Ago 18 2015
Défice democrático
Ascenso Simões (PS) anuncia que não apoiará qualquer candidato presidencial. E defende uma revisão da Constituição, para fazer com que o Presidente seja eleito por sufrágio indirecto. Há gente que, por falta de ocupação, se dedica a inventar. Não poderiam no PS readmiti-lo na campanha para as legislativas?
18 de Agosto de 2015 às 17:08
Na Alemanha e na Grécia (para compararmos os dois “pólos” económicos da Europa), por exemplo, o Presidente é eleito por sufrágio indireto, tal como Ascenso Simões defende. Não é uma ideia disparatada tanto que se pratica, entre outras, nestas duas democarcias sólidas que citei.
Embora eu não concorde. Prefiro que o Presidente da República continue a ser eleito atarvés do sufrágio universal e direto.
18 de Agosto de 2015 às 17:20
@falcão – também prefiro o sistema em vigor no nosso País.
18 de Agosto de 2015 às 18:53
Para mim o sistema que melhor se adequa a uma democracia moderna é o modelo Francês.
19 de Agosto de 2015 às 15:32
Acho o nosso sistema eleitoral equilibrado.Eleição do presidente por sufrágio universal,com maioria a duas voltas,a meu ver é representativo da vontade expressa nos votos.
O parlamento eleito também por sufrágio universal com aplicação do método de Hondt, também a meu ver é representativo do espectro politico.Só um pequeno detalhe,os círculos eleitorais deveriam ser uninominais e representativos da população que os elege e não dos partidos a que servem.Assim sendo os deputados constantes nas listas de cada partido(e não só partidos) seriam eleitos pelo circulo a que se candidatavam,tendo assim de responder perante esses mesmos eleitores.