Mai 02 2021
Para que conste
Foi preciso os proprietários de um resort protestarem, para que a situação indigna em que se encontram os imigrantes, trabalhadores agrícolas, na zona de Odemira, se tornasse assunto de capa e uma “preocupação” para alguns governantes e dirigentes locais.
Vamos ver se alguém, com responsabilidades neste país, terá coragem para “castigar” os responsáveis pelo atropelo aos direitos humanos e à escravatura que ali se verifica.
Odemira é só um exemplo. Há por aí mais, e não estão longe do local onde resido.
4 de Maio de 2021 às 0:19
E o presidente da câmara de Beja quando é que denuncia o que se passa na cidade e nas aldeias? Quando é que pede uma investigação às condições em que vivem os emigrantes?
4 de Maio de 2021 às 9:10
De facto, nao faltam exemplos desses em Beja, seja em pleno centro historico, seja nas nas freguesias rurais..
5 de Maio de 2021 às 21:51
Não é um problema novo, é velho, muito velho em especial para quem sofre na pele esta escravatura moderna (passe o paradoxo).
Há anos que vemos, ouvimos e lemos – e ignoramos! – o que se passa em Quintos, Baleizão, Cabeça Gorda, para falar apenas nalguns locais do concelho de Beja.
É tão fácil falar quando os outros denunciam, mas somos incapazes de denunciar.
Que tristes que somos.
6 de Maio de 2021 às 21:31
@Jh – Na praça da República, Rua da Cadeia Velha, Rua das Lojas
6 de Maio de 2021 às 21:32
Ou ninguém ve?
7 de Maio de 2021 às 16:57
#CABRITAOUT