Mai 13 2013

Liceu de Beja classificado como monumento de interesse público

Publicado por as 12:10 em A minha cidade

liceu de bejaJPG
foto: Radio Pax

Foi publicada, na última sexta-feira, em Diário da República, a Portaria que classifica como monumento de interesse público o Liceu Diogo de Gouveia, em Beja, e fixa a zona especial de protecção.
O Liceu Diogo de Gouveia foi projectado pelo arquitecto Luís Cristino da Silva em 1930. A inauguração teve lugar em 1936. (ler aqui)

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7 Resposta a “Liceu de Beja classificado como monumento de interesse público”

  1. Manuel diz:

    É um edifício do qual guardo uma memória vivíssima. Mesmo tendo lá entrado apenas por uma noite e madrugada.
    Há aquela janela zenital (outros dirão clarabóia) algures…
    Abraço

  2. F@ce to f@ce diz:

    Tal decisão será consequência de ter tido como aluno :

    O actual membro de governo o secretário de Estado Adjunto do 1º Ministro e elo de ligação c/ a Troika, Carlos Moedas, líder de todo o processo no antes ( c/ Catroga ) e depois ( c/ Passos Coelho e Victor Gaspar ), que originou esta decisão ?

  3. Rato dos Pomares diz:

    Pena é os javardos virem roçar-se nos muros. Deve haver espojadouro perto!

  4. VIGILANTE AO LONGE diz:

    @Rato dos Pomares:
    Compreendo (julgo) a sua ironia, já F@ce to f@ce parece confundir “a obra prima do mestre” com “a prima do mestre da obra”.
    Cada um manifesta a ideia à sua maneira (por vezes triste)!
    Eu e o gestor deste blog (João Espinho) e outros comentadores, tivemos o grato prazer de frequentar tal estabelecimento de ensino. Bons tempos, esquecendo o tempo da tentativa frustrada invasão/ocupação da “brigada Brejenev”.
    No Liceu de Beja, aqueles que hoje começam a ser velhos, passaram e viveram bons momentos, quer lúdicos quer de formação: Neste simpático monumento, criaram-se amizades e constítuiram-se famílias, algo que parece hoje difícel nos actuais estabelecimentos de ensino. Sem ser saudosista, afirmo no antigo Liceu Nacional de Beja, criaram,-se amizades que resistem à passagem do tempo, quer entre alunos, professores, empregados etc. Hoje é uma verdadeira utopia falar em relações de amizade e respeito.
    Apetece-me mandar aqui um grande FRRRRRRRR A………. e saudar todos aqueles que com a ajuda do Liceu Nacional de Beja se fizeram Homens (ou mulheres)!

  5. F@ce to f@ce diz:

    @ Vigilante ao Longe

    Talvez não saiba mas fica agora a ter conhecimento, que também por lá andei na qualidade de aluno e que saudades eu tenho e foi com uma aluna que lá tirou o antigo 7º ano que no final de 74 comecei a namorar e depois casei até ao dia de hoje e lá se formaram as minhas 2 filhas, para depois concluirem licenciaturas e mestrado.
    Por isso aquele espaço significa também muito para mim em termos pessoais e familiares e não invalida o que anteriormente escrevi.

  6. SÁBIO diz:

    Educação: Bispo de Beja alerta para a «instabilidade no meio escolar»
    Mais do que «reformas apressadas» são precisas «boas práticas» para prevenir a desilusão e o desemprego dos jovens, realça D. António Vitalino

    Beja, 13 mai 2013 (Ecclesia) – O bispo de Beja diz que é preciso dar mais atenção à educação e ao ambiente escolar, “que se tem degradado a pretexto da crise económica”.

    “Nem sempre as grandes reformas são mais dispendiosas que aquelas que temos implementado no nosso país e que têm criado muita instabilidade no meio escolar, altamente prejudicial para o desenvolvimento e coesão social”, salienta D. António Vitalino, na sua habitual nota semanal, enviada à Agência ECCLESIA.

    O prelado recorda que para “modernizar a escola e poupar recursos criaram-se os mega-agrupamentos, gastaram-se milhões na sua construção e dotou-se os edifícios de equipamentos e dimensões” que atualmente “encarecem o funcionamento da escola”.

    Para o responsável católico, “olhou-se mais ao material que às pessoas. Perdeu-se a dimensão da proximidade entre os intervenientes, família e escola, massificou-se o ensino e despersonalizou-se o ambiente escolar”.

    Ao mesmo tempo, “deu-se mais importância à técnica e à burocracia que às pessoas e com isso se tornou mais difícil realizar um dos principais objetivos da escola: o crescimento integral da pessoa na riqueza de todas as suas dimensões”.

    “Em vez de reformas apressadas, impostas pelo governo, talvez fosse melhor envolver todos os implicados no processo, ouvir e avaliar as suas sugestões, apoiar experiências diversificadas e selecionar as boas práticas, mesmo demorando mais tempo na reforma escolar. Com isto todos ganharíamos”, aponta D. António Vitalino.

    Na sua reflexão, o prelado lamenta também “o desfasamento entre escola e mundo do trabalho, sublinhando a importância de “adequar a aprendizagem” dos alunos à sua “futura intervenção na sociedade”.

    “Isto significa que é preciso relacionar melhor a escola com as empresas, sejam elas de produção fabril ou de serviços, sem esquecer a área da investigação e do ensino”, propõe o bispo de Beja.

    D. António Vitalino chama a atenção para “a grande percentagem de académicos no desemprego” e para a existência de “muitos” estudantes “desiludidos, desanimados, a viver à custa da família, quando um jovem deveria ser por natureza uma pessoa animada e empreendedora”.

    “Nestes dias, nas terras onde há escolas de ensino superior, organizam-se festas de queima das fitas e de bênção de finalistas. Pergunto-me se os nossos governantes têm dado a devida atenção à escola, de modo a evitar tanta frustração e descontentamento entre a juventude e tanto prejuízo e desperdício para a sociedade e o país”, conclui.

    JCP

    Nacional | Agência Ecclesia | 2013-05-13 | 18:44:28 | 2500 Caracteres | Diocese de Beja, Educação

  7. El Juanito diz:

    Também lá estudei.
    88/89 89/90 90/91

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