Jun 05 2014
Beja a ferro e fogo
foto: joão espinho
Transcrevo na íntegra crónica de José Barriga emitida/publicada aqui
“Como o prometido é devido, aqui está a segunda parte da minha crónica.
Obviamente que não obtive qualquer resposta à primeira, pois é difícil aos visados contradizerem as verdades. Apenas alguns iluminados acusaram-me de querer ter protagonismo; se me conhecessem, saberiam que não necessito de mais protagonismo, para além daquele que me é reconhecido.
Aqueles que sempre viveram à sombra do poder, dos partidos, autarquias, associações ou colectividades, que em nome do povo se servem a si próprios e aos seus interesses, esses sim, necessitam de protagonismo para se manterem na crista da onda; muitos deles, não têm competência ou capacidade profissional, pouco sabem fazer em prol do bem comum e que na realidade, vivem à custa desse mesmo povo.
Vem-me à memória o exemplo da Cooperativa Proletário Alentejano, supervisionada e comandada pelo Partido Comunista ou pelos seus “agentes”, com uma gestão catastrófica que levou à sua falência. O que fizeram os seus dirigentes? Administraram ruinosamente os bens e dinheiros dos sócios, patrocinando sobretudo associações próximas do Partido Comunista, nomeadamente a Rádio Voz da Planície, a qual recebeu milhares de euros em publicidade à custa dos sócios. Não se ouviu uma palavra na comunicação social sobre a responsabilização dos dirigentes/gestores da Cooperativa.
Pergunto-me, qual a posição dos sindicatos afectos à CGTP/comunistas quanto a toda esta situação que levou ao despedimento dos trabalhadores? Ao que parece, chegaram ao ponto de não darem qualquer apoio aos trabalhadores, os quais tiveram de recorrer a advogados particulares para se defenderem. Será que o apoio jurídico e sindical, por parte dos sindicatos afectos ao Partido Comunista, é recusado aos trabalhadores das Empresas próximas ou ligadas ao PCP/CDU? Todavia, esses mesmos sindicatos estão sempre na primeira linha quando qualquer outra empresa está em dificuldades, próxima da falência ou da insolvência. Os empresários chegam a ser rotulados de ladrões e bandidos, mesmo que fiquem sem possibilidade de se sustentarem, ao contrário dos dirigentes da Cooperativa Proletário Alentejano, os quais continuam alegres e contentes, como se nada se tivesse passado… A gozar dos rendimentos. Naturalmente, quem ficou mal foram os sócios, sem o dinheiro investido e os trabalhadores, sem trabalho, despedidos. Que confiança e que credibilidade sindical podem ter quando aplicam dois pesos e duas medidas?
Nesta época que vivemos, com violentos ataques às conquistas de Abril e à democracia, o movimento sindical está cada vez mais enfraquecido, em grande parte devido a estas atitudes. Não basta pedir menos horas de trabalho e mais ordenados. É preciso ser-se justo, coerente e ter em conta a situação económica e financeira real das empresas. Quem não o fizer, quem não for imparcial, não defende as empresas e muito menos os trabalhadores, mas sim acelera as falências e provoca o inevitável aumento do desemprego.
Precisamos de um sindicalismo forte mas consciente, livre do jugo dos partidos, particularmente do PCP/CDU, defendendo verdadeiramente os trabalhadores e não os utilizando como escudo do partido.
Há outro assunto muito grave que não pode mais ser escondido: o despedimento do Vereador José Velez por parte do IPB/Politécnico de Beja.
Ser despedido sem o devido aviso prévio, passar por cima dos direitos laborais é de grande gravidade. Apresentar-se ao serviço num dia e ser despedido no próprio dia, um docente com mais de 24 anos ao serviço do IPB/Escola Superior Agrária, onde exerceu diversos cargos de dirigente, até como Presidente da Escola Superior Agrária, é inqualificável e imoral. Trata-se, indiscutivelmente, de um acto de má-fé, do Presidente do Politécnico e de toda a sua Direcção. É uma situação absolutamente inadmissível, revelando fortes indícios de perseguição pessoal, profissional e política, impensável nos dias de hoje! Nos remotos tempos da Ditadura Marcelista em que vivi, esta situação não era tolerada e o Presidente do Politécnico seria demitido de imediato! Há quem na Presidência e na Gestão do Politécnico pense que voltámos ao antigamente (até antes do Marcelismo), agora o Presidente, com as suas raízes humildes e conhecendo-o como eu o conheço, comportar-se desta maneira, deixa-me profundamente desiludido… A não ser que esteja a ser coagido ou chantageado, o que torna o assunto ainda mais grave. Assim, exige-se:
– Uma tomada de posição imediata e firme do Conselho geral do Politécnico e do seu Presidente, caso contrário serão cúmplices e coniventes com a situação.
– Uma imediata tomada de posição dos Presidentes da federação distrital e da concelhia de Beja e do deputado eleito por Beja pelo Partido Socialista, pois trata-se de um saneamento profissional e político, feito a um vereador eleito pelo Partido Socialista.
– Tomada de posição da própria Câmara Municipal, pois trata-se de um actual vereador municipal, embora agora na oposição.
Pergunto-me, o que teria acontecido se o Vereador Velez fosse eleito pela CDU, quantos comunicados, quantos protestos, quantas manifestações já teriam sido feitas à porta do Politécnico? Provavelmente, o Presidente do IPB já se tinha demitido ou já teria sido demitido!
Tudo isto só demonstra e realça a situação muito preocupante que se vive em Beja, onde o seu Politécnico e a sua Presidência denotam grande irresponsabilidade e fraqueza, as quais impossibilitam que seja encontrado, com êxito, o rumo certo e tão necessário para o IPB.
Vale a pena perguntar ainda:
– Quantos alunos tinha e quantos alunos tem o IPB, desde que esta Presidência tomou posse?
– Quantos processos (dezenas?) estão em Tribunal por despedimento de funcionários/professores do IPB, por não serem respeitadas as leis laborais?
– Quando se alega falta de meios financeiros para justificar a dispensa de docentes, então porque se promovem diversos professores, incluindo o próprio Presidente do IPB? Que ética? Qual a moralidade?
– Qual o grau de exagero das ligações do IPB a Instituições estrangeiras, com inúmeras viagens e outros custos associados pagos aos elementos participantes – desde a Europa à América do Sul, de África aos Estados Unidos…?
– Qual a razão de tão fraca ligação, de quase desprezo, às instituições locais, algumas delas fundamentais no desenvolvimento da Região e do próprio IPB, nomeadamente a EDIA e o NERBE, entre outras?
Enfim, há uma manifesta falta de capacidade de captar e validar cursos de comprovado interesse para o IPB e para toda a região. Realço a área agrícola. A ligação ao regadio, à EDIA, às indústrias agro-pecuárias e alimentares, às associações de produtores…Tudo muito fraco e insípido.
Estranhamente, surge a notícia da criação de uma Escola Profissional ligada à Agricultura, da responsabilidade de uma Associação de agricultores, a ACOS. Em meu entender, esta realidade, prejudicial ao IPB, só pode ser justificada pela incapacidade do IPB e dos seus responsáveis.
Há alguns dias, ouvi na rádio um alto dirigente do IPB dizer, com pompa e circunstância, que o facebook do IPB tinha muitas visualizações, como se isso fosse determinante e contribuísse para a vinda de mais alunos… Infelizmente a realidade é bem outra. Ao invés, não ouvi qualquer preocupação quanto a novos projectos ou candidaturas estruturantes, essenciais para o futuro do IPB (exceptuando as novas e megalómanas instalações da ESTIG, tão exageradas quanto fonte de despesa). Ao que parece, desde 2008, apenas foi apresentada pelo IPB uma candidatura digna de registo ao QREN. Não serão estas candidaturas, estes projectos, bem mais importantes?
Face a tudo o que foi dito e ao estado em que se encontra o IPB, a atitude mais sensata do Conselho Geral do Politécnico e do Presidente do referido Conselho Geral, será a de pedirem a demissão do Presidente do IPB e de todo o seu “staf” dirigente.”
5 de Junho de 2014 às 21:05
o que se passa no IPB mais uma vez vem confirmar , que Beja e os Bejenses , são governados por uma coligação entre o Partido Comunista e o PSD.
Um Conselho Geral presidido por um destacadíssimo militante e dirigente do PSD , do qual ainda faz parte outro destacado militante PSD , elegem como Presidente do IPB , um conhecido e notório Comunista , e cujos méritos cientifico-pedagógicos ninguém conhece.
