UNIR ou DIVIDIR – SOLUÇÕES Precisam-se!
A questão dos comboios conforme já referi noutros posts deste Blog, é uma questão de TODOS os Baixo Alentejanos, e não deveria por isso ser partidarizada. Deveria sim, reunir o consesso de todas as forças politicas e no apontar de caminhos concretos para a resolução do problema.
Para já e ao que julgo saber, a CP vai manter as ligações existentes, colocou uma outra máquina a efectuar a ligação de Beja – Casa Branca e deverá também nalguns sectores ter chefias novas!
No muito curto prazo tem de se conseguir máquinas eficientes que garantam sem atrasos nesta ligação, e devolvam a confiança aos utentes.
Importa que a CIMBAL, as Câmaras e demais entidades da região, promovam as diligências necessárias para se encontrar financiamento imediato ( à semelha das soluções para Alqueva ou do Hospital de Évora, via plano Junkers, ou outros), ou no limite que no próximo Quadro Comunitário de apoio, fique efectivamente contemplada verba para a ligação Casa Branca – Beja Funcheira, com apeadeiro no aeroporto de Beja (que sirva carga e passageiros) e desta forme ajude a potenciar a infraestrutura. O retomar do intercidades e de ligações directas é fundamental!
A questão e problemática das infraestruturas e do abandono e falta de condições para o viver no interior deve portanto “UNIR” toda a região em torno da mesma, Problemática que tem de ser colocada ao Sr. Primeiro Ministro, ao Presidente da Republica, e se necessário em instâncias Europeias!
Sem estas infraestruturas, o interior fica vez mais isolado, As consequências pelos piores motivos são as conhecidas, por isso para inverter as mesmas, o modelo de ordenamento do País tem de ser repensado, e voltarmos a ter capitais de Distrito com competências e descentralização de serviços. Serviços que permitam o apoio às populações e à fixação dos que queiram voltar, ou para aqui queiram vir viver
Embora as ligações por automotora estejam a ser acauteladas, face às noticias que têm saído, nem sempre precisas, baixou o número de vendas de bilhetes, pois muitos mal informados pensam que a ligação até casa branca já só é efectuada por autocarro, esta situação pode sim prejudicar o futuro desta ligação.
Por outro lado tem de se reivindicar algo que é uma necessidade vital, para as populações, para o potenciar do Turismo, numa ligação a Lisboa mas também ao Algarve, e também no transporte de mercadorias, onde hoje a região é das que mais contribui para o PIB e VAB regional, com o aumento da produção e transformação de novos produtos, actualmente possíveis devido a Alqueva.
O chamar à atenção para o Problema, e o colocar do mesmo em destaque é positivo, pois mostrou a pertinência da questão, Agora é importante é apontar caminhos e as soluções a tomar no curto prazo, do financiamento, e tal como e a exemplo do Grupo vila Galé e pela positiva se convidaram jornalistas e pessoas do sector do turismo, por forma a demonstrar o potencial turístico do interior, pensar em mais ações destas, atraindo operadores turísticos, e de igual forma envolvendo o tecido empresarial e agrícola da região.
O Prós e Contras do Alentejo, permitiu pelo menos mostrar que nem tudo é cor de Rosa como alguns pintam, mas também não tão negro ou cinzento como alguns apontam, onde existe esperança e bons projetos de jovens empreendedores e muitas oportunidades por aproveitar, mas onde também é verdade que efectivamente subsistem muitas assimetrias. É caso para dizer nem oito nem oitenta O programa e as reacções que se seguiram mostrou os extremos onde muitos se situam, os melindres dos que julgam acima de tudo e todos e detentores de toda a verdade e que não foram convidados, os submissos, e que mesmo perante as evidências (dizem sempre sim mestre!, para defenderem o seu tachinho), aqueles que só também dizem mal, mas nunca apontam soluções,… O (Rosa e Preto), onde muitos se situam, onde a cegueira fez que muitas máscaras tenham caído!
Sendo poucos ou nos UNIMOS e repensamos o modelo de ordenamento do interior do País, onde é minha convicção que temos de voltar a reforçar as competências das capitais de Distrito, por algum motivo assim foi durante muito tempo, onde ao abandonar esse modelo tacitamente, impondo 5 regiões as consequências são já muito desastrosas.
Há que mudar antes que seja tarde demais!
6 de Novembro de 2017 às 14:25
UNIR ou DIVIDIR – SOLUÇÕES Precisam-se!
