O único projecto alternativo ficou sem pernas nas últimas autárquicas, com os votos desviados do PSD para o PCP. Não vislumbro que a situação se altere. Quer por ausência de vontades, quer pela falta de definição do que é que ser quer para a cidade. Agora vamos entrar na era “arqueológica”, salpicada aqui e acolá com espectáculos de cariz “popularucho”. Muito sinceramente: não há alternativas (credíveis ou parecidas com isso).
Alternativas,sim.Não me digam que não existem um Baixo-Alentejano,ou um Bejense,NÃO COMUNISTA,capaz de governar melhor a nossa cidade.Estou convicto que qualquer opção será melhor do que o que temos.
29 de Dezembro de 2015 às 12:12
Alternativas, J. Espinho?
Criticas, sem dúvida sim. São corretas e salutares.
Mas alternativas dignas desse nome. C’á dé delas?
29 de Dezembro de 2015 às 13:13
@marquinhos – seguramente que as há. Até dentro do próprio PCP.
29 de Dezembro de 2015 às 15:33
Tudo bem. O problema será então meu. Que não as vislumbro.
Estou a falar de alternativas credíveis. Porque as outras, há-as de facto e muitas.
29 de Dezembro de 2015 às 16:17
O único projecto alternativo ficou sem pernas nas últimas autárquicas, com os votos desviados do PSD para o PCP. Não vislumbro que a situação se altere. Quer por ausência de vontades, quer pela falta de definição do que é que ser quer para a cidade. Agora vamos entrar na era “arqueológica”, salpicada aqui e acolá com espectáculos de cariz “popularucho”. Muito sinceramente: não há alternativas (credíveis ou parecidas com isso).
30 de Dezembro de 2015 às 17:56
Alternativas,sim.Não me digam que não existem um Baixo-Alentejano,ou um Bejense,NÃO COMUNISTA,capaz de governar melhor a nossa cidade.Estou convicto que qualquer opção será melhor do que o que temos.
30 de Dezembro de 2015 às 21:00
mikefox— infelizmente é muito complicado arranjar-se uma candidatura que de uma forma rotunda bata Rocha e companhia