Temos aqui uma boa mistura de Estalinistas , e antigos Estalinistas protegidos pela bênção do PSD de Beja.
Mais uma vez se constata que o PS de Beja tem uma classe dirigente sem alma , e sem t……. , deixando um eleito seu ser saneado á boa maneira Salazarista/Estalinista.
5 de Junho de 2014 às 21:40
Lamentável, inacreditável e, infelizmente verdade, dos sindicatos ao Politécnico . Todavia o que é dito ainda é pouco, demasiado curto para o que a atual direcção do Politécnico e o seu presidente têm feito. Este é o espelho do país que temos e da falta de credibilidade e competência dos nossos dirigentes. Se não saírem depressa, corremos o risco de perder o Politécnico.
5 de Junho de 2014 às 23:11
As verdades nuas e cruas devem ter respostas concretas e é inadmissível o conjunto de fatos reais narrados essencialmente em duas instituições privada e estatal da cidade de Beja e as envolventes que arrastaram com a falta de mínimos de princípios democráticos.
Quem de direito nos dois casos terá que ter a palavra a situação é triste e vergonhosa, num estado de direito.
Ah…, no caso da coop. eu paguei à data uma choruda entrada para ser sócio cerca de 30 anos o valor de 500$00, hoje valeria umas dezenas de euros ! E ninguém me disse para onde foi esse quantitativo como a cerca de 4 ou 5 sócios, se calhar está na rua da Ancha ?
5 de Junho de 2014 às 23:14
Janeca são 4 ou 5 mil sócios !!!
6 de Junho de 2014 às 0:48
Reunião de emergência na Rua da Ancha com a presença da União de Sindicatos e ainda de alguns PSD´s de Beja , para organizarem resposta ao artigo do Dr. Barriga.
João Rocha não consegui estar presente pois visionava o jogo no qual o SLB se sagrou pela ultima vez Campeão Europeu.
6 de Junho de 2014 às 1:11
Espanto por isto? apenas para quem não quer ver! A COOP e a outra (de habitação) são um mistério.
Existe uma perseguição aos funcionários da autarquia que não integraram a lista PC incrível, uma pressão que os sindicatos até participam.
O caso de haver já associações que receberam apoios e outras não é no mínimo ilegal.
O “cozinhado” PC/PSD que teve na Feira de Portel um exemplo triste, é claro e está a dar uns frutos podres. Tenho medo do futuro da cidade e das gentes que não se metem nestas coisas, agora muitos estão aproveitando-se e vendem-se por um emprego, vatgo ou negócios.
O Dr. Barriga está a pagar um preço incrível e como ele muitos mais que não aceitaram ser corrompidos pelo gang do Rocha e o KGB do Ramalho.
6 de Junho de 2014 às 1:53
Parabéns pelo artigo, ainda há bejenses lúcidos com coragem de demonstrar que o rei vai nú. O PC é anacrónico, vive nos anos 50 e não perdoo à geração dos nossos pais o facto de terem deixado passivamente este partido de ditadura soviética tomar conta do Alentejo, que só tem prejudicado o progresso que o Alentejo bem precisa. O blá blá blá das cassetes do PC não é consequente e só alimentam o anedotário. PQP estes palhaços ditadores. Sei o que digo, porque vivi o período antes e pós 25 de Abril em Beja e recordo-me do investimento deste partido em para-quedistas para fazer a `revolução`. O mal foi os de Beja terem permitido.
6 de Junho de 2014 às 9:22
Lá continua J. Barriga na sua saga continuando a dar tiros nos próprios pés, e por estranho que pareça, parece que não está só.
Será que não se apercebe uma vez por todas que não é continuando a hostilizar e atirar largos sectores do PSD/CDS para os braços de do PCP, que alguma vez o seu PS irá ganhar o que quer que seja nesta cidade?
Pelo contrário, a única vez que o PS ganhou em Beja, foi quando contou com esses mesmos sectores, que agora de forma persistente continua a maltratar.
Agora aqui para os meus colegas de debate, será que ainda não se deram conta que não há um única pessoa ligada ao PCP e a JR que neste blog defenda uma única vez as suas damas?
Pelo contrário, a sua estratégia que é de uma inteligencia e perspicácia notáveis, é deixar que os Pulidistas & Cia continuem a criticar e quanto mais violentamente melhor a “aliança” JR/PCP/PSD/CDS.
Assim, J. Barriga acaba por ter razão na expressão que usa. Só que quem deve estar A Ferro e fogo são os responsáveis da concelhia de Beja e distrital do PS. Que tal como nas eleições europeias, arriscam-se daqui para a frente a perder todas as eleições … para o PCP.
6 de Junho de 2014 às 10:08
PUM, PUM!! Mais dois tiros muitissimo bem dados!!! Hajam homens de coragem, que não têm medo de por o dedo na ferida!
6 de Junho de 2014 às 11:04
Parabéns Dr. Barriga. Verdades nuas e cruas vão valer mais umas quantas perseguições. No entanto, foi graças a homens assim que uma ditadura caiu em Portugal. Cada vez mais desprezo essa gente do PC.
6 de Junho de 2014 às 11:16
O caso se passa com o Velez é apenas mais um caso: todas as pessoas que apoiaram o Pulido Valente ou foram despedidas, destituídas ou estão a ser perseguidas.
6 de Junho de 2014 às 11:23
O artigo do Barriga está ao seu melhor nível. Afinal o homem não tem apenas dotes adivinhatórios, já que a sua capacidade argumentativa fica aqui demonstrada na defesa do seu compadre Velez.
Deixem-me só fazer uma pergunta:
O José Velez tem habilitações académicas que lhe permitam leccionar no IPBeja?
Ora respondam lá! Inclusive, se possível, o Barriga ou o próprio Velez.
6 de Junho de 2014 às 12:07
Do PCP e dos seus testas de ferro/sindicatos, não vale a pena falarmos mais, agora com o apoio das laranjas dirigentes de Beja! Quanto ao Politécnico, uma vergonha! Perdem-se os melhores, fica a …É triste e deplorável! O pior é que não é apenas o Vito! E todos aqueles que ele nomeou e promoveu? Só espero que venham a ser responsabilizados pelo mal que fizeram às pessoas, ao IPB e à região!
6 de Junho de 2014 às 12:37
Como estes factos e outros semelhantes têm prejudicado a cidade de Beja!
Realmente, é de questionar, a dualidade de medidas tomadas pelos sindicatos. Concordo em absoluto com um “sindicalismo forte mas consciente, livre do jugo dos partidos”.
Como pode uma instituição estatal, como o IPBeja, ser tão autocrática, antidemocrática e fora da lei? Com a complacência da supervisão do conselho Geral? Que enredo está por trás da atuação da presidência do IPBeja?
Já anteriormente, neste mesmo espaço, se tinha focado esta situação de saneamento profissional e político; profissional por parte do IPBeja e político por parte de partidos políticos. Falo no plural já que quer o PS, quer a CDU, existe completa inércia quanto à situação em causa. Mas pelo que é do conhecimento de todos, se se tratasse de um vereador da CDU, o caso já tinha tido um desenvolvimento bem diferente; quanto ao PS, também é do conhecimento de todos, o tratamento que dá a quem dá a cara pelo PS, militantes ou não. Ambas as partes, ignoram a lei do eleito local? E podem fazê-lo?
As questões colocadas pelo Dr. Barriga são deveras pertinentes e devem ser respondidas, para bem de todos, da cidade, do valor e da responsabilidade que instituições como o IPBeja e a própria autarquia têm no cumprimento dos deveres consignados na Constituição da República Portuguesa, da qual indico alguns que devemos ter em linha de conta, para análise de tudo isto:
Artigo 1.º – República Portuguesa – Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
Artigo 13.º – Princípio da igualdade – 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
Artigo 18.º – Força jurídica – 1. Os preceitos constitucionais respeitantes aos direitos, liberdades e garantias são directamente aplicáveis e vinculam as entidades públicas e privadas.
Artigo 22.º – Responsabilidade das entidades públicas – O Estado e as demais entidades públicas são civilmente responsáveis, em forma solidária com os titulares dos seus órgãos, funcionários ou agentes, por acções ou omissões praticadas no exercício das suas funções e por causa desse exercício, de que resulte violação dos direitos, liberdades e garantias ou prejuízo para outrem.
