Ago 11 2011
À atenção de Jorge Pulido Valente
“Esperava mais deste elenco directivo, até porque também trabalhei para isso e para que efectivamente as coisas mudassem”.
“As pessoas estão desiludidas e não vai ser com meia dúzia de coisas que façam próximo da data das eleições que se vão esquecer do que se devia ter feito e não se fez. Além disso, penso que este executivo da Câmara [de Beja] devia ter muitíssimo cuidado, pois sabe que foi eleito com votos que não são do seu partido.”
Manuel Figueira faz eco de uma opinião que se vai generalizando na cidade.
Resta saber se:
– O actual presidente pretende apresentar-se de novo a eleições em 2013;
– No momento do voto o eleitor prefere o actual estado de coisas ou, pelo contrário, deseja o regresso dos comunistas à Praça da República;
– A concelhia de Beja do PSD existe e se tem delineada alguma estratégia para 2013.
O aviso está feito. Aqui.
11 de Agosto de 2011 às 13:10
Uma verdade nua e crua de um bejense com muita experiência de vida política / cívica e contra factos haverá argumentos ?
O futuro está aí e o dia a dia ensina e demonstra, só não quem não quer ver é que assobia para o ar .
Mais vale prevenir do que remediar !
11 de Agosto de 2011 às 15:28
O movimento BejaCapital é coisa para homens e não para meninos que saltam do barco perante as tempestades. Ninguém disse que ia ser fácil, se bem me lembro o próprio JPV bem o avisou.
Se é verdade que no início deste mandato ninguém conseguia prever as condições em que teria que se vir a governar um concelho, também é verdade que mesmo que isso fosse conhecido este movimento teria avançado.
Sim, o movimento apartidário Beja Capital está bem vivo e pronto para voltar quando, sempre e onde for necessário, que mais não seja pela mão daqueles que realmente acreditaram nele e não por aqueles que apenas o quiseram cavalgar.
Quando for necessário vamos cerrar fileiras para defender Beja e os Bejenses evitando mergulhar novamente na longa noite do comunismo.
Presidente, estamos consigo.
11 de Agosto de 2011 às 15:43
@bejacapita – isso, mergulhem, escondam a cabeça e depois admirem-se que haja surpresas.
11 de Agosto de 2011 às 16:04
Sr. Espinho, não se trata de mergulhar mas sim vir à superfície sempre que necessário. É compreensível a preocupação de Manuel Figueira, Dr. Barriga e eventualmente mais alguns. No entanto, o que é necessário em alturas de maior adversidade é maior apoio, mais e melhores ideias. Se no início tal foi necessário, agora ainda o é mais. As críticas públicas, naturalmente legítimas no seio de um movimento cívico e livre deveriam ser acompanhadas de sugestões, alternativas e críticas construtivas. O que está mal, o que se deve mudar, onde se pode melhorar, onde reside o problema no seio do executivo, deve haver mudanças em que áreas…pelo que conheço do JPV duvido que não aceite e aproveite boas sugestões.
11 de Agosto de 2011 às 16:19
@bejacapita – esse discurso está gasto. Quer uma sugestão? Apliquem-se na comunicação, aprendam a comunicar com os (e aos) munícipes. Não é necessária a prática da propaganda tão cara aos anteriores inquilinos da Praça. Evitem-se erros cometidos nos anteriores mandatos e sejam transparentes na governação. Já agora: convoquem os simpatizantes do BejaCapital. Pode ser que apareçam novas ideias, outros pilares.
11 de Agosto de 2011 às 16:59
Concordo inteiramente com a opinião do Sr. Manuel Figueira ,a qual decerto também é compartilhada por muitos dos que elegeram JPV( nos quais me incluo).
De facto , a meio do mandato , pode dizer-se que a gestão da CMB tem sido confrangedora , para não utilizar outro adjectivo.
Só o @ bejacapita é que deve viver noutra cidade de um qualquer outro País. Esse seu autismo mais parece um decalque das posições do Xico Santos.
@ João Espinho — concordo inteiramente quando referes que a politica de comunicação da CMB é uma perfeita aberracção.Comunicam de uma forma que conseguem transformar qualquer facto positivo numa arma de arremesso contra eles próprios.
Bastava irem a Ourique, talvez o Presidente Carmo lhes ensinasse alguma coisa.
