Out 08 2018
Boas notícias
Foi aprovada no passado dia 3 de Outubro, em reunião de Câmara, uma descida da taxa de IMI para os munícipes do concelho de Beja. Em 2019, a taxa irá descer dos actuais 0,35% para 0,34%, para prédios urbanos. (ler aqui)
Out 08 2018
Foi aprovada no passado dia 3 de Outubro, em reunião de Câmara, uma descida da taxa de IMI para os munícipes do concelho de Beja. Em 2019, a taxa irá descer dos actuais 0,35% para 0,34%, para prédios urbanos. (ler aqui)
8 de Outubro de 2018 às 21:46
Extraordinário! Vou certamente dormir mais descansado com esta redução do IMI!
8 de Outubro de 2018 às 21:56
@ecce – esperava um comentário mais… assertivo 🙂
9 de Outubro de 2018 às 22:00
Usei de alguma ironia, não por acaso! se quer que seja mais assertivo, cá vai:
taxa de IMI nos municípios do Distrito de Beja:
Alvito – 0.30
Aljustrel – 0.33
Almodovar- 0.30
Beja – 0.35 (proposta 0.34)
Barrancos – 0.30
Castro Verde – 0.30
Cuba – 0.35
Ferreira do Alentejo – 0.375
Mértola – 0.38
Moura – 0.30
Odemira – 0.33
Ourique – 0.40
Serpa – 0.31
Vidigueira – 0.33
Tirem as vossas conclusões, do ponto de vista que entenderem!
11 de Outubro de 2018 às 13:12
J. Espinho: peço desculpa por usar aqui o teu blog, mas hoje, primeiro dia a sério de Outono, resolvi dar um passeio prolongado pelas ruas da nossa cidade.
E fiquei impressionado pela negativa. Tal é a quantidade de lixo de todo o tipo que se encontra nas ruas sobretudo do centro histórico, isto além do “encardido”/sujo/”empedernido” das pedras e das lajes das calçadas. Que tudo junto se revela num espetáculo de autentico terror e uma vontade imensa de sair daí para fora o mais depressa possível.
Como é que foi possível que uma cidade que ainda há 15 a 20 anos era considerada das mais limpas do país, tenha chegado a este ponto?
Também vi vários turistas de mapa na mão a passear, e até um numeroso grupo em excursão a dirigir-se para o castelo.
O que é que essa gente pensará de nós, perante tamanha sujidade?
É assim que se quer aproveitar esta onda turística, que por todo o país trás dinheiro e desenvolvimento?
Claro, que não me parece correto apontar logo baterias para Paulo Arsénio e o atual elenco camarário, até porque esta deplorável situação não é de agora.
Mas mandaria o bom senso que se criasse um grupo de trabalho, e se necessário até se chamasse os trabalhadores camarários dos tempos em que a cidade era limpa e asseada a dar o seu contributo. Ou seja, que ao menos se tentasse fazer alguma coisa para alterar este estado deprimente das ruas.
Obrigado.