Artigo 26.º – Outros direitos pessoais – 1. A todos são reconhecidos os direitos à identidade pessoal, ao desenvolvimento da personalidade, à capacidade civil, à cidadania, ao bom nome e reputação, à imagem, à palavra, à reserva da intimidade da vida privada e familiar e à protecção legal contra quaisquer formas de discriminação.
Artigo 48.º – Participação na vida pública – 1. Todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política e na direcção dos assuntos públicos do país, directamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos. 2. Todos os cidadãos têm o direito de ser esclarecidos objectivamente sobre actos do Estado e demais entidades públicas e de ser informados pelo Governo e outras autoridades acerca da gestão dos assuntos públicos.
Artigo 50.º – Direito de acesso a cargos públicos – 2. Ninguém pode ser prejudicado na sua colocação, no seu emprego, na sua carreira profissional ou nos benefícios sociais a que tenha direito, em virtude do exercício de direitos políticos ou do desempenho de cargos públicos.
Artigo 53.º – Segurança no emprego – É garantida aos trabalhadores a segurança no emprego, sendo proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos políticos ou ideológicos.
Perante tudo isto, só há a fazer o que tem que ser feito: serem acometidas as responsabilidades de tais actos e ser aplicada a lei. Hoje são estas pessoas, amanhã serão outras. Não podemos, de forma alguma, permitir que tais situações não sejam averiguadas e que as mesmas tenham o tratamento adequado, à luz da Constituição da República Portuguesa e demais leis que complementam os princípios daquela.
Aguardemos então.
6 de Junho de 2014 às 13:29
Sr “Alter Ego”, não me quero envolver nesta controvérsia, mas vou-lhe responder brevemente, sem a necessidade de me esconder atrás de qualquer outro nome. Como sabe (não tenho dúvidas que tem toda a informação mais que necessária, pois é do meio, talvez do IPB, ou até dirigente, quem sabe…), todos os docentes têm de ter as habilitações mínimas para poderem dar aulas, e já não falo em serem dirigentes (a não ser que se cometam ilegalidades…). O mais difícil é serem competentes, bom isso já é diferente, cabendo sobretudo aos alunos e à análise dos resultados conseguidos e públicos, a conclusão.
Do Dr Barriga não falo, mas verifico que não só me conhece bem, como também a ele…compadres…se calhar até foi ou é seu médico.
Caso queira mais esclarecimentos, estou disposto a fornecer-lhos, com uma condição : Identifique-se, dê a cara e tenha a coragem de enfrentar as pessoas e as situações sem qualquer máscara.
6 de Junho de 2014 às 13:30
Senhor Barriga, por acaso já pensou em deixar a medicina e dedicar-se à política?
Venha para a vida política ativa e concorra às eleições autárquicas de 2017, não tenha medo… venha !!
Como dizia o outro «… eles falam, falam, mas não os vejo a fazer nada…ahh…»
6 de Junho de 2014 às 14:59
Alter Ego e J. Velez: estes vossos assuntos são tão sensiveis e especificos, que não devem aqui ser abordados, mas sim nos locais apropriados.
Aliás foi um tremendo erro de J. Barriga em trazê-los para a praça pública. Pois deveria ter tido a noção que não são para aqui chamados. E muito menos que é aqui que serão resolvidos.
Temas de índole politica são uma coisa, problemas pessoais ou institucionais, são outra bem diferente. Pois envolvem várias instâncias e sobretudo os departamentos juridicos, que não só dão o seu aval como e sobretudo o posterior apoio em caso de recurso dos mesmos.
Já que ninguém acredita, que o despedimento de J. Velez ou dos numerosos professores do IPB que têm sido despedidos. Pois não se trata do único caso, não o tenham sido com o conhecimento e o aval do departamento juridico, da Direcção e do Conselho Geral do IPB. E apenas e tão sómente do seu Presidente, que é aqui tão maltratado por J. Barriga e sem necessidade.
6 de Junho de 2014 às 15:00
A completar o que diz o Dr Barriga sobre os sindicatos e a actuação do PCP no caso dos despedimentos e salários em atraso, veja-se o que se passa atualmente com os despedimentos na empresa municipal Inovobeja, os salários em atraso na Assembleia Distrital e Cimbal e as perseguições a funcionários municipais e chefias. O Stal e o PCP estão mais calados que uns ratos. Não admira que já só esteja sindicalizada uma dúzia de trabalhadores da câmara.
Quanto ao Ipb e prof. Vito, a seu tempo se saberá mais e mais grave…
@maria vai com as outras. O seu sentido de humor é excelente, as suas afirmações fazem-me rir às gargalhadas. O PCP não comenta neste blogue? Eu diria: não comenta, pouco! para além de si há pelo menos mais uma dúzia e sei, de fonte segura, que é a primeira leitura matinal do secretariado do JR e da R. Ancha.
O criticar tanto a estratégia de oposição do PS é um sinal de que ela é eficaz e que incomoda! Obrigado por nos dar esse feed back.
6 de Junho de 2014 às 15:22
Sem querer fazer uma análise minuciosa ao artigo do Dr. Barriga, uma vez que desconheço a totalidade das matérias abordadas, uma coisa fica muito clara: os comentários negativos ao artigo não contrariam em nada aquilo que é referido, pelo que se poderá deduzir que os argumentos utilizados pelo Dr. Barriga são válidos e verdadeiros.
É o caso da gestão levada a cabo na Proletário Alentejano. Alguém duvida que foram os sucessivos erros de gestão que liquidaram uma das empresas de maior dimensão na cidade? Alguém terá dúvidas que os sindicatos actuaram em conivência com a direcção da COOP descurando os direitos, legítimos, dos trabalhadores? Haverá alguma dúvida que quem “se lixou” foram os trabalhadores e os verdadeiros culpados (directores) continuam-se a passear pela cidade como se nada tivesse acontecido e a continuarem a merecer a confiança do partido para desempenharem cargos de nomeação política? Há dúvidas que o IPBeja se encontra moribundo há uma série de anos a esta parte e completamente desligado da realidade social, económica, cultural e demográfica da região? Penso que todas estas questões são verdadeiras!
Relativamente ao despedimento, e como refiro no início do meu comentário, não tenho informações que me permitam avaliar a justeza das críticas, pelo que me limito a fazer uma pergunta: mesmo com razões para o despedimento, caso o Presidente do IPBeja fosse o JL Ramalho e o Sr. Velez fosse militante e eleito do PCP, o que é que não se teria já feito? Quantos comunicados? Quantas notícias?
É nisto que algumas (sim algumas e em minha opinião uma minoria) pessoas do PCP se perdem. Querem que o partido mantenha coerência nas suas tomadas de posição, mas esses não tem coerência absolutamente nenhuma, só lhe interessa promover a intriga, atingir o PS e as suas gentes e ocultar a verdade dos factos, por mais incómodas que elas sejam e, por isso, prestam um mau serviço ao partido e à sociedade.
6 de Junho de 2014 às 15:28
“Pelo contrário, a sua estratégia que é de uma inteligencia e perspicácia notáveis, é deixar que os Pulidistas & Cia continuem a criticar e quanto mais violentamente melhor a “aliança” JR/PCP/PSD/CDS”
ahahahah! Inteligencia e perspicácia notáveis?! O PCP?? Jura??…. Não brinque com coisas sérias! Nem nós somos burros (e quando digo nós, não digo os apoiantes do JPV, mas sim os NÃO apoiantes do PCP), nem os comunistas são assim tão dados à inteligencia. Basta ver o seu silencio em TUDO o que diz respeito à região. Não tem uma ideia, nem sabem estimular o desenvolvimento economico (acho sinceramente que não sabem o que é isso).
As pessoas querem ver Beja no mapa, querem trabalho, querem desenvolvimento, querem melhoria das condições de vida, querem justiça, querem seriedade, querem progresso!
Não querem festas e festarolas.. não querem injustiças, não querem roubos, não querem saneamentos, não querem inércia, não querem bandalheira…
Pior cego é aquele que não quer ver e nesta cidade isso é bem verdade.
6 de Junho de 2014 às 16:27
Joana Amaral, nada tenho com esta polémica, mas não a entendi: “…eles falam, falam, mas não os vejo a fazer nada…ahh…”
Então, em que se fica? Quer dizer que fazem tudo? Ou não é isso que quer dizer?
6 de Junho de 2014 às 16:47
Senhor Atento
Em latim «Res non verba»
Em Português « Actos,não palavras»
É isto que é preciso fazer… agir ! Ao invés o Senhor Doutor Barriga apenas sabe parlapiar e escrever, nada mais… (politicamente falando).
