Set 12 2011
Foi em 1975
A 12 de Setembro. Parece muito tempo? Não, não passou muito tempo. Este é um álbum intemporal que provocou (provoca ainda) muitos temporais. Pronto, não escrevo mais nada. Have a Cigar!
Set 12 2011
A 12 de Setembro. Parece muito tempo? Não, não passou muito tempo. Este é um álbum intemporal que provocou (provoca ainda) muitos temporais. Pronto, não escrevo mais nada. Have a Cigar!
12 de Setembro de 2011 às 21:58
Não me apercebi na altura; também tinha 9 anos e o pouco que recordo da altura foi ter sido o Verão quente de 75.
Descobri este álbum mais tarde, num outro verão, quente por outros motivos, por acaso depois de ter ouvido o Dark Side of the Moon, que lhe é posterior (e este era um disco “estrangeiro”, que a tia de uma prima de um amigo tinha trazido de Londres… mas esta era toda uma outra estória).
Do Wish You Were Here o meu favorito, a música que me traz melhores recordações é a que dá o título ao álbum.
Os álbuns dos Pink Floyd (e de outros grupos da altura) tinham uma particularidade que achava bastante piada: eram criados quase como uma história, em que cada música se fundia com a seguinte, quase sem separação.
Isto resultava muito bem no vinil, razoavelmente no CD e no MP3 normalmente é uma desgraça… o algoritmo de compressão normalmente é nervoso, sobretudo ao passar de um CD para MP3 e assim que o som de uma música se começa a esbater decide “cortar” e o resultado é uma desgraça.
Uma outra característica dos álbuns em vinil era o seu tamanho; dava para as letras, e para todo um trabalho de composição que era uma obra a envolver outra obra.
12 de Setembro de 2011 às 22:45
@cc – “Dark side…” é anterior ao álbum em destaque. E sim, é uma outra história.
Quanto às “letras” (prefiro o lyrics”), elas eram também, na altura, o cerne.
13 de Setembro de 2011 às 0:10
Permitam-me a seguinte observação pese embora reconhecer no Sr. Espinho e noutros que aqui “postam” um bom gosto e conhecimento por música, mas quem verdadeiramente for conhecedor e admirador de Pink Floyd não deve, aliás, não pode ignorar SYD BARRET; aqui vos deixo uma raridade muito mas muito à frente para aquele tempo! Psicadélicos, visionários, alternativos, experimentalistas, progressivos, enfim, para mim o expoente máximo da música naquela altura, juntamente com T-Rex, Blue Cheer e Iron Butterfly (mais simples, ou melhor dizendo, menos complexos, na onda do Hard Rock, mas tão bons quanto os Pink Floyd embora tenham perdido na longevidade) e mais tarde Black Sabbath e Led Zeppelin (que me desculpem os Beatles e os Rolling Stones)
http://www.youtube.com/watch?v=dc6zC6hD24Y&feature=related
13 de Setembro de 2011 às 1:48
Muitíssimo bom:)
Eu diria vendavais !
13 de Setembro de 2011 às 18:36
Eu ainda andava nas calças do meu pai e já ouvia estes grandes “cromos” da música. Ainda hoje, quando os oiço arrepio-me todo. Faziam-se grandes músicas…intemporais.