O que pensarão os militantes do PS desta gestão da CMB ? Sei perfeitamente que um dos vereadores é simultâneamente o Presidente da Concelhia , mas não existirão Socialista com alguma opinião sobre o que se está a passar ?
11 de Agosto de 2011 às 18:02
Um empreiteiro decidiu arrancar a pedra com que calcetara uma rua em Beja porque o município não pagou. Macário Correia diz que há municípios que utilizam as receitas da água para pagar salários. Em Santa Catarina, concelho das Caldas da Rainha, a autarquia não consegue custear as despesas de manutenção da piscina municipal. Pormenor: a piscina serve apenas 3 mil habitantes… que poderiam utilizar a piscina da Benedita, a escassos sete quilómetros dali. Na Madeira, verbas destinadas à reconstrução dos estragos da tempestade de 2010 acabaram a custear despesas de funcionamento.
O que é estas situações têm em comum? Má gestão. No planeamento de investimentos (piscinas para 3 mil habitantes é má gestão, tal como contratar o calcetamento de uma rua e não pagar); e na gestão de receitas e despesas (salários são despesa que se repete todos os meses: tem de haver dinheiro para os pagar). E não se pense que estes desmandos são exclusivos de autarquias e regiões autónomas: o Estado central gasta o que tem e o que não tem (v.g. as despesas com carros do Ministério da Economia…).
Camilo Lourenço (Negócios On-line)
11 de Agosto de 2011 às 21:12
Olha, a Dica Travestida!!!! Que” comentarões” faz do seu chefe!
11 de Agosto de 2011 às 21:13
Pensei, pensei e decidi dizer algo de concreto e com amizade ao JPV o que me vai na alma, sobre a matéria em questão. é um desafio .
Por vezes pergunto a mim mesmo que participei como muitos com quem tenho falado se ainda existe o espírito e a matéria humana que ajudou e fez o BEJA CAPITAL ??? E a resposta é seguramente NÃO !!!
Mas, quando se começa um projecto como o referido a ser analisado 1 ano antes do acto eleitoral e com conversas informais com JPV e de trocas de opiniões em muitos sectores da sociedade e fora dos partidos, para se fazer a mudança o tema é aliciante e as pessoas tornam-se disponíveis / mobilizadas .
Eventualmente muitos não se aperceberam que durante a pré-campanha e campanha as bandeiras do PS eram quase inexistentes e a pergunta que se pode fazer, é onde está o denominado núcleo duro ( 10 a 15 pessoas ) e onde estão e o que fazem os responsáveis dos vários pilares do BEJA CAPITAL, se continuam a ser ouvidas e se participam civicamente na troca de ideias daquilo que falaram, projectaram e desejavam concretizar !
É hora de se fazer balanço caro JPV e restante equipa que gere a autarquia, a sociedade bejense está carente de diálogos e informação .
11 de Agosto de 2011 às 21:49
O Sr. Manuel Figueira sabe o que diz. Mas também sabe mais coisas que poderia acrescentar ao que referiu. Mas não cabe aqui falar sobre o que ele poderia dizer e não disse.
Por mim, direi apenas que existem causas endógenas e exógenas que condicionam o desempenho dos eleitos. Não podemos esquecê-lo e os eleitos sabem certamente identificár essas causas e divulgá-las sem recurso a politiquices porque a “coisa”é séria de mais.
Naturalmente que no elenco há pessoas com experiência e os que pela primeira vez aparecem nas lides políticas. Podiam e deviam complementar-se. Enriqueceriam o colectivo.
Pedir apoio incondicional não é o caminho. Têm que merecê-lo.
Não é tempo para ter ideias. É tempo de fazer o que é indispensável, não aumentanto as responsabilidades do município, tentando manter o emprego sem desperdícios e fazer com que as pessoas que aí trabalham, entendam que os recursos são limitados.
Camilo Lourenço fala de sinais. Há que saber retirar deles lições. Mas não só a nível de município, porque este é apenas um “niquinho” do problema.
11 de Agosto de 2011 às 22:51
@ FB — a partir de certa altura JPV pensou que já sabia tudo e que sózinho conseguiria levar o barco a bom porto.
É óbvio que se vai afogar , e quando chegar a essa altura , os ” pilares ” já não estarão disponiveis para lhe lançar a bóia.
A Vereação da CMB por vezes lembra-me o meu Sporting , cada um toca o que sabe , o que é manifestamente insuficiente para ganhar Taças e Campeonatos.
