Rocha vai ficar na história de Beja por este atentado ao património da cidade. Os bejenses não o esquecerão. Quando sair da câmara que vá de vez e não volte mais. Para fazer a porcaria que tem feito bem podia ter ficado a gozar a reforma em Serpa ou em Viana do Castelo. Sinistra personagem esta que nos calhou na rifa. Beja não merecia tal sorte.
Tenho acompanhado esta questão, embora não seja de Beja, nem aí resida.
Os depósitos de água são uma imagem de marca das povoações. A maioria está de facto a precisar de obras de requalificação – muitos têm entre 60 a 80 anos, e requerem obras estruturais por vezes profundas – mas fazem parte da paisagem, e do património das povoações – património não é só o que tem mais de 200, 300, 400 anos – é tudo aquilo que caracteriza um lugar.
Mas parece-me ser uma atitude comum em muitas autarquias, em que existe uma pulsão em “fazer obra”, eventualmente até contra os munícipes.
Cada vez acho que é uma questão transversal às diversas forças políticas, independentemente da sua orientação.
Lisboa (que me está mais próxima) está transformada num estaleiro e a 2ª circular vai a breve trecho sofrer obras de “beneficiação” com o propósito claro de “afugentar o trânsito”.
Em Sintra a moda é arrancar as árvores plantadas (especialmente, mas não só as palmeiras que foram moda, devido a uma praga que por aí anda), mas substituí-las nem ver.
Justificação aos munícipes – nada. E se apresentamos uma reclamação a resposta é que são “decisões técnicas” – a única comunicação que interessa é o “jornal da autarquia”.
Por isso quando se oiço reclamações contra o “centralismo” de Lisboa (e muitas vezes bem justificadas!) penso logo que a alternativa é muitas vezes pior: infelizmente a mentalidade de “eu sou o presidente da junta” é mais a regra que a excepção no poder local.
Dias e dias sem que a relva já espigada seja corta.
Hoje de manhã pelas 9 horas ainda não tinham começado na principal rotunda e entrada de Beja.
Aquilo deve ser para os burros dos romanos comerem!
Aquilo faz parte do perfil da cidade, da identidade da cidade, se os comunistas derubarem aquilo e o mesmo que escavacar aquela coisa da Catarina em baleizão. Eu até não nasci em Beja como o camarada PRESIDENTE, mas por amor da santa não escavaquem aquela ….! IMPERE O BOM SENSO POR FAVOR!!!!!. Aquela coisa a seguir ao castelo e às praças, ruas, avenidas, pracetas.. 25 de abril e à avenida samora machel é das coisas mais importantes da cidade….!!. Enquanto cidadão deste País continuo a acreditar numa força maior que leve a serio a questão do BOM SENSO.
Cpm.
Um dos maiores erros do Presidente JR. Mesmo para aquelas pessoas de Beja que não morrem de amores pelo Depósito da Água. Mas com um processo tão mal conduzido e de forma tão individual e teimosa, JR ficará na história da cidade de Beja pelas piores razões.
Sendo um Bejense, tenho dificuldade em tomar uma posição relativamente ao futuro do deposito. Por um lado sinto-o como património da nossa cidade e o coração diz-me que devia ser preservado. Por outro lado, sinto que o deposito “não existia” até se falar em derrubar. Acima de tudo, vejo um processo mal conduzido , que não explicou convenientemente às pessoas o que está em causa.
Recuperar e fazer o tal Miradouro é técnica e financeiramente viável? Não sei…(se for para gastar dinheiro e depois deixar fechado mais vale deitar abaixo..)
Derrubar porque as descobertas arqueológicas no local podem revelar algo maior? Também nao me convenceu…
16 de Maio de 2016 às 21:00
Rocha vai ficar na história de Beja por este atentado ao património da cidade. Os bejenses não o esquecerão. Quando sair da câmara que vá de vez e não volte mais. Para fazer a porcaria que tem feito bem podia ter ficado a gozar a reforma em Serpa ou em Viana do Castelo. Sinistra personagem esta que nos calhou na rifa. Beja não merecia tal sorte.
16 de Maio de 2016 às 23:32
Tenho acompanhado esta questão, embora não seja de Beja, nem aí resida.
Os depósitos de água são uma imagem de marca das povoações. A maioria está de facto a precisar de obras de requalificação – muitos têm entre 60 a 80 anos, e requerem obras estruturais por vezes profundas – mas fazem parte da paisagem, e do património das povoações – património não é só o que tem mais de 200, 300, 400 anos – é tudo aquilo que caracteriza um lugar.
Mas parece-me ser uma atitude comum em muitas autarquias, em que existe uma pulsão em “fazer obra”, eventualmente até contra os munícipes.
Cada vez acho que é uma questão transversal às diversas forças políticas, independentemente da sua orientação.
Lisboa (que me está mais próxima) está transformada num estaleiro e a 2ª circular vai a breve trecho sofrer obras de “beneficiação” com o propósito claro de “afugentar o trânsito”.
Em Sintra a moda é arrancar as árvores plantadas (especialmente, mas não só as palmeiras que foram moda, devido a uma praga que por aí anda), mas substituí-las nem ver.
Justificação aos munícipes – nada. E se apresentamos uma reclamação a resposta é que são “decisões técnicas” – a única comunicação que interessa é o “jornal da autarquia”.
Por isso quando se oiço reclamações contra o “centralismo” de Lisboa (e muitas vezes bem justificadas!) penso logo que a alternativa é muitas vezes pior: infelizmente a mentalidade de “eu sou o presidente da junta” é mais a regra que a excepção no poder local.
17 de Maio de 2016 às 12:46
Dias e dias sem que a relva já espigada seja corta.
Hoje de manhã pelas 9 horas ainda não tinham começado na principal rotunda e entrada de Beja.
Aquilo deve ser para os burros dos romanos comerem!
17 de Maio de 2016 às 22:16
Aquilo faz parte do perfil da cidade, da identidade da cidade, se os comunistas derubarem aquilo e o mesmo que escavacar aquela coisa da Catarina em baleizão. Eu até não nasci em Beja como o camarada PRESIDENTE, mas por amor da santa não escavaquem aquela ….! IMPERE O BOM SENSO POR FAVOR!!!!!. Aquela coisa a seguir ao castelo e às praças, ruas, avenidas, pracetas.. 25 de abril e à avenida samora machel é das coisas mais importantes da cidade….!!. Enquanto cidadão deste País continuo a acreditar numa força maior que leve a serio a questão do BOM SENSO.
Cpm.
17 de Maio de 2016 às 23:02
Um dos maiores erros do Presidente JR. Mesmo para aquelas pessoas de Beja que não morrem de amores pelo Depósito da Água. Mas com um processo tão mal conduzido e de forma tão individual e teimosa, JR ficará na história da cidade de Beja pelas piores razões.
17 de Maio de 2016 às 23:49
Sendo um Bejense, tenho dificuldade em tomar uma posição relativamente ao futuro do deposito. Por um lado sinto-o como património da nossa cidade e o coração diz-me que devia ser preservado. Por outro lado, sinto que o deposito “não existia” até se falar em derrubar. Acima de tudo, vejo um processo mal conduzido , que não explicou convenientemente às pessoas o que está em causa.
Recuperar e fazer o tal Miradouro é técnica e financeiramente viável? Não sei…(se for para gastar dinheiro e depois deixar fechado mais vale deitar abaixo..)
Derrubar porque as descobertas arqueológicas no local podem revelar algo maior? Também nao me convenceu…