimento tem de ficar registado em papel para futura consulta (durante 3 anos).
– Os produtos têm de ser armazenados em local próprio com regras também bastante especificas, como o estar fechado a cadeado e relativamente longe de linhas de água.
– O produto só pode ser aplicado em determinadas condições climatéricas, como por exemplo, não estar a chover.
– O produto não pode ser aplicado muito próximo (alguns metros) de linhas de água.
– A responsabilidade do cumprimento destas regras, é da entidade empregadora, e não dos empregados, excepto se estes tiverem a formação feita, e assinarem um termo de responsabilidade.
Muitas destas coisas não são possíveis de aferir pela foto. Basicamente só a falta do equipamento. O conduzir com uma mão e aplicar com a outra, também não me parece algo muito correcto.
Não sei se há particularidades à aplicação em meio urbano, mas é abusivo dizer-se que se “está a envenenar”, e que “aquilo faz cancro”. Os produtos fitofarmacêuticos, como todos os medicamentos, fazem bem ou mal dependendo do alvo, e da concentração aplicada. Não está provado que o glifosato provoque o cancro. Ninguém terá dúvidas de que é um produto químico, e que é preferível não o utilizar, mas se for bem aplicado, e respeitando as regras de aplicação, e tiver de ser utilizado, pode ser utilizado. Tal como qualquer antibiótico para uma doença que tenhamos. Nesta caso particular, e desmistificando o que é o glifosato, é um produto que quando em doses normais, é decomposto pelo próprio solo, mas não deve ser aplicado infinitas vezes nos mesmo locais, para que as ervas não lhe ganhem resistência, nem perto de linhas de água, porque uma vez na água o tempo de decomposição é muito, mas muito superior ao do solo. Quer isto dizer, aplicado na terra, em doses corretas, é relativamente seguro. Aplicado para o ar, aumenta o risco de cair onde não se quer que caia (água, cimento, no cimento escorre, e vai parar à sarjeta que escorre para o rio), ou ser respirado. Aplicado em doses altas, o solo não tem a capacidade de o degradar e acaba por chegar aos lençóis de água subterrâneos.
Sem mais dados mais concretos, só com essas fotos, é impossível dizer-se se o produto está a ser bem ou mal aplicado, pelo que não se pode, sem mais dados, falar em perigo da saúde pública. Podem isso sim, perguntar por esses dados à entidade que fez a aplicação, neste caso, a junta de freguesia. Essa sim, tem a obrigação de saber responder a essas perguntas.
Seja como for, as fotos dão a entender que a aplicação é feita “à antiga”. Talvez por ignorância das “novas” (a lei julgo ser de 2013) regras.
Facto é que, pelo menos em alguns pontos, a lei não está a ser respeitada, e isso sim, parece-me algo grave. As leis são feitas para todos, e todos as têm de cumprir. Não é justo que uns tenham de cumprir, e o estado, como sempre, não saiba dar o exemplo.
Para os mais curiosos, a lei em causa é a Lei 26/2013.
Espero ter ajudado a tornar a discussão mais factual.”

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Domingo #371

26 de Fevereiro de 2017


foto: craig gum

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Será hoje?

25 de Fevereiro de 2017

Que os bolcheviques vão propor por unanimidade e aclamação o nome do sr. Rocha como candidato à CMB? Beja merece!

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Bom fim de semana

24 de Fevereiro de 2017


foto: Lajos Csáki

E bom Carnaval. 🙂

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Real Thaw 2017 – Spotters Day

24 de Fevereiro de 2017

O Spotters Day destina-se a todos os apreciadores de fotografia e amantes da aviação militar.

Durante o REAL THAW 2017 será realizado um (1) Spotters Day, em Beja, no dia 08 de Março.

A participação obriga a inscrição. (leia aqui o regulamento)

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Albernôa – Perigo e ilegalidade

24 de Fevereiro de 2017

A Junta de Freguesia de Albernôa decidiu andar a lançar à bruta, por dispersão aérea, um herbicida (glifosato) cancerígeno.
Como se pode ver pelas imagens (da responsabilidade da referida Junta), os funcionários estão sem equipamentos individuais de protecção, o espaço público sem controlo de acesso e, calcula-se, os funcionários também sem habilitação para efectuar a aplicação do produto.
Quem é o responsável por este crime? Quem deu ordens para que isto se fizesse?
E os amigos do ambiente? Onde estão?

Adenda: Estas imagens deixaram de estar online na página da Junta no Facebook. AS pegadas digitais, essas, não se apagam. Ficam aqui para serem divulgadas e para que, quem de direito, possa confrontar os (ir)responsáveis por esta ilegalidade.

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