Jun 15 2012
Beja tem
Um efeito narcótico nas pessoas.
Noutros tempos era o cheiro a merda que vinha do matadouro. Foram muitos anos a andar anestesiados. Por obra e graça do destino, o problema resolveu-se. Agora, e para que não se sofra do síndrome de abstinência de maus aromas, somos diariamente atingidos com um cheiro insuportável que, dizem, vem do bagaço de azeitona. Eu diria que vem do raio que os parta.
Sobre isto, destaco o que li no facebook: “As causas do nosso desconforto:
– vento Sul – cheira a queimados do matadouro;
– vento Oeste – cheira a estação de tratamento de esgotos B;
– vento Este – cheira a estação de tratamento de esgotos A;
– vento Norte – cheira a bagaceira do Alvito.
Quando não há vento cheira a inércia, a incompetência e a morte, cheira a Beja a apodrecer…é só “engenhêros”!!!!”
Beja merece!
15 de Junho de 2012 às 16:53
Joao
Então e não é que tens mesmo razão.Estamos feitos
Um abraço
enxoe
16 de Junho de 2012 às 10:52
Mas repugnante e até mesmo tóxico é a Bagaceira de Alvito. PESTILENTO.
16 de Junho de 2012 às 17:32
Convida-se “Qualidade da Democracia” a comentar!
17 de Junho de 2012 às 2:28
A culpa é do pulido!! hEHEHE
17 de Junho de 2012 às 7:32
A talhe de foice e sobre “engenheros” e politicos locais, gostaria também de referir a situação que se passa por baixo da EDP e logo bem próximo da unidade hoteleira de referencia da cidade, o Beja Parque Hotel.
Ou seja, num local aprasivel, de laser, e que foi talhado para ser um ex libris para os bejenses e para quem nos visita, o que é que lá temos.
Uma unidade industrial de leite e uma “mansão” de uma familia de etnia cigana não inserida socialmente. Com sinais bem visiveis e evidentes nas redondezas, para que todos dos factos tenham conhecimento.
Há uns anos, e no calor da revolução de Abril, dizia-se que assim deveria ser. Pois esconder estes factos seria hipocrisia e tentar mascarar a realidade.
Mas se se quer apostar no turismo e no desenvolvimento, não se pode pensar desta maneira.
Aliás, esta é a princiapl diferença entre Beja e Évora. Nesta última cidade não se cometeriam erros deste quilate.
17 de Junho de 2012 às 22:56
Andam andam e começam também a dizer que o Hotel já lá estava antes da bomba da BP, da fábrica/armazém de leite e da mansão dos ciganos.
Acho que nesta cidade e nesta planície o que mais falta é espaço…por isso é que tiveram que fazer o hotel naquele sitio, assim os hospedes da sua janela desfrutam, de uma bomba de gasolina “premium”, vista directa para uma fábrica/armazém, podem ouvir ali os carros que estão constantemente a passar, no futuro se o hotel precisar/quiser expandir, como não pode nem para trás nem para a frente, eles logo arranjam prali um negócio qualquer para apanharem o parque de estacionamento da piscina coberta e está o assunto resolvido 🙂
Não se esqueçam que já nos dois últimos séculos passados se teve que demolir dezenas de edifícios e muralhas na cidade, para a modernizar e construir novos edifícios, havia imensa falta de espaço nesta pequena planície.
18 de Junho de 2012 às 10:30
Beja, Capital dos Aromas.
18 de Junho de 2012 às 22:26
@ Campaniço da cidade
Aceito o desafio e opino sou alérgico a certo tipo ” ares ” desconfortáveis à vida …
Sou a favor da da qualidade de vida sem cheiros de qualquer natureza e é fazer actuar os respectivos departamentos de fiscalização do Ministério do Ambiente, entidade logística com poder para exercer a legalidade, onde estão eles ???
21 de Junho de 2012 às 18:06
Cheira bem……… cheira a Beja: Vamos todos cheirar muito e depressa para que + rápidamente “se acabe”!
Por mim não percebo qual é o drama ?! Acho que há assuntos a merecer muito, mas mesmo muito mais preocupações, do que aquele “pivete” que às vezes se cheira!
Então o que dirão os Setubalenses? Ali para a zona das Pontes, Águas de Moura ???? Com aquele cheio nauseabundo, diáriamente, a couves podres ? Não conta que tenha morrido alguém, intoxicado com esses odores.
Os bejenses, deviam preocupar-se e bater o pé por soisas e situações bem mais palpáveis e que estão à vista de toda a gente e que fazem de Beja uma cidade quase terceiro mundista: Mais bufa, menos peido, com mais ou menos cheiro, vai-se passando: O pior são as outras coisas!