Ago 19 2014

EMAS – será possível um regresso ao passado?

Publicado por as 13:49 em A minha cidade

emas
foto: radio pax

EMAS – será mesmo possível um regresso ao passado?

” Em tempos assumi que manteria uma postura ativa na defesa dos interesses da EMAS, dos seus clientes e dos seus colaboradores, e claro está de Beja e do Baixo Alentejo!

A EMAS foi um exemplo da transformação de uma instituição cinzenta e fechada sobre si mesma, antes dominada e instrumentalizada pelos senhores do poder de então, e que durante os quatro anos da gestão PS/BejaCapital se abriu à comunidade, servindo-a com zelo e dedicação, onde o reconhecimento pelos seus trabalhadores e o assumir do seu verdadeiro papel na comunidade foram uma constante.

Foi uma gestão aberta, transparente, que cumpriu aquilo que era esperado com os cidadãos do concelho de Beja, com os seus funcionários e as suas famílias, com as empresas às quais fez centenas de adjudicações, com os empreiteiros que fizeram dezenas de obras e com os fornecedores locais a quem adquiriu milhares de euros mantendo sempre os pagamentos em dia.

Estabeleceu relações de colaboração e parceria com diversas entidades locais e regionais e promoveu o nome de Beja para além destas fronteiras, nos fóruns do setor onde a sua dinâmica foi amplamente afirmada e reconhecida.

Incentivou, apoiou e foi parceria em vários projetos de investigação e desenvolvimento, alguns dos quais começam agora a dar os primeiros frutos.

A EMAS fez obra, deixou obra, modernizou-se a si mesma, modernizou parte das suas infraestruturas deixadas à estagnação durante décadas, recuperou parte do atraso acumulado e do passivo de problemas que se acumularam ao longo dos anos.

A EMAS preparou-se para o futuro, definiu os planos de intervenção para os próximos anos, lançou concursos, iniciou a modernização das suas instalações, aumentou a sua capacidade operacional.

Disso poucos terão dúvidas e muito menos ainda o poderão negar!

Simultaneamente teve um papel ímpar no apoio à comunidade, fosse por via da sua responsabilidade social junto das instituições de relevante intervenção na comunidade neste domínio, fosse por via da sua responsabilidade na sensibilização ambiental junto de todas as crianças e jovens do concelho de Beja.

Assumiu uma postura estratégica inovadora, de parceira no desenvolvimento da região e de valorização da comunidade onde se insere, muito para além do papel que antes lhe esteve destinado.

Tudo isto se deveu natural e principalmente ao conjunto de colaboradores que vestem a camisola numa instituição que ao longo dos anos foi sendo renegada à subserviência (sempre o disse e mantenho).

O que se espera é que uma minoria não consiga desviar estes homens e estas mulheres do seu caminho e os consiga motivar e liderar para que a empresa continue a superar as nossas expectativas e permita que se consolide, anda mais, o respeito que com muito esforço e dedicação foi sendo conseguindo junto de todos.

Não há que ter medo, nem das críticas, nem do escrutínio dos clientes cujo serviço justifica a sua existência.

    Aquilo que o João Espinho aqui faz na “Praça” é a prestação de um serviço público contribuindo e dando alguma voz para atenuar o silêncio daqueles que muitas vezes querem falar e não podem.

As administrações passam, cumprem o seu mandato e saem (sempre defendi que assim fosse e só assim se tem a plena liberdade para atuar e decidir) mas tudo o resto, o mais importante, mantém-se: os colaboradores, os clientes e acima de tudo, a necessidade de manter a qualidade de um serviço de excelência.

Apesar de os sintomas não serem até agora os melhores (falo de paragem de obras em curso, congelamento de projetos estruturantes, abandono de parcerias e colaborações estratégicas e ausência de estratégia) reservo para mais tarde as devidas críticas caso haja confirmado e fundamentado motivo para tal.

Por enquanto, sublinho a responsabilidade em manter o mesmo nível de intervenção e de serviço à comunidade, acreditando, para já, que o regresso ao passado não será mais possível!