6 de Junho de 2014 às 17:20
Injustiças, partidos antes do interesse público, saneamentos…é o que se vê cada vez mais em Beja. O IPB está numa situação deplorável, onde boa parte dos melhores saem ou são forçados a saírem. Tive a honra e o gosto de ter sido aluno do Prof. Velez, só tenho pena de não ter tido muitos mais Velez. Não quero acreditar que seja possível estarem a fazer-lhe o que lhe estão a fazer. Se calhar será melhor a Universidade de évora ou outra qualquer tomar conta do que resta do IPB. Vergonha!
6 de Junho de 2014 às 17:22
Chato: quase sempre quem fala, e muito fala, pouco acerta.
Não será o seu caso, entre outros?
Assim como, embora eu nada tenha com PCP e com o PS (sou simpatizante do PSD), já agora diga-me lá o que é que em 4 anos o anterior executivo do PS fez por Beja e pelo seu concelho, tirando umas quantas obras de embelezamento e a proposta de um miradouro para o depósito da água, no sentido de ” ver Beja no mapa, querem trabalho, querem desenvolvimento, querem melhoria das condições de vida, querem justiça, querem seriedade, querem progresso..” sic.
Pois eu não me dei conta de nada disso.
Repare que eu não estou a dizer que o PCP as fez ou irá fazer.
E já que me deu a honra de comentar uma frase minha, que até teve a amabilidade de reterirar do texto, não quer também comentar a seguinte:
“Assim, J. Barriga acaba por ter razão na expressão que usa. Só que quem deve estar A Ferro e fogo são os responsáveis da concelhia de Beja e distrital do PS. Que tal como nas eleições europeias, arriscam-se daqui para a frente a perder todas as eleições … para o PCP.”
Isto porque o PS, contra uma coligação JR/PCP/PSD/CDS, irá perder todas as eleições autarquicas. Vai uma apostinha?
6 de Junho de 2014 às 17:31
@Alter Ego: penso que não tenha sido muito feliz na sua “invocação” do estatuto do Prof. Velez… antes de falarmos devemos verificar se temos condições para tal, caso contrário corremos o risco de cair no ridículo.
Trata-se de um assunto delicado e aparentemente “maltratado” e desrespeitado por uma entidade que (não me referindo apenas ao Presidente da mesma), sendo responsável por um Estabelecimento de Ensino Público, deveria ter adoptado outra postura ou deveria reger-se por outro tipo de valores.
6 de Junho de 2014 às 18:08
Maria vai com as outras: não sou vidente, não sei o que irá acontecer daqui a pouco mais de três anos. O que eu sei sobre eleições é que sempre que a abstenção sobe, o PCP invariavelmente tem “bons” resultado, porque quem vota nesse partido são sempre os mesmos… até lhe digo mais, é a abstenção quem tira voto ao PS, ao seu PSD e ao CDS, não se engane a achar que é o PCP, que esse, a prazo está condenado.
Já agora, se considera que o PS não fez nada e o PCP nada fez, qual a sua solução para a cidade de Beja? É que se for um governo PSD/CDS acho que estão muito longe disso (embora saiba que esta “mistura estilo vodka com laranja” totalmente antinatura, vá dando para juntar uns trocos, mas cada um saberá a quem vende a alma…)
Por outro lado, não queira comparar 4 anos de governo PS em Beja com as décadas de governo PCP que só ajudou a que esta cidade nunca saisse da cepa torta e agora, passado quase um ano, o caminho continua o mesmo, se não pior, porque agora assistimos a um governo PCP “pós mudança” (fosse qual fosse o partido) e não uma continuidade PCP desde o 25 de Abril.
Não, deixe-me corrigir… está efectivamente pior, porque dantes, se o Carreira Marques até se gramava (e no principio foi, inclusivamente um bom presidente, de acordo com a época que se vivia e as necessidades que havia) e o Francisco Santos foi um tiro no pé (o homem era intragável), com o João Rocha coisa está a ser tão mal, mas tão mal governada que até dá dó… Espero sinceramente, para o bem de todos nós que a coisa dê uma volta!!
Uma coisa é certa: como alguem disse por aí, aquilo que saiu a publico não foi, até à data desmentido e isso, a continuar dessa maneira, só vem mostrar que existe fundo de verdade em tudo o que é denunciado. E isso, é grave! Muito grave!! Estamos a falar de instituições publicas e trabalhadores enrolados naquela que parece ser uma autentica podridão politica (que pelos vistos existe nesta cidade).
6 de Junho de 2014 às 20:41
@Maria vai com as outras: por favor não seja cega, surda e muda:
Então o que o JPV fez em Beringel foi obra de embelezamento?
Então as obras de Beja foram embelezamento?
Pena, o JR não fazer metade desses embelezamentos e metade das iniciativas de qualidade que o JPV fez!
Infelizmente para todos nos os próximos 3 anos vão ser os piores e mais tristes a que beja já assistiu, dúvida?
6 de Junho de 2014 às 21:22
@ jOANA AMARAL— O Dr. Barriga mais não faz do que exercer os seus direitos de cidadania , que TODOS os cidadãos têm em qualquer País , independentemente de fazerem da politica a sua actividade profissional.
É óbvio que para si e para o PCP seria muito mais conveniente que o Dr. Barriga e todos aqueles que pensam como ele estivessem amordaçados.
Mas infelizmente para vocês aquela mordaça que o PCP quis colocar a Potugal e aos Potugueses não foi bem sucedida.
@MARIA VAI..——- Não queira confundir a grande maioria de militantes e simpatizantes do PSD e do CDS/PP com aquele grupelho que dirige a Distrital do PSD , esses sim funcionando como uma perfeita célula de JR/Rua da Ancha.
Porque não fala nos trinta e muitos anos de Gestão autárquica do PCP , em vez de abordar de uma forma absolutamente ignorante a gestão de 4 anos de Pulido.
6 de Junho de 2014 às 21:33
Comentador marco: transparece o seu conhecimento/envolvimento (?) na situação; denunciou-se com os departamentos jurídicos, respetivo aval e recursos dos mesmos, assim como indica numerosos professores do IPB que têm sido despedidos e os vários órgãos envolvidos. E perante tudo isto, ainda acha que que o presidente do IPB é maltratado? Então o que dirão as pessoas que foram despedidas? Quanta frieza e calculismo!
Pois marco, devia dizer-nos qual foi a metodologia utilizada em cada um dos despedimentos; e já agora, quantos foram? E que outros cortes foram feitos para reduzir despesa, além de despedir? Não houve qualquer promoção? Parece que houve. E as viagens? O IPB tem assim tantos projetos espalhados por esse mundo? Até nos Estados Unidos? Se assim é, deverá ter junto de instituições daqueles países uma imagem inovadora, empreendedora, que utiliza bem os dinheiros públicos e que tem recursos humanos para todos os projetos (?).
Portanto, que há coisa, não há qualquer dúvida. Não quererem que se saiba é compreensível, mas quando algo está obscuro, é claro que se tem que clarificar. E independentemente, como diz, que os assuntos devem ser abordados em locais apropriados, com o qual todos concordamos, não tenha dúvida, mas há-de concordar que a atuação das instituições deve e tem que ser mais transparente, isto, não devem esconder nada, está a perceber?
Esclareça-nos, então, marco; os dinheiros do Estado são do Estado e o Estado somos todos nós e não se pode ludibriar a lei e os outros cidadãos.
6 de Junho de 2014 às 21:40
Existe um nº significativo de Politicos que pensam que estão acima da lei.
Ainda ontem , um deputado eleito pelo Distrito de Beja , ao pretender estacionar no Centro da Cidade , não arranjou melhor sitio que o LUGAR RESERVADO A DEFICIENTES.
Seguidamente deslocou-se a um estabelecimento da zona aonde demonstrou total falta de educação , quer perante proprietário quer perante clientes que aguardavam a vez de serem atendidos.
O Proprietário , para se ver rapidamente livre de tal ” cliente ” , nem lhe cobrou a despesa.
É esta classe politica sem valores , quer de educação , quer humanos que representa Beja no Parlamento.
Compreende-se que algumas pessoas estejam nervosas , designadamente com esta ” caixa de pandora ” que o Dr. Barriga tem vindo a abrir e das quais aguardamos próximos capítulos.
6 de Junho de 2014 às 22:46
Chato: continua a não querer responder à questão, mas tudo bem.
