Parece que é uma espécie em vias de extinção. Chegou a ser uma “floresta”, mas aparentemente estamos reduzidos a “meia dúzia” de árvores.
Neste 6 anos já vi nascerem e morrerem inúmeros espaços, outros houve que se converteram (caso do meu – por motivos que aqui não posso enumerar) e outros, ainda, que foram criados com alguns propósitos e, cumprido o objectivo, evaporaram-se. Deve ser a “fecebooketização” que tomou conta da blogosfera, tal e qual como a conhecíamos.
Mas ainda andam alguns por aí. Honra à Praça, que continua fiel aos seus princípios.
Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa.
Pela parte que me toca, aceito a crítica, embora com com algumas ressalvas; tendo aderido ao facebook, onde mantenho contactos com malta do antigamente e me dou ao luxo de rejeitar “amigos” (que é essa porra do “queres ser meu amigo?” de gajos/as que nunca vi na porra da vida?), poucas vezes ali vou. No entanto mesmo essas não me tiram o pouco tempo que não tenho para “blogar”; no meu caso prende-se mais com a oportunidade de reflectir sobre os assuntos, mesmo que seja para brincar.
Atenção: do que disse não se depreenda que há uma desistência “de estar”, o desistir de intervir e mesmo de “mandar umas bocas” sobre a sociedade que me rodeia, a nível mundial, nacional ou local. Agora então com os assuntos como Síria, Trib. Constituciuonal, Autárquicas, só pra mencionar os mais “berrantes”!…
A minha “sombra da azinheira” há-de voltar um dia, digo com sinceridade que não sei se hoje, amanhã ou para o ano.
Talvez uma reflexão sobre o assunto que focas e de que o Jocasipe, acertadamente, faz eco fosse benvinda e mesmo necessária mas pode tornar-se “perigosa” : sabes como os comentaristas têm andado sectários nos últimos meses.
Abraço!
30 de Agosto de 2013 às 18:08
Parece que é uma espécie em vias de extinção. Chegou a ser uma “floresta”, mas aparentemente estamos reduzidos a “meia dúzia” de árvores.
Neste 6 anos já vi nascerem e morrerem inúmeros espaços, outros houve que se converteram (caso do meu – por motivos que aqui não posso enumerar) e outros, ainda, que foram criados com alguns propósitos e, cumprido o objectivo, evaporaram-se. Deve ser a “fecebooketização” que tomou conta da blogosfera, tal e qual como a conhecíamos.
Mas ainda andam alguns por aí. Honra à Praça, que continua fiel aos seus princípios.
30 de Agosto de 2013 às 19:06
Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa.
Pela parte que me toca, aceito a crítica, embora com com algumas ressalvas; tendo aderido ao facebook, onde mantenho contactos com malta do antigamente e me dou ao luxo de rejeitar “amigos” (que é essa porra do “queres ser meu amigo?” de gajos/as que nunca vi na porra da vida?), poucas vezes ali vou. No entanto mesmo essas não me tiram o pouco tempo que não tenho para “blogar”; no meu caso prende-se mais com a oportunidade de reflectir sobre os assuntos, mesmo que seja para brincar.
Atenção: do que disse não se depreenda que há uma desistência “de estar”, o desistir de intervir e mesmo de “mandar umas bocas” sobre a sociedade que me rodeia, a nível mundial, nacional ou local. Agora então com os assuntos como Síria, Trib. Constituciuonal, Autárquicas, só pra mencionar os mais “berrantes”!…
A minha “sombra da azinheira” há-de voltar um dia, digo com sinceridade que não sei se hoje, amanhã ou para o ano.
Talvez uma reflexão sobre o assunto que focas e de que o Jocasipe, acertadamente, faz eco fosse benvinda e mesmo necessária mas pode tornar-se “perigosa” : sabes como os comentaristas têm andado sectários nos últimos meses.
Abraço!