Não há hipótese! Beja fica demasiado longe dos grandes destinos turísticos. E os destinos de «excelência» de proximidade absorvem um número limitado de turistas que não justifica a vinda de vôos para Beja. E isto não se altera com um IP 8 concluído, nem com melhor ferrovia, que devemos ter, que merecemos e pelas quais devemos mobilizar-nos e exigir que se façam/melhorem. Mas isso não salva, nem mata o aeroporto. O aeroporto de Beja tem grande potencial (na minha opinião), não é um elefante branco como se diz por aí (até porque o custo de transformação foram “trocos”) mas não tem qualquer possibilidade em termos de aposta no transporte de passageiros. Alternativas devem por isso ser pensadas: quiçá ao nível de Bases de Correio Expresso (FedEx, UPS, etc.), empresas de Catering, Reparação e manutenção de aeronaves, Escolas de pilotagem de companhias, etc. (desculpem se houver aqui umas barbaridades pelo meio). Passageiros é que não! Não temos quantidade de turismo que seja competitiva, nem viável para nenhuma empresa de transporte de passageiros, com Lisboa ou com Faro, muito mais próximas dos destinos que as pessoas procuram. Julgo que o João escolheu brilhantemente o título “Previsível!”
@ Snoopy
Óbvio né?!
Mas parece que há por cá letrados com cursos tirados noutro planeta que insistem na opção passageiros!
Mas continuem, tentar “não custa”, né?!
🙂
28 de Junho de 2014 às 16:28
🙂
Estavam à espera de milagres, não?! 🙂
29 de Junho de 2014 às 13:08
Não há hipótese! Beja fica demasiado longe dos grandes destinos turísticos. E os destinos de «excelência» de proximidade absorvem um número limitado de turistas que não justifica a vinda de vôos para Beja. E isto não se altera com um IP 8 concluído, nem com melhor ferrovia, que devemos ter, que merecemos e pelas quais devemos mobilizar-nos e exigir que se façam/melhorem. Mas isso não salva, nem mata o aeroporto. O aeroporto de Beja tem grande potencial (na minha opinião), não é um elefante branco como se diz por aí (até porque o custo de transformação foram “trocos”) mas não tem qualquer possibilidade em termos de aposta no transporte de passageiros. Alternativas devem por isso ser pensadas: quiçá ao nível de Bases de Correio Expresso (FedEx, UPS, etc.), empresas de Catering, Reparação e manutenção de aeronaves, Escolas de pilotagem de companhias, etc. (desculpem se houver aqui umas barbaridades pelo meio). Passageiros é que não! Não temos quantidade de turismo que seja competitiva, nem viável para nenhuma empresa de transporte de passageiros, com Lisboa ou com Faro, muito mais próximas dos destinos que as pessoas procuram. Julgo que o João escolheu brilhantemente o título “Previsível!”
29 de Junho de 2014 às 14:32
@ Snoopy
Óbvio né?!
Mas parece que há por cá letrados com cursos tirados noutro planeta que insistem na opção passageiros!
Mas continuem, tentar “não custa”, né?!
🙂