12 de Agosto de 2011 às 14:34
Saúdo viva e efusivamente o Manuel Figueira: Com os seus Setenta e tal anos, continua LÚCIDO e sempre oportuno!
Bem hajas….. só é pena que Beja não tenham ai mais uns 5000 Manueis Figueiras, ou que ele não tenha menos 25 ou 30 anos.
Os comentários de @João Espinho e @Maria Flores, ESTÃO REPLETOS DE RAZÃO E SABER: Parabéns a ambos, na certeza de que inúmeros Bejenses e que votaram (triste e infelizmente) no JPV se revêm nos vossos comentários.
A julgar pelos comentários feitos por @Bejacapital, julgo que o mesmo está decrépito e sem forças. Infelizmente pela actuação que JPV e a sua equipa têm tido, as próximas eleições serão favas contadas para o PC.
Cada vez mais se afigura + real: Foi total e completa surpresa para JPV ganhar a Câmara: Ele não esperava essa vitória, a qual foi sem dúvida nenhuma, a vitória do Dr. Zé Barriga.
A vereação da cultura é uma verdadeira calamidade (o miúdo não percebe nada de nada) .
Será que Beja não merecia mais e melhor ? Até quando Catilina …..?
12 de Agosto de 2011 às 18:25
Um autêntico saco de gatos…
13 de Agosto de 2011 às 2:24
@Manuel de Jesus:
A quem se refere? Quem são os Gatos ?
Esclareça p.f.
13 de Agosto de 2011 às 6:31
E eu a julgar que o tempo dos senadores já tinha terminado. Resta a douta opinião do Sr .Figueira. Fará tese?
13 de Agosto de 2011 às 10:53
Manuel Figueira dixit. Perc eberam todos!?
13 de Agosto de 2011 às 13:42
@António Almeida:
Não há senadores, há é pessoas com passado e opinião, o que parece incomodar muita gente.
Estamos fartos de “meninos” a brincar à democracia e à governação, com o dinheiro de todos nós!
13 de Agosto de 2011 às 19:46
São os que estão dentro do saco.
14 de Agosto de 2011 às 6:37
campaniço da cidade
Um dos males de que enferma a vivência democrática é a criação de ídolos, ou mitos, porque não têm principio.meio, nem fim.Nem se justificam, nem de explicam. Aceitam-se pura e simplesmente
14 de Agosto de 2011 às 6:41
Manuel de Jesus
Eu, que já li e reli Fialho, devolvo-lhe o saco e os gatos
14 de Agosto de 2011 às 10:17
@a.almeida – a criação de ídolos e mitos é característica de vivências anti-democráticas. Vejam-se os exemplos de alguns regimes ditatoriais onde nada se discute e tudo se aceita como verdade absoluta.
14 de Agosto de 2011 às 11:28
@António Almeida–não se trata de uma questão de Senadores ou de Iluminados.
O Sr. Manuel Figueira na sua entrevista conseguiu transmitir tudo aquilo que muito boa gente em Beja pensa acerca da Gestão de JPV.
Agora se existem pessoas que pensam que não se passa nada , que a gestão da CMB é óptima , que vai ser um passeio para JPV a próxima eleição , então não vivem nesta Cidade.O não reconhecimento dos erros e insucessos é o 1 º passo para uma estrondosa derrota . Veja o caso de Socrates
14 de Agosto de 2011 às 11:35
Caro Espinho:È verdade que tal aceitação é própria de regimes anti-democráticos e nós ficamos com muitos resíduos.-
às vezes ao percorrer o seu blogue reparo
que
usa muita citação de Fernando Pessoa o que demonstra um bom gosto pessoal e por isso para aliviarmos a politica vou oferecer-lheum lindo poema traduzido pelo nosso Pessoa
NUma meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste.-
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais.
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a neus umbrais.
“Uma visita”, eu me disse”está batendo a meus umbrais
É só isto, e nada mais , Um abraço
14 de Agosto de 2011 às 22:37
@Maria Flores: Não merece a pena julgo eu, estar a perder tempo com @António Almeida, porque deve ser mais um ressabiado bloquista ou pseudo intlectual, que bem espremido não dá coisa nenhuma: Só inveja e dor de c…..
15 de Agosto de 2011 às 13:02
Neste momento a coisa que melhores resultados tem tido é sem sonra de dúvidas a Cultura. Beja está muito mais viva e tem muito mais inciativas e para todos os públicos. Dizer o contrário é pura aberração!