A questão dos comboios conforme já referi noutros posts deste Blog, é uma questão de TODOS os Baixo Alentejanos, e não deveria por isso ser partidarizada. Deveria sim, reunir o consesso de todas as forças politicas e no apontar de caminhos concretos para a resolução do problema.
Para já e ao que julgo saber, a CP vai manter as ligações existentes, colocou uma outra máquina a efectuar a ligação de Beja – Casa Branca e deverá também nalguns sectores ter chefias novas!
No muito curto prazo tem de se conseguir máquinas eficientes que garantam sem atrasos nesta ligação, e devolvam a confiança aos utentes.
Importa que a CIMBAL, as Câmaras e demais entidades da região, promovam as diligências necessárias para se encontrar financiamento imediato ( à semelha das soluções para Alqueva ou do Hospital de Évora, via plano Junkers, ou outros), ou no limite que no próximo Quadro Comunitário de apoio, fique efectivamente contemplada verba para a ligação Casa Branca – Beja Funcheira, com apeadeiro no aeroporto de Beja (que sirva carga e passageiros) e desta forme ajude a potenciar a infraestrutura. O retomar do intercidades e de ligações directas é fundamental!
A questão e problemática das infraestruturas e do abandono e falta de condições para o viver no interior deve portanto “UNIR” toda a região em torno da mesma, Problemática que tem de ser colocada ao Sr. Primeiro Ministro, ao Presidente da Republica, e se necessário em instâncias Europeias!
Sem estas infraestruturas, o interior fica vez mais isolado, As consequências pelos piores motivos são as conhecidas, por isso para inverter as mesmas, o modelo de ordenamento do País tem de ser repensado, e voltarmos a ter capitais de Distrito com competências e descentralização de serviços. Serviços que permitam o apoio às populações e à fixação dos que queiram voltar, ou para aqui queiram vir viver
Embora as ligações por automotora estejam a ser acauteladas, face às noticias que têm saído, nem sempre precisas, baixou o número de vendas de bilhetes, pois muitos mal informados pensam que a ligação até casa branca já só é efectuada por autocarro, esta situação pode sim prejudicar o futuro desta ligação.
Por outro lado tem de se reivindicar algo que é uma necessidade vital, para as populações, para o potenciar do Turismo, numa ligação a Lisboa mas também ao Algarve, e também no transporte de mercadorias, onde hoje a região é das que mais contribui para o PIB e VAB regional, com o aumento da produção e transformação de novos produtos, actualmente possíveis devido a Alqueva.
O chamar à atenção para o Problema, e o colocar do mesmo em destaque é positivo, pois mostrou a pertinência da questão, Agora é importante é apontar caminhos e as soluções a tomar no curto prazo, do financiamento, e tal como e a exemplo do Grupo vila Galé e pela positiva se convidaram jornalistas e pessoas do sector do turismo, por forma a demonstrar o potencial turístico do interior, pensar em mais ações destas, atraindo operadores turísticos, e de igual forma envolvendo o tecido empresarial e agrícola da região.
O Prós e Contras do Alentejo, permitiu pelo menos mostrar que nem tudo é cor de Rosa como alguns pintam, mas também não tão negro ou cinzento como alguns apontam, onde existe esperança e bons projetos de jovens empreendedores e muitas oportunidades por aproveitar, mas onde também é verdade que efectivamente subsistem muitas assimetrias. É caso para dizer nem oito nem oitenta O programa e as reacções que se seguiram mostrou os extremos onde muitos se situam, os melindres dos que julgam acima de tudo e todos e detentores de toda a verdade e que não foram convidados, os submissos, e que mesmo perante as evidências (dizem sempre sim mestre!, para defenderem o seu tachinho), aqueles que só também dizem mal, mas nunca apontam soluções,… O (Rosa e Preto), onde muitos se situam, onde a cegueira fez que muitas máscaras tenham caído!
Sendo poucos ou nos UNIMOS e repensamos o modelo de ordenamento do interior do País, onde é minha convicção que temos de voltar a reforçar as competências das capitais de Distrito, por algum motivo assim foi durante muito tempo, onde ao abandonar esse modelo tacitamente, impondo 5 regiões as consequências são já muito desastrosas.
Há que mudar antes que seja tarde demais!
Maria Ramos
6 de Novembro de 2017 às 16:32
Um comentário muito bem intencionado…mas….
7 de Novembro de 2017 às 10:39
O gerente da estação tem quotas ou é dono de uma empresa de transportes de pessoal acertei?
… e já não é o primeiro…
7 de Novembro de 2017 às 12:33
@vasquinho – importa-se de repetir?