Sobre o elenco PSD\CDS à frente da autarquia. Não tenho dúvidas que com esse sim, iriamos “ver Beja no mapa, querem trabalho, querem desenvolvimento, querem melhoria das condições de vida, querem justiça, querem seriedade, querem progresso..” sic.
Agora, creia-me, que não tendo nada a ver com os intervenientes nesta problemática quer de um lado e de outro.
O problema é que não é uma questão de ser desmentido ou não. Porque simplesmente os visados, e bem visados diga-se em abono da verdade, ainda não falaram. Nem aqui. E que eu saiba, ainda em lado algum. Pelo que daí se concluir que tudo o que J. Barriga diz, não foi desmentido, vai uma distancia como daqui à lua.
No entanto, pelo menos numa questão estamos totalmente de acordo. São acusações muito graves as que foram feitas.
Espero que J. Barriga tenha tido ao menos consciência das graves acusações que fez,
6 de Junho de 2014 às 23:11
Aguarda-se com expectativa que o Presidente do Cons. Geral do IPB emita alguma opinião acerca da gravidade dos factos relatados pelo Médico José Barriga.
O Ministério Publico também deveria intervir para averiguar este imbróglio.
7 de Junho de 2014 às 0:01
já dei uma data de likes no Facebook do Instituto Politecnico.
Nem calculam a ” pica ” que dá meter mais um LIKE.
Agora compreendo o ALTO DIRIGENTE do IPB que atingiu o máximo de gozo e prazer ao saber que o FACEB do IPB tinha grande procura.
Vá MAIS UM !!!!!! YES!!!
7 de Junho de 2014 às 0:07
Tão vergonhoso como os saneamentos , despedimentos , promoções , viagens por esse mundo fora , será ainda outro tema relativamente ao IPB , que será o caso das ADMISSÕES de funcionários. Esta situação não será ainda mais pantanosa para o IPB ?
7 de Junho de 2014 às 0:32
Existem mais pessoas noutras instituições, que estavam ligadas à lista do Pulido Valente que estão neste preciso momento a ser saneadas dos seus cargos, das formas mais baixas e reles (As que os sindicatos Comunistas lutam contra diariamente) . É um polvo a alastrar. Ainda mais preocupante que isto é que quem está fora deste jogo viciado, vê pessoas competentes a sair dos lugares e da cidade.
Não vejo qualquer futuro nesta cidade. Se à 4 anos atrás eu dizia que não tinha intenções sair daqui e que seria este o lugar que os meus filhos iriam crescer, hoje já dou comigo a pensar demasiadas vezes nessa possibilidade.
7 de Junho de 2014 às 14:05
De facto na Rua da Ancha impera uma disciplina férrea.
Todo o mundo sabe que para a Rua da Ancha é obrigatória a leitura e acompanhamento permanente dos 2 principais blogs de Beja.
Mas também se sabe que um comunista que se preze , segundo a Rua da Ancha , não insere qualquer comentário .
Os CAMARADAS preferem a via das ameaças e da perseguição a quem eles suspeitam de aceder e comentar na blogosfera.
CAMARADAS , não se deixem “CAPAR MENTALMENTE ” pela Rua da Ancha e emitam a vossa opinião.
Isto de toda a gente que por aqui passa ter uma opinião muito próxima até chateia , libertem-se da ditadura da Rua da Ancha e expressem a v/opinião , não a do COLECTIVO DA RUA DA ANCHA.
Desafio também os verdadeiros PSD a libertarem-se do monolitismo do COMITÉ CENTRAL da Distrital de BEJA do PSD.
Para o Distrito de Beja é essencial que exista um PSD forte , empenhado , com quadros responsáveis e sérios que estejam habilitados a lutar pelo desenvolvimento e contra o subdesenvolvimento que o PCP sempre tem imposto ao Alentejo.Nos últimos anos o PSD mais parece uma pequena sociedade recreativa , dirigida por um candidato a Oligarca , sem qualquer estratégia a não ser manter nos tachos meia dúzia de indivíduos que rodeiam o oligarca.
Felizmente o tempo do oligarca vai-se acabar , e venha que MOEDAS vier não voltaremos a ser enganados .
8 de Junho de 2014 às 10:49
Acabei de ler no site da PAX que as populações de Stª Vitória e Mombeja repudiam vivamente o encerramento das Escolas dessas localidades.
A mesma sorte terão as Escolas de S. Matias e Trigaches.
É importante que todos os Comunistas saibam que o seu Presidente da Camara funciona em perfeita harmonia e cumplicidade com o Ministério da Educação e seus órgãos dirigentes.
Ainda há cerca de três semanas OBRIGOU a que todos os representantes da CMB no Conselho Geral de um Agrupamento Escolar de Beja votassem em bloco no candidato do PSD , apoiado quer pelo Deputado Mario Simões , quer pela Direcção Regional de Educação quer pela Direcção Regional de Desportos.
Que autoridade moral pode ter a CMB e o seu Presidente para lutar contra o encerramento das Escolas quando João Rocha obriga os representantes da autarquia a votar ao lado do Governo PSD/CDS?
Só a titulo de informação esclarece-se que só 1/5 dos votos de Pais e Encarregados de Educação foram atribuídos á lista também patrocinada por Rocha.
Que Camara e que Presidente são estes que votam contra Pais e Encarregados de Educação ?
8 de Junho de 2014 às 13:47
O que ainda não vi aqui foi alguem a responder à questão central. O Velez tem ou não habilitações para leccionar no IPBeja ou em qualquer outro estabelecimento de ensino superior? Digam lá sff
8 de Junho de 2014 às 18:12
@escriba – acho que essa questão não tem cabimento. Se Velez leccionou no IPB ( e isso deve ter sido homologado oficialmente) deve ter as habilitações suficientes para o fazer. Já gora. Tem medo de assinar com o seu nome os comentários que vai por aqui fazendo?
8 de Junho de 2014 às 18:24
Comentador escriba: A SUA DÚVIDA ESTÁ AQUI ESCLARECIDA PELO PRÓPRIO. MAS PORQUÊ A DÚVIDA? O IPB ANDA A ESPALHAR ESSA DÚVIDA, NÃO É? ESTÃO A ESGOTAR AS ESTRATÉGIAS.
ACHA QUE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA, PERMITIA ALGUÉM NOS QUADROS DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO QUE NÃO OBEDECESSE AOS REQUISITOS EXIGIDOS?
ACHA QUE O TRIBUNAL DE CONTAS VISAVA OS CONTRATOS, SE NÃO FOSSEM LEGAIS?
8 de Junho de 2014 às 19:07
relativamente ao post anterior , recebi ainda a informação que As Associações de Pais e Encarregados de Educação que votaram contra o candidato PSD+JOÃO ROCHA , são afectas ao PCP.
Aonde é que se viu um Presidente de Camara –JOÃO ROCHA — a votar no candidato do PSD e CONTRA as Associações de Pais e Encarregados de Educação cujas direcções sempre têm sido controladas pelo PCP .
Só em Beja com este ROCHA. Estou certo que quer Pos de Mina quer Rodeia Machado teriam outro equilíbrio que o Rocha é incapaz de revelar.
8 de Junho de 2014 às 19:16
@escriba— então o homem ( Velez) foi Prof. na Agrária durante mais de 20 anos , chegou a ser Director da ESAB e agora vêm dizer que o homem não tinha habilitações para o cargo , nem quero acreditar.
Por outro lado existe uma Lei , a de titulares de cargos políticos , que protege o homem !!!!!!
Gostaria de ver esclarecido melhor aquela parte do artigo do Dr. Barriga em que ele aventa a hipótese do Presidente do IPB estar a ser coagido ou chantageado , quando do saneamento de José Velez .
Mas coagido e chantageado por quem ? , pelo Conselho Geral , pelo Conselho Cientifico , pelos seus Vice-Presidentes ,por outros Professores que ficariam atrás do Velez caso ele regressasse , pelo PSD , pelo PCP ?
8 de Junho de 2014 às 19:25
@escriba – penso que em Beja poucas pessoas terão um currículo como o do prof. Velez… (creio que nem será preciso mencionar a competência do seu trabalho ou o feedback dos seus alunos ao longo de todos os seus anos de ensino)
Não deixa de ser curiosa a semelhança da sua pergunta com a já feita anteriormente por @Alter Ego, mas penso que seria mais inteligente perguntar se o prof. Vito Carioca tem habilitações para dirigir um estabelecimento de ensino superior (evitando já falar na sua competência para tal, que penso estar bem expressa no estado do IPB)
8 de Junho de 2014 às 20:46
Curioso que o dono do blog inste a identificar apenas alguns comentadores. Mas o blog é seu, faça como entender.
