@manuel – alguém tem que pagar a conservação dos imóveis, certo? Para além disso, os imóveis no CH pagam o IMI mais elevado do Distrito, sem que se criem condições para fixar pessoas, proporcionando-lhes qualidade de vida. Quando me mudei para o CH, assim de repente lembro-me de:
– Adquirir um cartão de residente para a viatura, o que obrigou a deslocações à Junta de Freguesia para obter comprovativo de residente, deslocações aos respectivos serviços camarários;
– Mudança de operador de internet e tv;
– Renovação de toda a canalização de água desde o ramal até à habitação.
– Regresso à ” idade da garrafa de gás”. Não obstante as inúmeras vezes que todas as ruas envolventes já foram sujeitas a esventramento, quer para renovação da rede de águas, quer para renovação da rede de esgotos, quer ainda para renovação de cablagem eléctrica, nunca se conseguiu um entendimento entre as entidades e fornecedores para que houvesse gás natural/canalizado no CH. Como somos poucos, não temos “peso” nem somos rentáveis.
Assim de repente é isto. Há mais, muito mais.
Não endosse culpas exclusivamente aos proprietários.
Dei-lhe o meu exemplo de proprietário residente. Questione os proprietários não residentes e verá que os problemas são a uma escala maior.
27 de Maio de 2016 às 19:41
João também é para ir abaixo?!….
27 de Maio de 2016 às 19:51
Temos que perguntar ao sr. Rocha.
28 de Maio de 2016 às 0:07
Não é preciso, o tempo e o desleixo dos proprietários se encarregarão de o fazer.
28 de Maio de 2016 às 0:16
Desleixo? Eheheheeh
28 de Maio de 2016 às 15:12
Sim, sobretudo desleixo; primeiro estão as guerrinhas entre herdeiros, e depois a conservação do imóvel.
28 de Maio de 2016 às 17:44
@manuel – alguém tem que pagar a conservação dos imóveis, certo? Para além disso, os imóveis no CH pagam o IMI mais elevado do Distrito, sem que se criem condições para fixar pessoas, proporcionando-lhes qualidade de vida. Quando me mudei para o CH, assim de repente lembro-me de:
– Adquirir um cartão de residente para a viatura, o que obrigou a deslocações à Junta de Freguesia para obter comprovativo de residente, deslocações aos respectivos serviços camarários;
– Mudança de operador de internet e tv;
– Renovação de toda a canalização de água desde o ramal até à habitação.
– Regresso à ” idade da garrafa de gás”. Não obstante as inúmeras vezes que todas as ruas envolventes já foram sujeitas a esventramento, quer para renovação da rede de águas, quer para renovação da rede de esgotos, quer ainda para renovação de cablagem eléctrica, nunca se conseguiu um entendimento entre as entidades e fornecedores para que houvesse gás natural/canalizado no CH. Como somos poucos, não temos “peso” nem somos rentáveis.
Assim de repente é isto. Há mais, muito mais.
Não endosse culpas exclusivamente aos proprietários.
Dei-lhe o meu exemplo de proprietário residente. Questione os proprietários não residentes e verá que os problemas são a uma escala maior.