Set 30 2011
Quando o Bairro ainda era Alemão
O Diário do Alentejo apresenta hoje o trabalho “Quando o Bairro ainda era Alemão”, com fotografias de José Ferrolho e uma crónica minha. Para ver e ler aqui.
Set 30 2011
O Diário do Alentejo apresenta hoje o trabalho “Quando o Bairro ainda era Alemão”, com fotografias de José Ferrolho e uma crónica minha. Para ver e ler aqui.
30 de Setembro de 2011 às 8:20
e verdade a nossa cidade nao soube aproveitar o que ja estava feito.uma zona tao bonita.schade
30 de Setembro de 2011 às 10:46
É verdade, a história dio bairro alemão ainda está por fazer e contar. Eu , em tempos, tinha sugerido à RTP que fizesse um trabalho de investigação sobre a presença dos alemães em Beja. Até hoje, ainda não obtive resposta! É pena….
30 de Setembro de 2011 às 13:34
Um facto indesmentível é que valorizou a cidade e o concelho de Beja .
30 de Setembro de 2011 às 14:52
Uma história que nunca ouvi contar em 10 anos de estadia em Beja. Gostei muito da crónica e das fotos.
30 de Setembro de 2011 às 14:55
parabéns. Uma boa reportagem. escrita e fotografada. E sei do que falo porque vivi vários anos aí bem ao lado.
Carlos Júlio
30 de Setembro de 2011 às 16:41
Bom trabalho! Belas recordações!
Ainda participei numa dessas festas de Natal, através do motoclube de Beja, composto por essencialmente por alemães e dois portugueses.
Pena que realmente a RTP não tenha aceite a tal sugestão aqui publicada por um presente nesta praça.
30 de Setembro de 2011 às 18:24
Uma curiosidade sobre o mesmo, o projecto inicial do mesmo era superior a mais de 50% (senão estou em erro) do que está construído, era para ir praticamente até ao Penedo Gordo. Descobri isso uma vez, deambulando na minha adolescência no arquivo do Diário do Alentejo, para onde ia nas férias fazer um part-time por lá, numa reportagem publicada no mesmo, não me recordo em que ano foi publicada a mesma.
30 de Setembro de 2011 às 22:56
Infelizmente faltou em Beja visão para a cidade crescer à imagem do Bairro Alemão. Preferiram-se os mamarrachos de betãom armado, os espaços pouco verdes e muito acimentados, as aldeias transformadas em subúrbios e os pólis … Boa reportagem!
1 de Outubro de 2011 às 10:43
Não sei se estão a vêr mas era uma cultura “não vermelha” implantada numa cultura “vermelha”. Era como que um “guetto”, daí terem lá rebentado umas bombokas no inicio dos anos 80.
Poder podiam, continuar e moldar Beja à “imagem” do bairro Almemão, mas isso atraíria muita malta jovem de outras cidades, malta jovem com uma paleta de cores mais diversificada e não só o vermelho que por cá “pintava” o modo de vida, e o modo de pensar dos Bejenses, e isso, esses forasteiros não iriam votar no mesmo de sempre.
Antes de 74 já o “Benfica” era rei nestas paragens.
1 de Outubro de 2011 às 20:30
Juanito – Certissimo! Por isso a esmagadora maioria dos bejenses sempre olharam com alguma(!) desconfiança e distanciamento para “eles”!