BOA
os ralis servem para quê?
alimentar uns pançudos endinheirados que se fartam de ganhar com isso ? poluir o ambiente? gastar combustivel? pneu? e biaturas? para uns parvos estarem no campo todos entusiasmados a ver carros passar e levarem com terra em cima e de vez em quando algum carro tresmalhado?
tragam para Beja uma tourada com forcão que é mais bonito ou façam uma largada nas ruas que tem mais piada e não polui só se for de merda do touro no chão da rua.
Morreu o rali de Beja,- e o que vou referir a seguir nada tem a ver com o rali de beja – como há-de morrer muita coisa nesta cidade e no distrito, porque o designado “espírito crítico” que um lugar tem de ter para se desenvolver, em Beja, não passa de um espírito de Quadrilheiras, que apenas tem a língua saburrenta, pronta a disparar seborreias quando algo de bom existe, acontece ou está em desenvolvimento. E, no caso de insucesso, se deleitarem, quando, o que deveriam reconhecer é que o facto de se ter tentado, é um valor honesto que deve ser respeitado e não colocado ao dispor destes pseudo-intelectuais para brio do seu hobbie: denegrir. Mas quantos destes alguma coisa de útil já fizeram na vida?
24 de Agosto de 2012 às 19:09
BOA
os ralis servem para quê?
alimentar uns pançudos endinheirados que se fartam de ganhar com isso ? poluir o ambiente? gastar combustivel? pneu? e biaturas? para uns parvos estarem no campo todos entusiasmados a ver carros passar e levarem com terra em cima e de vez em quando algum carro tresmalhado?
tragam para Beja uma tourada com forcão que é mais bonito ou façam uma largada nas ruas que tem mais piada e não polui só se for de merda do touro no chão da rua.
25 de Agosto de 2012 às 15:35
Morreu o rali de Beja,- e o que vou referir a seguir nada tem a ver com o rali de beja – como há-de morrer muita coisa nesta cidade e no distrito, porque o designado “espírito crítico” que um lugar tem de ter para se desenvolver, em Beja, não passa de um espírito de Quadrilheiras, que apenas tem a língua saburrenta, pronta a disparar seborreias quando algo de bom existe, acontece ou está em desenvolvimento. E, no caso de insucesso, se deleitarem, quando, o que deveriam reconhecer é que o facto de se ter tentado, é um valor honesto que deve ser respeitado e não colocado ao dispor destes pseudo-intelectuais para brio do seu hobbie: denegrir. Mas quantos destes alguma coisa de útil já fizeram na vida?