15 de Agosto de 2011 às 13:41
Caro João Espinho, concordo com a forma como colocou a questão. Foi objectivo e pragmático. Quanto aos restantes comentários e também à própria opinião do Manuel Figueira, o problema é que ninguém concretiza a crítica com factos concretos. Está mal? O que és que está mal? Foi algo que fizeram? Ou foi algo que deixaram de fazer? E o quê mais concretamente? Da análise IMPARCIAL que faço há 4 ou 5 coisas que saltam há vista deste tempo que acho que ainda não chegou a dois anos:
– há falta de comunicação mais ao estilo do que se fazia antes no tempo da CDU (mais política e mais propagandística), ou seja é aqui que discordo do João Espinho. O problema é que não se está a fazer propaganda!
– não houve “sangue” como muitos queriam que tivesse havido! Os encarregados das limpezas e das obras parece que são os mesmos e quem manda nos serviços parece que continuam a ser também os mesmos e já ouvi pessoas mesmo empregadas da Cãmara que se queixam disso mesmo, dizendo que “eles não sabem que os andam a enganar todos os dias!”;
– O Presidente parece que não quis entrar em guerras por “desnomear” os encarregados e os chefes e foram estes que lhe levaram a Guerra, não á porta, mas à rua.
– Mas há ideias novas e projectos muito interessantes que tenho visto, coisas que vão dar visibilidade à nossa terra relacionadas com o ambiente e com o turismo e o património.
– Há mais vida cultural na cidade, há mais iniciativas e muito mais diversificadas. Há coisas novas! E isso é muito positivo e ainda é preciso fazer mais para que as pessoas, sobretudo os mais novos, vão gostando mais da sua terra. É aqui que discordo completamente do que diz um comentário do “Campaniço da Cidade”: a parte cultural é a que mais e melhor destaque e serviço tem prestado. Dizer o contrário é absurdo e só pode ser lido unicamente como ataque político ou partidário, isso toda a gente vê! Ao Miguel Góis só lhe faltou “coragem” para acabar com os apoios mais que exagerados às companhias de teatro, pois desse dinheiro não vejo vir vantagens nenhumas para as pessoas que cá moram ou que cá vêm! A programação cultural está Excelente: Pax Julia, eventos, iniciativas novas!
– A limpeza podia ser melhor. Está pior e tem de ser melhorada!
– Gostei dos arranjos novos na Avenida da Ovibeja.
– Espero que o projecto da Ciclovia avance rapidamente!
– Estou muito curiosa para ver como vai ficar o projecto das Portas de Mértola.
Agora se há mais coisas mal e que sejam mesmo importantes, acho que se deve dizer quais são! Quais são as coisas que em mais ou menos 1 ano e 8 ou 9 meses deveriam ter sido feitas e não foram? Quais as que foram feitas e não deviam ter sido? O que se deveria ter feito ao invés? Desculpem mas na minha profissão tento e tenho que ser o mais objectiva possível. Eu voltaria a votar no Jorge e na sua equipa. E vou-lhe fazer chegar um mail com questões como estas e com a minha opinião e dizer-lhe que tem claramente o meu apoio e de muita gente com quem lido todos os dias que pensa tal como eu!
Desculpem a extensão do texto, mas depois do que li tinha de ser! Obrigada.
15 de Agosto de 2011 às 16:44
João, concordo com a forma como colocou a questão. Foi objectivo e pragmático. Quanto aos restantes comentários e também à própria opinião do Manuel Figueira, o problema é que ninguém concretiza a crítica com factos concretos. Está mal? O que és que está mal? Foi algo que fizeram? Ou foi algo que deixaram de fazer? E o quê mais concretamente? Da análise IMPARCIAL que faço há 4 ou 5 coisas que saltam há vista deste tempo que acho que ainda não chegou a dois anos:
– há falta de comunicação mais ao estilo do que se fazia antes no tempo da CDU (mais política e mais propagandística), ou seja é aqui que discordo do João Espinho. O problema é que não se está a fazer propaganda!
– não houve “sangue” como muitos queriam que tivesse havido! Os encarregados das limpezas e das obras são os mesmos e quem manda nos serviços parece que continuam a ser os mesmos.
– Pulido Valente não quis entrar em guerras por “desnomear” os encarregados e os chefes e foram estes que lhe levaram a Guerra, não á porta, mas à rua.
