Erro, erro, não existe.
Trata-se apenas de transmitir uma informação de forma como se diz em alentejano, algo atabalhoada. E com um “de” suspeito.
Agora deixem-me dizer que o exame ou prova efetuada no dia 19, foi um autentico sucesso e a nivel nacional.
E deveria, ao contrário do que em cima se diz, ser motivo de regozijo por parte da comunidade escolar e em particular dos professores.
Sobretudo estes últimos, para que de uma vez por todas demonstrarem que não têm medo de ser avaliados. Quando essa avaliação é correcta e efetuada no sentido da qualidade efetiva do ensino, e no interesse dos alunos e dos respectivos encarregados de educação.
E não a parvoice do SIADAP instituida pelo anterior governo, em que só quem tem Muito Bom ou Excelente são os bufos e os lambe-botas dos chefes e chefinhos.
1. As palavras pais, encarregados de educação, anos e provas finais são substantivos comuns, portanto devem ser escritas com minúsculas.
2. 4.º e 6.º são numerais ordinais e não graus, portanto faltaram os pontinhos.
3. As escolas, tal como os serviços públicos, estão obrigadas a adotar o AO (acordo ortográfico), portanto a palavra maio devia estar escrita com minúscula.
Joana. Não vai querer convencer-me que a “qualidade” sintáctica e semântica deste “aviso” é da responsabilidade do Governo, dos bufos e do SIADAP, ou vai? Para já não falar do teor da mensagem em si (a significação da coisa), que redunda em contradição passível de induzir em erro (ou pelo menos em tremenda confusão) algum pai mais seguro dos preceitos da construção frásica e do senso (em geral).
Rato: Antes de mais o meu obrigado, por tão insigne e culta pessoa perca aqui tempo a rebater as minhas prosas.
Não só não estou a brincar, como concordo com tudo o que diz. Aliás foi esse motivo que aqui pretendi salientar.
Algo tem que mudar no ensino e rapidamente. Pois nenhum dos intervenientes da comunidade escolar, talvez com exceção dos burocratas e das chefias, está minimamente satisfeito com o atual estado da educação. De que o texto em epigrafe é exemplo acabado.
20 de Maio de 2014 às 16:18
João:muito bem observado e denunciado. Infelizmente é o que temos.
20 de Maio de 2014 às 19:21
Hoje Vogal, amanhã Consoante.
20 de Maio de 2014 às 23:18
Sinais dos tempos. Nem aulas nem condições para as “ditas cujas provas”? Afinal, as provas realizaram-se ou não?
21 de Maio de 2014 às 0:02
Mas onde é que está o erro? Só vejo uma vírgula mal colocada.
21 de Maio de 2014 às 9:30
Erro, erro, não existe.
Trata-se apenas de transmitir uma informação de forma como se diz em alentejano, algo atabalhoada. E com um “de” suspeito.
Agora deixem-me dizer que o exame ou prova efetuada no dia 19, foi um autentico sucesso e a nivel nacional.
E deveria, ao contrário do que em cima se diz, ser motivo de regozijo por parte da comunidade escolar e em particular dos professores.
Sobretudo estes últimos, para que de uma vez por todas demonstrarem que não têm medo de ser avaliados. Quando essa avaliação é correcta e efetuada no sentido da qualidade efetiva do ensino, e no interesse dos alunos e dos respectivos encarregados de educação.
E não a parvoice do SIADAP instituida pelo anterior governo, em que só quem tem Muito Bom ou Excelente são os bufos e os lambe-botas dos chefes e chefinhos.
21 de Maio de 2014 às 9:55
Há mais erros:
1. As palavras pais, encarregados de educação, anos e provas finais são substantivos comuns, portanto devem ser escritas com minúsculas.
2. 4.º e 6.º são numerais ordinais e não graus, portanto faltaram os pontinhos.
3. As escolas, tal como os serviços públicos, estão obrigadas a adotar o AO (acordo ortográfico), portanto a palavra maio devia estar escrita com minúscula.
21 de Maio de 2014 às 12:31
A parvoice do SIADAP foi instituída pelo governo do Dr. Barroso, em 2004.
21 de Maio de 2014 às 15:03
Joana. Não vai querer convencer-me que a “qualidade” sintáctica e semântica deste “aviso” é da responsabilidade do Governo, dos bufos e do SIADAP, ou vai? Para já não falar do teor da mensagem em si (a significação da coisa), que redunda em contradição passível de induzir em erro (ou pelo menos em tremenda confusão) algum pai mais seguro dos preceitos da construção frásica e do senso (em geral).
21 de Maio de 2014 às 21:13
Rato: Antes de mais o meu obrigado, por tão insigne e culta pessoa perca aqui tempo a rebater as minhas prosas.
Não só não estou a brincar, como concordo com tudo o que diz. Aliás foi esse motivo que aqui pretendi salientar.
Algo tem que mudar no ensino e rapidamente. Pois nenhum dos intervenientes da comunidade escolar, talvez com exceção dos burocratas e das chefias, está minimamente satisfeito com o atual estado da educação. De que o texto em epigrafe é exemplo acabado.