Quanto à questão central, a mesma tem todo o cabimento. O facto de legitimamente ter leccionado durante anos, não quer dizer, que face à actual legislação, o possa fazer. Se estou errado alguém que esclareça.
9 de Junho de 2014 às 0:44
@Gamaliel— considero de toda a pertinência a questão por si colocada. De facto o prof. Carioca , bem como os seus Vices e ainda os Pró-Presi. têm curriculum académico e cientifico de qualidade duvidosa para o exercício do cargo. Daí talvez o facto de terem que se encostar uns aos outros para se protegerem e irem mantendo os lugares , embora o IPB esteja a afundar-se diariamente.
Para mim esta situação revela que alguns indivíduos ( Direcção do IPB) utilizando o cargo publico que exercem , pretendem realizar retaliações politicas e inclusivamente pessoais com José Velez.
Gostaria também que alguém respondesse a uma questão , também pertinente , aqui levantada relativamente ás admissões de funcionárias/os realizadas durante a Gestão Carioca.
@ESCRIBA — a Lei que regula os o exercício de cargos políticos enquadra o regresso do Prof. Velez ás funções que exercia anteriormente á função de Vereador.
9 de Junho de 2014 às 2:07
Curioso que o escriba, estando indiscutivelmente ligado ao IPB, não se identifique. Já agora, apenas para que ganhe coragem, se se identificar, eu e se calhar mais alguém, também o fazemos. Já agora também, veja lá bem que o homem pode mesmo dar aulas…Olhe, falando também por todos os docentes despedidos, o IPB já cumpriu com a lei de ter que indemnizar todos eles, ou não tem? Está acima da legislação?
9 de Junho de 2014 às 11:55
Não sejam assim. Pode não se gostar da pessoa, criticar a sua acção e gestão, e até o culpabilizar por erros e falhas à frente do IPB. Mas tenha-se ao menos a dignidade e o respeito de reconhecer o mérito cientifico da pessoa.
Basta colocar o seu nome no Google e observar que tem feito parte de júris de concursos de doutorados por tudo o que é universidade de elite deste país.
Tenham um pouco de vergonha na cara, por favor.
9 de Junho de 2014 às 13:19
Meu caro @Manuel d’Cunha, penso que esses convites se devam em grande parte ao cargo que exerce e não tanto pelo seu mérito académico e científico… Quanto ao respeito que se lhe deve, penso que desvanece quando o respeito que ele tem para com os seus próprios colegas se revê nos tribunais deste País.
9 de Junho de 2014 às 13:34
Manuel d’Cunha, chama a erros e falhas destruir a vida das pessoas?
Não acha que há por esse país fora, pelas UNIVERSIDADES boas que o país tem, pessoas com mais mérito? Só que muitos, devido ao trabalho que têm com os alunos nas UNIVERSIDADES, não têm tempo para andarem de um lado para outro, e ele assim até vai ganhando mais umas ajudinhas de custo, à nossa custa.
Vergonha vai ele ter e você, quando futuramente, no Google, aparecer o seu lado nada meritório.
9 de Junho de 2014 às 14:38
Se isto é mesmo verdade, o que está à espera o PS para intervir? Uma pessoa que serviu o partido (assim como a cidade), agora a sofrer consequências por questões políticas e pessoais e não há qualquer intervenção pública? O que espera Pedro do Carmo para mostrar alguma atitude?
9 de Junho de 2014 às 15:02
Mais ” sal e pimenta ” para temperar o assunto :
Como se sabe anteriormente bastava a licenciatura de 4 ou 5 anos, para lecionar nos politécnicos.
Depois começou a ser necessário também o mestrado e finalmente o doutoramento contudo, neste espaço de tempo o vereador José Velez estava em exercício público em funções autárquicas durante 4 anos e atualmente só com as última formação se pode exercer a docência, e diálogo entre as partes foi inexistente e ato consumado agora em tribunal.
Mas, não se pode ignorar ou esquecer o contudo do paragrafo anterior e a política aqui metida para bom entendedor meia palavra basta, ou não ???
9 de Junho de 2014 às 15:27
o Carioca estar calado que nem um rato nesta situação já seria de esperar .Agora o Eng. João Ramoa que é o Presidente do CG do IPB estar também calado que nem um rato , cada vez o torna mais conivente com esta e outras situações.
MANEL DA CUNHA — e os VICES e os PRÓ-Presidentes do VITO também têm essas citações todas pelo GGOGLE ?
Os Vices nos últimos 15-20 anos fizeram alguma coisa de RELEVANTE ???!!!!!!!!!!!
9 de Junho de 2014 às 17:22
Por enquanto mantenho-me anónimo, pois apesar de tudo as consequências e possíveis represálias são um risco evidente. Trabalhei com o Velez e acho inadmissível o que lhe estão a fazer. Onde está o respeito e a consideração que um docente e antigo dirigente merece ter? Profissionalmente têm algo a apontar-lhe? Até como vereador da Câmara de Beja deixou uma excelente imagem! tomara o IPB e a Câmara terem pelo menos mais trê ou quatro como ele! Penso que diversas Instituições como o Politécnico merecem uma grande vassourada. Quem se comporta assim, não respeita os seus funcionários, não respeita o seu passado deve dar o lugar à competência e à credibilidade. O Politécnico devia ser notícia pelos bons cursos, pelos muitos alunos, pela credibilidade por lutar para ter orgulho no seu corpo de professores e funcionários estével, credível e reconhecido. Infelizmente é o contrário! Menos alunos, menos cursos, menos credibilidade e os professores tratados como coisas. Admiram-se do país que temos? façam um favor a todos, vão-se embora enquanto é tempo! haja mais BARRIGAS!
9 de Junho de 2014 às 20:49
Hum, já estou a ver quem andou a partir vidros no politécnico… 😀
9 de Junho de 2014 às 23:32
Caros senhores, acho que o Dr. Barriga ainda disse pouco!
O Sr Presidente não passa de um bandalho tornando-se um verdadeiro saco de pancada quando faz de porta voz de quem, bem ou mal, manda naquela casa (o Conselho de Gestão). Parece que esse tal de conselho de gestão é quem verdadeiramente “miga as sopas” e põe o tempero. Desde as compras às vendas, das contratações aos despedimentos.
Fala-se no despedimento do JVelez , mas ninguém foi verificar quantos docentes são contratados por semestre para dar umas aulitas (vão ao Diário da republica) parece que até há funcionários que têm o ordenado reforçado, quando por vezes fazem de docentes?!!
O Sr presidente do conselho geral não se manifesta, porque agora o IPBEJA já não é maior obra de construção civil em curso na cidade. Também não pode ser ingrato!
Os vice presidente são de cargo vitalício (eles é que sabem da coisa)… Os pro-presidentes (seria mais adequado chamar-lhes pseudo presidentes) nunca poderão estar contra o Presidente, caso contrario…andando (parece que já rolaram vários).
Já agora alguém sabe o que fazem os presidentes e ajudantes (ou director) das escolas, dizem que só andam lá a controlar as luzes acesas e as torneiras de água.
Não se preocupem muito com o Presidente que logo, logo vai sair com uma boa reforma com todo o tempo do mundo para ir apanhar ervas do campo que tanta questão faz referir nos seu discursos enfadonhos…
Logo, logo vai sair com uma boa reforma e nem mais vai pensar no IPbeja como fizeram muitos dos outros…
Logo, logo surgirá outro novo presidente bem apoiado e suportado. Um bem conhecido advogado da praça tb já é docente do IPEJA. Porque será?!?!?!
Dr Barriga, Continue a sua pesquisa
10 de Junho de 2014 às 10:39
Hoje estou para aí virado, mas enfim. Peço que me desculpem se estou sem querer a magoar quem quer que seja.
Mas por mais que tente, não consigo perceber porque é que J. Barriga perde o seu precioso tempo com estas coisas.
Sobretudo pela sua inconsequência.
Pois passado que ainda não foi uma semana, já quase ninguém se lembra deste comunicado.
É o problema do mediático. Com a mesma intensidade e velocidade que aparece, assim também desaparece.