Rui Marreiros

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13 Resposta a “EMAS – será possível um regresso ao passado?”

  1. TOMAS diz:

    Totalmente de acordo com o artigo do Eng. Rui Marreiros , o qual realizou um magnifico trabalho no EMAS.
    É lamentável que o PCP não tenha alterado em nada o seu comportamento de puro sectarismo , tendo até tendência para piorar tal como no caso da EMAS , em que a tendência pró-Caixinha se degladia com a tendência Rocha/Carreira Marques.
    Obviamente a fatura será cobrada aos Bejenses.

  2. CC diz:

    A diferença entre a verdade e a incompetência.

  3. Ainda acredito no alentejo diz:

    Tanta preocupação, parece-me auto promoção para voltar ao “tacho”, não?

  4. nn diz:

    Quem é que ade de gabar a noiva,se não o noivo…
    Triste figurinha,já agora poderia também enumerar o enorme aumento de taxas e taxinhas
    no seu reinado…
    Vir para aqui botar discurso em causa própria, tristeza.

  5. João Espinho diz:

    “ade”?

  6. DiabosVermelhos1982 diz:

    nn… os seus constantes posts de defesa rochista/comunista que se revelam nada mais do que bufas rotas já chateiam, ou melhor, já cheiram mal… proponho-lhe o que já lhe foi proposto por alguns e dedique-se aos perfumes ou então ao futebol (que pelos vistos é a única coisa em que acerta) 🙂

  7. Chato diz:

    Se fazem é porque fazem…se não fazem é porque não fazem… se defendem é porque querem tacho, se não defendem é porque só se lembram de o fazer quando já têm o tacho! Tanta mesquinhês, tanta idiotice, tanto erro ortográfico!
    Gostava de vos ver a refutar o que foi aqui dito…

    @nn: prove com documentação, links ou outra forma credivel o “enorme aumento de taxas e taxinhas” que diz que houve.

  8. nn diz:

    Srº Espinho deixe lá os erros,e preocupe se em preparar o próximo postal
    de ataque à camara e ao jr.
    É que os tiros estão a sair ao lado.Eu bem tento animar aqui o blog,que mais parece
    o muro das lamentações,o jr isto,a camara aquilo, e não passa disto.
    Depois aparecem 3 ou 4 com varios nicks a botar discurso,a jr isto os comunas aquilo etc,etc.
    Mais parece uma cassete e segundo vós a cassete já tem dono,mas como agora estão a tomar
    tudo veja se o caso das rennies, em que a prescrição mudou de mãos,parece que a cassete vai
    pelo mesmo caminho.
    Olhe já me esquecia,parabéns parece que a sua rua foi muito elogiada nas festas de StªMaria
    parece que o pessoal gostou bué.

  9. João Espinho diz:

    @nn – o melhor ainda está para vir.
    Quanto à minha rua, continuou às escuras. As Festas de Santa Maria serviram para uma coisa que, se houver tempo, ainda hoje escreverei ou ilustrarei aqui no blog. 🙂

  10. nn diz:

    Olha os gajos todos a espirrarem…..
    Assim é que gosto de ver,com azia e a bufarem pela boca….São os senhores da razão
    por serem tão bons e serem os melhores é que ganharam a camara e logo a perderam.
    O blog do srº Espinho é o braço armado da vossa frustação,nada a fazer quanto isso
    continuem a vir ao muro das lamentações que a malta está cá com um ombro amigo para
    vos acarinhar…Se a malta vos compreende.

  11. Damasco Pluvial Flatulento diz:

    Este artigo de opinião é muito “massador”. Julgo que tem dedo da Catarina Marcelino!

  12. NELSON diz:

    NN—além das rennies também lhe deveriam ter prescrito uns ” clisteres ” mentais , pois o seu rochismo primário é deveras preocupante.
    Trata-se , pois o seus estado mental é preocupante.

  13. Tira Borbotos diz:

    @ nn – Concordo com algumas coisas por si proferidas!!!
    E pegando em duas das suas palavras, proponho que este espaço se passe a chamar: “Muro das Lamentações”!!!
    Quem vota a favor e quem é contra???

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