Mai 16 2016

Depósito de água – últimos dias

Publicado por as 20:17 em A minha cidade

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6 Resposta a “Depósito de água – últimos dias”

  1. Revoltado diz:

    Rocha vai ficar na história de Beja por este atentado ao património da cidade. Os bejenses não o esquecerão. Quando sair da câmara que vá de vez e não volte mais. Para fazer a porcaria que tem feito bem podia ter ficado a gozar a reforma em Serpa ou em Viana do Castelo. Sinistra personagem esta que nos calhou na rifa. Beja não merecia tal sorte.

  2. Carlos C diz:

    Tenho acompanhado esta questão, embora não seja de Beja, nem aí resida.
    Os depósitos de água são uma imagem de marca das povoações. A maioria está de facto a precisar de obras de requalificação – muitos têm entre 60 a 80 anos, e requerem obras estruturais por vezes profundas – mas fazem parte da paisagem, e do património das povoações – património não é só o que tem mais de 200, 300, 400 anos – é tudo aquilo que caracteriza um lugar.
    Mas parece-me ser uma atitude comum em muitas autarquias, em que existe uma pulsão em “fazer obra”, eventualmente até contra os munícipes.
    Cada vez acho que é uma questão transversal às diversas forças políticas, independentemente da sua orientação.
    Lisboa (que me está mais próxima) está transformada num estaleiro e a 2ª circular vai a breve trecho sofrer obras de “beneficiação” com o propósito claro de “afugentar o trânsito”.
    Em Sintra a moda é arrancar as árvores plantadas (especialmente, mas não só as palmeiras que foram moda, devido a uma praga que por aí anda), mas substituí-las nem ver.
    Justificação aos munícipes – nada. E se apresentamos uma reclamação a resposta é que são “decisões técnicas” – a única comunicação que interessa é o “jornal da autarquia”.
    Por isso quando se oiço reclamações contra o “centralismo” de Lisboa (e muitas vezes bem justificadas!) penso logo que a alternativa é muitas vezes pior: infelizmente a mentalidade de “eu sou o presidente da junta” é mais a regra que a excepção no poder local.

  3. patria diz:

    Dias e dias sem que a relva já espigada seja corta.
    Hoje de manhã pelas 9 horas ainda não tinham começado na principal rotunda e entrada de Beja.
    Aquilo deve ser para os burros dos romanos comerem!

  4. Fox diz:

    Aquilo faz parte do perfil da cidade, da identidade da cidade, se os comunistas derubarem aquilo e o mesmo que escavacar aquela coisa da Catarina em baleizão. Eu até não nasci em Beja como o camarada PRESIDENTE, mas por amor da santa não escavaquem aquela ….! IMPERE O BOM SENSO POR FAVOR!!!!!. Aquela coisa a seguir ao castelo e às praças, ruas, avenidas, pracetas.. 25 de abril e à avenida samora machel é das coisas mais importantes da cidade….!!. Enquanto cidadão deste País continuo a acreditar numa força maior que leve a serio a questão do BOM SENSO.
    Cpm.

  5. Mundinho Falcão diz:

    Um dos maiores erros do Presidente JR. Mesmo para aquelas pessoas de Beja que não morrem de amores pelo Depósito da Água. Mas com um processo tão mal conduzido e de forma tão individual e teimosa, JR ficará na história da cidade de Beja pelas piores razões.

  6. hpalma diz:

    Sendo um Bejense, tenho dificuldade em tomar uma posição relativamente ao futuro do deposito. Por um lado sinto-o como património da nossa cidade e o coração diz-me que devia ser preservado. Por outro lado, sinto que o deposito “não existia” até se falar em derrubar. Acima de tudo, vejo um processo mal conduzido , que não explicou convenientemente às pessoas o que está em causa.
    Recuperar e fazer o tal Miradouro é técnica e financeiramente viável? Não sei…(se for para gastar dinheiro e depois deixar fechado mais vale deitar abaixo..)
    Derrubar porque as descobertas arqueológicas no local podem revelar algo maior? Também nao me convenceu…

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