Set 12 2011

Foi em 1975

Publicado por as 19:50 em Geral

A 12 de Setembro. Parece muito tempo? Não, não passou muito tempo. Este é um álbum intemporal que provocou (provoca ainda) muitos temporais. Pronto, não escrevo mais nada. Have a Cigar!

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5 Resposta a “Foi em 1975”

  1. CC diz:

    Não me apercebi na altura; também tinha 9 anos e o pouco que recordo da altura foi ter sido o Verão quente de 75.

    Descobri este álbum mais tarde, num outro verão, quente por outros motivos, por acaso depois de ter ouvido o Dark Side of the Moon, que lhe é posterior (e este era um disco “estrangeiro”, que a tia de uma prima de um amigo tinha trazido de Londres… mas esta era toda uma outra estória).

    Do Wish You Were Here o meu favorito, a música que me traz melhores recordações é a que dá o título ao álbum.

    Os álbuns dos Pink Floyd (e de outros grupos da altura) tinham uma particularidade que achava bastante piada: eram criados quase como uma história, em que cada música se fundia com a seguinte, quase sem separação.

    Isto resultava muito bem no vinil, razoavelmente no CD e no MP3 normalmente é uma desgraça… o algoritmo de compressão normalmente é nervoso, sobretudo ao passar de um CD para MP3 e assim que o som de uma música se começa a esbater decide “cortar” e o resultado é uma desgraça.

    Uma outra característica dos álbuns em vinil era o seu tamanho; dava para as letras, e para todo um trabalho de composição que era uma obra a envolver outra obra.

  2. João Espinho diz:

    @cc – “Dark side…” é anterior ao álbum em destaque. E sim, é uma outra história.
    Quanto às “letras” (prefiro o lyrics”), elas eram também, na altura, o cerne.

  3. Vitor diz:

    Permitam-me a seguinte observação pese embora reconhecer no Sr. Espinho e noutros que aqui “postam” um bom gosto e conhecimento por música, mas quem verdadeiramente for conhecedor e admirador de Pink Floyd não deve, aliás, não pode ignorar SYD BARRET; aqui vos deixo uma raridade muito mas muito à frente para aquele tempo! Psicadélicos, visionários, alternativos, experimentalistas, progressivos, enfim, para mim o expoente máximo da música naquela altura, juntamente com T-Rex, Blue Cheer e Iron Butterfly (mais simples, ou melhor dizendo, menos complexos, na onda do Hard Rock, mas tão bons quanto os Pink Floyd embora tenham perdido na longevidade) e mais tarde Black Sabbath e Led Zeppelin (que me desculpem os Beatles e os Rolling Stones)

    http://www.youtube.com/watch?v=dc6zC6hD24Y&feature=related

  4. Raquel diz:

    Muitíssimo bom:)

    Eu diria vendavais !

  5. Miguel Almeida diz:

    Eu ainda andava nas calças do meu pai e já ouvia estes grandes “cromos” da música. Ainda hoje, quando os oiço arrepio-me todo. Faziam-se grandes músicas…intemporais.

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