Com o PCP derrotado e demonstrando pouca capacidade de recuperação para que se consiga ainda a tempo refazer.
P. Arsénio tem quatro anos para mostrar o que vale.
Poucos lhe irão perdoar se falhar, ou seja resumir-se sobretudo a festas como o seu antecessor ou a obras de fachada como o anterior do PS de JPV.
Mesmo com um “batalhão” de apoiantes a escreverem pós verdades e a sobrevalorizarem as suas ações nas redes sociais.
Beja e o seu distrito, quer e exige-lhe mais, muito mais.
Acessibilidades, industrias e agroindústrias, recuperação do centro histórico e uma linha férrea eletrificada para transporte ferroviário que a ligue a Évora para escoar os seus produtos.
Se falhar, não tenho a mínima dúvida, que tal como sucedeu agora em Portalegre, daqui a quatro anos teremos uma lista de independentes do Beja Merece ou de outro qualquer movimento a ganhar as eleições autárquicas.
Pois a população já percebeu e bem, que com a dependência e até subserviência dos executivos locais afetos aos partidos às suas respetivas direções e seus objetivos e interesses centralistas, passam-se os anos e nunca mais iremos a lado algum.
11 de Novembro de 2017 às 10:29
Com o PCP derrotado e demonstrando pouca capacidade de recuperação para que se consiga ainda a tempo refazer.
P. Arsénio tem quatro anos para mostrar o que vale.
Poucos lhe irão perdoar se falhar, ou seja resumir-se sobretudo a festas como o seu antecessor ou a obras de fachada como o anterior do PS de JPV.
Mesmo com um “batalhão” de apoiantes a escreverem pós verdades e a sobrevalorizarem as suas ações nas redes sociais.
Beja e o seu distrito, quer e exige-lhe mais, muito mais.
Acessibilidades, industrias e agroindústrias, recuperação do centro histórico e uma linha férrea eletrificada para transporte ferroviário que a ligue a Évora para escoar os seus produtos.
Se falhar, não tenho a mínima dúvida, que tal como sucedeu agora em Portalegre, daqui a quatro anos teremos uma lista de independentes do Beja Merece ou de outro qualquer movimento a ganhar as eleições autárquicas.
Pois a população já percebeu e bem, que com a dependência e até subserviência dos executivos locais afetos aos partidos às suas respetivas direções e seus objetivos e interesses centralistas, passam-se os anos e nunca mais iremos a lado algum.