Isto não significa que desvalorize minimamente o ponto principal do comunicado, que é o facto de alguém ficar desempregado nesta fase da vida, como têm sido infelizmente o caso de muitos professores do IPB, assim como dos antigos funcionários da Cooperativa.
É algo de tão dramático, que deveria merecer muito mais atenção por parte não só dos responsáveis, como até de toda a sociedade civil.
Agora o que é um facto, é que misturar esta autentica calamidade com a politica local, como foi o que pretendeu J. Barriga. E sobretudo os interesses eleitoralistas locais do PS e dos seus militantes e simpatizantes, é que já não me parece muito consentâneo.
Pelo contrário. Até acaba por ser contraproducente.
10 de Junho de 2014 às 11:27
Ganhe-se coragem e apresente-se uma queixa junto do Ministério da Educação e Ciência a solicitar uma SINDICÂNCIA ao Instituto Politécnico de Beja.
10 de Junho de 2014 às 12:54
O artigo/opinião do Zé Barriga teve o condão inigualável de vir agitar as águas, como sempre, quando usa publicamente as palavras.
Veja-se há quanto tempo um post no “Praça” não tinha quase 60 comentários!
De que diz/escreve eis a minha análise: O ataque ao PC (Cooperativa/RVP) é apenas o “enquadramento” (o aperitivo, digamos) para o objeto central e verdadeira intenção da sua crónica: um forte e incisivo golpe, com perguntas pertinentes, ao IPB e à sua estrutura dirigente! É nisso que se centra a crónica!
Sobre a questão Velez, não me parece que seja uma questão política que esteja na sua origem. Independentemente de ser ou de não ser Vereador de X ou de Y, a questão de Velez entronca em questões de natureza pessoal e pedagógica, nunca explicadas e que por isso deixam a suspeita no ar de haver saneamento. Até pode ser uma situação de saneamento efetiva. Mas por motivos pessoais e pedagógicos, repito. Aliás, creio que as partes estarão a esgrimir judicialmente a situação.
As restantes situações que o Zé Barriga coloca em relação ao IPB, são muito incisivas e vão ao encontro daquela que é a perceção comum dos cidadãos de Beja, relativamente à instituição. Que se podia fazer mais, melhor e diferente, ainda que num contexto complicado para todos os IPB´s do país. É verdade e subscrevo grande parte das notas/críticas que Barriga aponta. Contudo também é verdade que no último ato eleitoral para os órgãos dirigentes do IPB mais ninguém se apresentou a votos com propostas alternativas e sendo assim… (o que não elimina, naturalmente, a constante fiscalização e escrutínio que devem ser exercidos sobre a estrutura dirigente vencedora e em funções).
10 de Junho de 2014 às 14:59
Infelizmente é este o país que temos…..gente sem coragem que se esconde atrás do anonimato para julgar, acusar e especular sobre pessoas ( e o seu trabalho) que nem sequer conhece. E ainda têm o descaramento de falar em liberdade, democracia e justiça!!!!! mas sempre escondidos atrás do anonimato consideram que têm direito de difamar e acusar a seu “belo prazer”.
Por norma não dou qualquer crédito nem perco tempo com comentários anónimos, porque já diz o ditado “os cães ladram e a caravana passa”, mas uma vez que fui referida através do cargo que exerço, e porque um ditado também diz que “quem não sente não é filho de boa gente”, considero que tenho direito de defender o cargo que exerço.
E os diretores das escolas fazem muito mais do que “controlar as luzes” , e se não sabem, então perguntem primeiro antes de “emitir opiniões” Tenho a certeza que ficarão surpreendidos!
Quanto às questões politicas, deixo-as para quem não tem mais nada que fazer na vida (ou não sabe). Já agora, para esses (os tais que não têm mais nada que fazer) deixo o link do meu comentário à “crónica”, feito no dia 7 de junho; está disponível para o público:
https://www.facebook.com/margarida.pereira.94214
10 de Junho de 2014 às 17:16
Fica bem à engª Margarida defender quem a nomeou e o seu trabalho. Infelizmente nunca vi declarações suas contra a extinção de cursos da ESA, ou diminuição do nº de alunos, ou lapidação do património, ou diminuição da qualidade do ensino…ou ainda sobre o despedimento de colegas. Aqui, nem uma palavra de solidariedade, e foram alguns descartados como lixo dispensável.. Afinal, para que servem realmente os Directores? O Dr Barriga , sem ser nomeado, sem receber o seu ordenado do erário público, sem precisar para nada do IPB, com um consultório aberto ao público, mostrou muito mais coragem e muito mais sentido humanista e de defesa do IPB do que os póprios dirigentes do IPB. Engª Margarida, se tivesse defendido de facto a Instituição, se tivesse mostrado coragem e denunciado as injustiças e os erros, se tivesse sido uma voz crítica e autónoma a favor da Instituição e das pessoas que lá trabalham…aí sim, tinha toda a legitimidade de se insurgir contra aqueles que, mesmo anónoimos e com alguns exageros, dizem muito de verdade. Uma boa ocasião para reflectir sobre tudo o que se passa no IPB…sobre o seu papel…hoje são uns, amanhã poderemos ser nós e atá a Sra!
10 de Junho de 2014 às 18:23
Margarida, o seu comentário não refuta qualquer crítica que tenha sido feito no comunicado do Dr. Barriga nem nos cometários aqui efectuados. Não teve qualquer tipo de objectividade, o que nos leva a pensar o motivo de sequer ter vindo aqui “corajosamente” defender-se…? Não me vem à ideia que o Dr. Barriga fizesse este tipo de acusações se de facto não fossem verdadeiros os factos citados, até porque, felizmente (ou infelizmente) os números são públicos.
Creio que o tema abordado nesta crónica interessa a todos os cidadãos de Beja e não só e fico à espera que nos ilucide sobre todos os avanços e progressos atingidos nos últimos anos por parte do IPB (neste caso mais especificamente a ESAB) e todos os esforços feitos pela escola para defender os docentes que neste momento se defendem na justiça.
10 de Junho de 2014 às 21:53
Relativamente ao post da Eng. Margarida Pereira só lhe coloco uma questão :
Sendo a Eng ª Margarida Pereira , Directora da ESAB , segundo a sua análise é ou não é legal o despedimento do Eng. Velez ?
Cara Directora , SIM ou NÃO ? não tenha medo que nem Carioca nem Féria mordem.
10 de Junho de 2014 às 22:56
Sr.ª Prof.ª Margarida Pereira:
Tanto quanto sei, é Diretora da Escola Superior Agrária de Beja. Também não a conheço, apesar de viver em Beja há 57 anos. Segui o seu conselho e fui ver o link, no qual me acusa de ignorante; de facto, posso ser até ignorante, relativamente a muitos assuntos, mas não tanto quanto a Sr.ª pensa. Felizmente conheço muitos docentes e funcionários do IPBeja – Escola Superior Agrária, por quem tenho muita consideração e reconheço que desempenham com competência e dedicação as suas funções. No entanto, o trabalho e os resultados finais da ESA, deixam muito a desejar; penso que os dados referentes à diminuição do número de alunos, ao encerramento de cursos, à dispensa de docentes e à diminuição da procura, são uma evidência.
Já agora, gostava de saber a sua opinião, como Diretora da ESA, sobre a aprovação de uma Escola Profissional Agrária, em Beja, da responsabilidade da ACOS, que poderá concorrer diretamente com a ESA, não é verdade?
Termino dizendo-lhe que também eu não me escondo no anonimato e não tinha intenção de comentar mais esta problemática, com a diferença que não prescindo da liberdade de dizer e defender o que acho estar certo! Completando o seu provérbio, muitas vezes as caravanas passam, mas o mais grave, é quando os cães vão lá dentro.
José Barriga
10 de Junho de 2014 às 23:05
Decorrida quase uma semana do artigo do Dr. Barriga os Dirigentes do PS ainda não tiveram oportunidade para tomarem posição publica acerca deste assunto , que é do interesse e domínio publico.
Dr. Pedro Carmo , Dr. Ameixa , Presidente da Concelhia de Beja , de facto vocês estão mentalmente capados , nem tendo a seriedade intelectual para defenderem um v/eleitos.
No meu modesto conceito acerca de Politicos Regionais já os coloquei ao mesmo nível do Simões.
10 de Junho de 2014 às 23:15
Como se percebe e se admite que tendo já havido tantos despedimentos no Ipb, só de uma assentada, sejam contratados três elementos da família Cravo?
