Só a carta escrita ao director, sem censura, ao D.A., mostra a paupérrima gestão / roubo à Cooperativa Proletário Alentejano, justifica a compra do semanário alentejano, ao pôr a verdade mais uma vez na praça em poesia, a responsabilidade do comunista JR e a caricatura danosa do seu exercício à frente daquela instituição, que originou a falência.
23 de Outubro de 2016 às 14:11
Só a carta escrita ao director, sem censura, ao D.A., mostra a paupérrima gestão / roubo à Cooperativa Proletário Alentejano, justifica a compra do semanário alentejano, ao pôr a verdade mais uma vez na praça em poesia, a responsabilidade do comunista JR e a caricatura danosa do seu exercício à frente daquela instituição, que originou a falência.