Abr 27 2020
Os ditadores não morrem
Kim Jong-Un deixou de fazer aparições públicas desde o dia 11 de abril, algo que deixou a população e a imprensa internacional com questões sobre o estado de saúde do líder da Coreia do Norte, especialmente depois de este ter faltado à cerimónia do nascimento do avô, fundador do regime de Pyongyang, o feriado mais importante do país.
A CNN chegou a noticiar que Kim Jong-Un estava a lutar pela sua vida, depois de ter sido submetido a uma cirurgia cardiovascular. Uma posição contrária à da Coreia do Sul. As autoridades sul-coreanas consideram que o líder da Coreia do Norte está “vivo e de boa saúde” e acreditam que Kim Jong-un está hospedado numa estância turística desde o dia 13 de abril.
Quando se realizou o longo funeral de Fidel Castro, escrevi a crónica “Os ditadores não morrem“.
Também Kim Jong-Un sobreviverá, até que a História se encarregue de o incinerar.
27 de Abril de 2020 às 21:21
Estas figuras têm grande longevidade! Como dizia a minha avó: “os malvados morrem mais tarde que os outros”!
Mesmo depois de mortos, deixam quase sempre descendência! Neste caso da Coreia a família perpetuar-se-à por muitas gerações, apanágio das oligarquias mais execráveis.
29 de Abril de 2020 às 7:08
Pode ser que caia da cadeira, ou do pedestal!
4 de Maio de 2020 às 20:57
Está anafado o artista!