Fev 20 2017
Dar palco a um cadáver político*
Não, não me estou a referir a Cavaco Silva. Podem limpar a saliva.
Refiro-me a um dos visados no livro: José Sócrates.
* expressão retirada daqui
Fev 20 2017
Não, não me estou a referir a Cavaco Silva. Podem limpar a saliva.
Refiro-me a um dos visados no livro: José Sócrates.
* expressão retirada daqui
20 de Fevereiro de 2017 às 16:59
Não li o livro, nem vou ler.
Tenho porém uma curiosidade. Será que Cavaco conta como e em que condições adquiriu e se livrou das acções do BPN? Será que conta como é que seu genro (Luís Montez) ficou com o Pavilhão Atlântico? Será que conta como é que se passou o negócio da sua casa no Algarve? Será que tem episódios passados com os seus amigos Dias Loureiro, Duarte Lima, Oliveira e Costa?Será que justifica os louvores atribuídos a elementos da PIDE? São apenas algumas curiosidades que soubesse que estavam no livro me levariam a ler o dito.
20 de Fevereiro de 2017 às 17:09
@dores – quando terminar a leitura posso comentar. Mas também me parece que a Dores não está interessada em nenhuma resposta. Lembra-se da história “Diário” vs Sá Carneiro?
21 de Fevereiro de 2017 às 11:16
Li tudo e que gostei foi da argumentação relacionada com a nega ao capitão Salgueiro Maia.
Obviamente, que não comprei e não li !
24 de Fevereiro de 2017 às 15:25
O amigo “SOL” faz-me lembrar a minha avó, que prestava muita atenção ás declarações dos políticos na TV, ao que prontamente respondia: “Não percebi nada do que disse o fulano, mas lá que falou bem, falou!”