Out 08 2013
Cunhal e Brejnev – Crónicas de um tempo que se quer esquecido
Além de se fomentar uma espécie de culto do chefe, tudo serve para camuflar o óbvio: Álvaro Cunhal sempre apoiou de forma inequívoca a ditadura totalitária na URSS, e nos restantes países do leste signatários do Pacto de Varsóvia, que provocou a morte de mais de 21 milhões de pessoas.
Há quem queira esquecer, mas o comunismo e o nazismo são duas faces da mesma moeda: o totalitarismo em que o indivíduo é subjugado à vontade do Estado.
Cunhal, que tentou implementar uma sociedade socialista como a da URSS em Portugal, foi um comunista que sempre se recusou a reconhecer o falhanço catastrófico desse projecto político por si defendido ao longo de uma vida. (ler aqui)
8 de Outubro de 2013 às 4:05
Olhe: Bardamerda.
8 de Outubro de 2013 às 9:30
Olhe que não, João Espinho, olhe que não. Cunhal cumpriu à risca a tarefa que lhe foi atribuída pela URSS: entregar as ex-colónias à esfera de influência comunista. Portugal não passava de um fait divers. E Cunhal era, antes de tudo o mais, um funcionário do comunismo internacional.
8 de Outubro de 2013 às 12:14
A nossa sorte é que continuam a ser 11%, se fossem poder estávamos marimbados e tínhamos que emigrar.
8 de Outubro de 2013 às 16:19
Penso que a unica maneira das pessoas “abrirem os olhos” será só mesmo passarem pelas mesmas amarguras desses povos que estiveram sob o jugo do comunismo!
8 de Outubro de 2013 às 17:58
Tem que mudar o nome do Blog……