foto: dwajot
Mergulhado em teus braços
trago-te o beijo
leve dos meus dedos.
mergulhado em teus lábios
tens-me a romper
o fogo da tua boca.
mergulhado em teu corpo
acendo-te o ventre
de manhãs claras.
José Jorge Frade, “Efémeros Vestígios” (poesia) – 1996