Mai 05 2016
Está para breve
foto: Beja em imagens
Espera-se que o abastecimento de água à zona alta da cidade não venha a ser afectado. Mas isso é coisa que pouco, ou nada, preocupa o Sr. Rocha.
Enfim, Beja merece!
Mai 05 2016
foto: Beja em imagens
Espera-se que o abastecimento de água à zona alta da cidade não venha a ser afectado. Mas isso é coisa que pouco, ou nada, preocupa o Sr. Rocha.
Enfim, Beja merece!
5 de Maio de 2016 às 10:59
Beja merece este asno como presidente.
5 de Maio de 2016 às 19:14
Porquê demolir o depósito de água?
Tal, nada de bom trará ao campo arqueológico porquanto o que eventualmente pudesse existir sob ele (depósito) foi destruído aquando da sua construção, o que foi um erro. Persistindo na ideia da demolição comete-se um novo erro.
Parece que há projectos ou ideias para transformar o depósito num mirante, associado a um espaço de cultura. Por que não aproveitar?
Enriquece-se a cidade e o campo arqueológico.
Haja senso.
7 de Maio de 2016 às 22:58
A última crónica da “meia-latinha”
O reservatório da praça (“meia lata” para alguns) vais mesmo a baixo!
Caros amigos e amigas, como é público e conhecido, deste há muito, a minha opinião é extamente igual àquela que se vai manifestando um pouco por toda a cidade, a da sua recuperação, melhoria, manutenção e devolução aos Bejenses. Foi sob essa visão, de criar valor para a cidade, recuperando e melhorando (por oposição a uma postura obstinada de destruir sem nada dar realmente em troca a não ser promessas vãs) que foi elaborado o projeto cuja imagem aqui fica para Memória Futura, repito para Memória Futura!
Projeto cuja liderança assumi, com orgulho, não só por razões técnicas, qua as há e muitas (como infelizmente o tempo o provará), mas também por razões históricas, estratégicas e sim, também sentimentais, na medida daquilo que nos deve ligar à NOSSA cidade, repito à NOSSA cidade (porque será nossa para sempre, enquanto para alguns só foi dele durante 4 anos).
O concurso foi realizado e a obra adjudicada, nesta como em muitas outras matérias a vontade de fazer diferente, só para tentar ser diferente, vai conduzir a mais um enorme erro.
O debate possível foi feito, francamente desequilibrado, já que uma das partes nunca se dignou a faze-lo na realidade. As propostas e soluções foram muitas, de nada serviu.
Houve ainda quem tentasse desvalorizar a questão, fez mal! Se mexe com as pessoas é porque lhes diz algo, é porque tem importância nas suas vidas, portanto, estes raros momentos de vontade coletiva devem ser potenciadas, estimulados, ouvidos e não desvalorizados, apagados, abafados!
Assumo com gosto a sua defesa já que para mim, como parece ser claro também para muitos mais, o futuro não passa por terraplanar e destruir, mas sim por aproveitar, melhorar, adaptar, tornar melhor, simplesmente evoluir.
Resta agora deixar a história seguir o seu curso, justa como quase sempre, e deixar que todos nós saibamos decidir sobre o que queremos para Beja e o que queremos para os nossos filhos!
A decisão está já ali, em 2017, algures em setembro, segundo se diz por aí…
Sinceros cumprimentos a todos e a todas
Rui Marreiros