11 de Junho de 2014 às 1:30
Reforço a pergunta colocada pelo Cavador.
Coloco-me ao lado do samuel e tantos outros, que já fizeram referência ao papel e posição do PS.
Estou admirado e curioso com o dado relativo ao trio Cravo.
Felicito o Dr. Barriga por responder a Margarida Pereira, a qual no seu link do facebook, o trata de uma forma pouco educada (ou nada educada).
Junto a minha voz à do Zé do Pedrogão, “pelos docentes que neste momento de defendem na justiça”. E neste mesmo ponto, incentivo todos os docentes do IPBeja, que se encontram nesta situação, a terem a coragem de denunciarem a mesma, independentemente dos processos estarem a ser tratados na justiça.
Apelo ao Presidente do Conselho Geral que proceda, de acordo com as suas competências e deveres.
Concluo que está mais que visto que a credibilidade da gentinha que está à frente dos desígnios do IPBeja, está em causa e que não têm como continuar nestes lugares que ocupam.
11 de Junho de 2014 às 10:16
Barriga
Admiro da capacidade, camaleonica e cobarde, de quem se esconde num “nick name” para apoiar ou criticar alguém que pensou, mal ou bem, sobre uma matéria e teve a honestidade de dar a cara.
Riu me descaradamente de quem se esconde num “nick name” para apoiar ou criticar estas conversas de “meninas de aluguer”, trabalhadoras na famosa Rua das Rosas.
Inquiro me se a estes ou estas cobardes escondidas/os em pseudónimos têm procuração para trazerem para a praça publica as habilitações académicas deste ou daquele.
O maravilhoso mundo da internet dá voz á cobardia, á diarreia mental e aos oportunistas que espreitam incansavelmente um lugarito miseravel e enfadonho fruto de uma nomeação politica. É que a vida está má e com ou sem competencias pedagógicas, não há como um lugarito de nomeação politica. 🙂
João Domingos – ipbeja
11 de Junho de 2014 às 21:48
ROCHINHAS E ROCHETES + SANKYO—– Pela mão da direção do IPB , Beja vai tornar-se o ex-libris das licenciaturas em Solicitadoria.Pelos vistos vieram 3 CRAVOS para que esse nível excepcional seja atingido.
Em contrapartida , numa zona eminentemente Agricola, vão liquidando os cursos da Área e despedindo os Professores.
Quanto á Prof. Eng. Margarida Pereira , e em 1º lugar , gostaria de a aconselhar a beber um pouco de chá pois é gritante a falta de educação com que se dirige ao Dr. Barriga.
Em 2 º lugar não refutou em nada aquilo que o Dr. Barriga afirmou. A Escola que dirige , ESAB , caminha a passos largos para a sua liquidação.
Da mesma forma que as propriedades agrícolas foram oferecidas á Universidade de Évora , a ESAB muito rapidamente passará a ser um Departamento da Universidade de Évora.
12 de Junho de 2014 às 0:21
Parece que havia um antigo dirigente politico que dizia ” trabalhar vinte quatro horas por dia e de noite, se for preciso…..
O Diário da republica não se esconde no anonimato mas nem todos o leêm!
Despacho (extrato) n.º 7631/2014 Por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Beja de 26 de fevereiro de 2014: Carlos Manuel Lopes Borralho — autorizado o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, para o Instituto Politécnico de Beja, como professor adjunto convidado, em regime acumulação de 50 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, índice 185, com início a 1 de março de 2014 e termo a 25 de julho de 2014. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.) 3 de junho de 2014. — O Presidente do Instituto Politécnico de Beja, Vito Carioca. 207869527 (funcionário a tempo inteiro).
Despacho (extrato) n.º 7629/2014 Por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Beja de 11 de outubro de 2013: Paulo Daniel Peres Cavaco — autorizado o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, para o Instituto Politécnico de Beja, como assistente convidado, em regime de acumulação de 50 %, com a remuneração mensal ilíquida correspondente ao escalão 1, ín- dice 100, com início a 14 de outubro de 2013 e termo a 28 de fevereiro de 2014. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas. Não são devidos emolumentos.) 3 de junho de 2014. — O Presidente do Instituto Politécnico de Beja, Vito Carioca. (Funcionário a tempo inteiro e administrador).
12 de Junho de 2014 às 0:43
Caro Dr Barriga,
Ninguém lhe vai responder sobre a questão da Escola Profissional de Agricultura na Acos, até porque uma boa parte dos presentes no IPbeja são inocentes a esse processo (tirando uns quantos que estão ainda por ali caladinhos). Esse processo foi sugerido por um antigo dirigente do IPbeja, já bem reformado, com o apoio de outras importantes maças igualmente já bem reformadas. Quando aprontaram a sua aposentação trataram de construir outra capelinha. Por ironia das coisas ou acaso…ou talvez não, o nome que circulou na praça para essa escola seria Escola Prof. Mariano FEIO que deixou à gestão da ESAB parte do seu vasto património, a propriedade agrícola, para que essa Escola desenvolvesse ali um modelo agrícola. Pelo que vejo, quando cruzo aqueles caminhos temos o monte a cair aos bocados com a exploração da terra entregue a terceiros. Quando não ocupamos e lutamos pelo nosso lugar outros o farão…
12 de Junho de 2014 às 20:32
barracas— o IPB depois de ter cedido á Universidade de Évora o património fundiário doado pelo Prof. Mariano Feio nomeou um Prof. da Escola Agrária , como PRO-Presidente para gerir esse património que já tinha passado para U EVORA. Será mesmo verdade ?
12 de Junho de 2014 às 20:45
Amanhã poderão ver a resposta de Carioca e Ramoa no DA.
Ramoa , num estilo muito politico , escreve , escreve e não diz nada. Dado que a sua vida empresarial está centrada em Moçambique talvez fosse uma ajuda importante para Vito Carioca que o IPB abrisse uma delegação em Maputo.
Carioca começa por atacar a ligação pessoal entre Velez e Barriga e vai dizendo que o assunto esta na Inspecção do Ministério.
Só dois últimos comentários , o Barriga tem amigos , tem valores humanos e defende SEMPRE esses valores e os seus amigos.
Carioca saberá o que é ter amigos , ter valores e defende-los ?Se o assunto de Velez está na inspecção do Ministério , desde NOVEMBRO/2013 , decorridos quase 8 MESES , ainda não chegaram a nenhuma conclusão .!!!!!!!???????
SR VITO CARIOCA acha que a isto se chama honestidade e seriedade?
É OU NÃO VERDADE QUE FOI POR SI ” PRESIDENTE DO IPB” PEDIDO E PAGO UM PARECER A UM RESPEITADO JURISTA , E QUE O MESMO É FAVORÁVEL A VELEZ ? QUE GESTÃO DE DINHEIROS PUBLICOS SÃO FEITOS ?
13 de Junho de 2014 às 9:53
@samuel. Não acha que está a passar um atestado de incompetência aos profs. do Ipb da área do direito? Foi preciso ir buscar a família Cravo que, que eu saiba, nunca foram professores mas sim advogados? Favores com favores se pagam, essa é a forma de atuar do prof Vito, como se tem comprovado ao longo dos seus mandatos. Quanto ganha agora o Dr Cravo, Ipb+reforma? Há coragem de dizer?
18 de Junho de 2014 às 11:42
Caros comentadores. Sendo alguém de fora tenho uma visão completamente desapaixonada e descomprometida sobre os problemas que são aqui relatados. O que vejo é um IPB esfrangalhado em processo de autofagia, em que as pessoas em vez de se centrarem em perceber como é que o ensino superior irá sobreviver em Beja, se preocupam com questões comezinhas de política e intrigas caseiras que não interessam a ninguém a não ser aos próprios. A questão é simples: com a diminuição do número de alunos no superior o IPB não tem qualquer viabilidade sozinho no meio do Baixo Alentejo. A solução passa pela associação a outras instiuições. Parece existir uma reacção alérgica sempre que se fala numa associação com Évora. Então tentem outras: Setubal, por exemplo. Assim é que não vão a lado nenhum, e quem vai perder são os alunos e os muitos docentes do IPB que realmente se esforçam e fazem um trabalho válido e meritório.
18 de Junho de 2014 às 23:27
OUTSIDER— A solução para esse problema passará em 1 º lugar pela demissão de Carioca , e em 2 º lugar pela eleição de um CG verdadeiramente representativo do Baixo-Alentejo , totalmente livre dessa vergonhosa aliança entre o PSD de Simões e o PCP.