– Mas há ideias novas e projectos muito interessantes que tenho visto, coisas que vão dar visibilidade à nossa terra relacionadas com o ambiente e com o turismo e o património.
– Há mais vida cultural na cidade, há mais iniciativas e muito mais diversificadas. Há coisas novas! E isso é muito positivo e ainda é preciso fazer mais para que as pessoas, sobretudo os mais novos, vão gostando mais da sua terra. É aqui que discordo completamente do que diz um comentário do “Campaniço da Cidade”: a parte cultural é a que mais e melhor destaque e serviço tem prestado. Dizer o contrário é absurdo e só pode ser lido unicamente como ataque político ou partidário, isso toda a gente vê! Ao Miguel Góis só lhe faltou “coragem” para acabar com os apoios mais que exagerados às companhias de teatro, pois desse dinheiro não vejo vir vantagens algumas para as pessoas que cá moram ou que cá vêm!
– A limpeza podia ser melhor. Está pior e tem de ser melhorada!
– Gostei dos arranjos novos na Avenida da Ovibeja.
– Espero que o projecto da Ciclovia avance rapidamente!
Agora se há mais coisas mal e que sejam mesmo importantes, acho que se deve dizer quais são! Quais são as coisas que em mais ou menos 1 ano e 8 ou 9 meses deveriam ter sido feitas e não foram? Quais as que foram feitas e não deviam ter sido? O que se deveria ter feito ao invés? Desculpem mas na minha profissão tento e tenho que ser o mais objectiva possível. Eu voltaria a votar no Jorge e na sua equipa. E vou-lhe fazer chegar um mail com questões como estas e com a minha opinião e dizer-lhe que tem o meu apoio e o de muita gente com quem lido todos os dias e que tem mais ou menos a mesma opinião que aqui expus. Desculpem a extensão do comentário, mas depois do que li tinha de ser. Obrigada!
15 de Agosto de 2011 às 18:46
A propósito de comunicação e informção, lembram-se, e não há muito tempo, que todas
as manhãs reuniam no Luís da Rocha un conselho de Sábios, onde a informação chegava ou partia filtrada. Esses senhores aqndarão a eecrever as suas memórias. Com o sabem a história uanto mais tarde mais certeira
É, por isso, meu caro Maria das flores, que os que se julgam iluminados, não abdicam facilmente
16 de Agosto de 2011 às 3:22
@Ana Gomes:
Recordo-lhe o velho ditado: “Mais triste que o cego é aquele que não quer ver”.
Com a sua “prosa”, presume-se facilmente: É a voz do movimento “Bejacapital”, que é como quem diz, a “voz do dono”.
Recomendo-lhe que visite alguns concelhos do Baixo Alentejo: Do PC ao PS ou até ao PSD e certamente encontrará obra feita.
Em Beja, pergunta-se: o que pode JPV e a sua equipa apresentar ou reivindicar ? NADA de NADA, só arrumar a casa (segundo dizem) é pouco; Não há dinheiro ? O mérito é apresentar soluções, alternativas, etc.
Pergunto: Então o Dr. JPV e a sua equipa não sabem ou não sabiam o que estava mal quando se candidataram? Agora é que pedem que lhes digam? O que fez a Câmara e sua governação, que se veja ou note, sobre o aeroporto de Beja ou sobre os Comboios (de e para Beja)?
Ao Miguel Gois, faltou foi crescer !
Turismo ? Património ?……….. deixem-me rir!
Quem tem de tomar conta da Câmara de Beja é um grupo de pessoas independentes e sem qualquer ligação partidária , com visão do século XXI, com provas dadas e capazes de fazer coisas e sem falsas promessas: Basta de trampa !
16 de Agosto de 2011 às 21:57
Caro João, percebe agora o que eu disse no comentário acima? O problema não é haver crítica, mas sim o tipo da mesma. Este último comentário revelou o que eu disse antes e que, veja-se a ironia, veio dar-me razão! O que é que este comentário diz? Diz algo mal feito? Algo bem feito? Algo que devia ter sido feito e não foi? O que é que se passa com esta gente? Se há falhas devem ser apontadas, se houve coisas que não foram feitas devem ser ditas. O que me fez votar assim é o que me vai fazer votar novamente se as coisas continuarem destes modos. Eu gosto de analisar as coisas e não é nem o Campaniço citadino que me vem dizer se estou certa ou estou errada. Até ver, Beja mudou para melhor, mais que não seja pelo tipo de política!