@cu – não tenho palas, como alguns que por aí andam, e vou onde me apetece ir, independentemente da cor de quem organiza. Já outros, o seu caso, presumo, não são capazes de ver para além do espartilho onde são obrigados a viver.
E essa do amor é o quê?
12 de Junho de 2011 às 6:53
a Paz que procuro
neste ardente dia
em que o quente sopro
cresta as folhas da palma
regresso do profundo
mergulho ao fundo
das trevas, da densidão.
porque regresso, esqueço
amargas dores,
a sede e a fome
e tudo que à terra
me prendia.
neste retorno à luz
venho alado
ainda preso, ainda fraco.
a paz que procuro
e que em silêncio almejo
me espera;
espero
guiar-me pela sua Luz.
12 de Junho de 2011 às 20:31
em vez de tirar fotos à lindíssima Mayra Andrade, sais-nos este duende…bom de se ouvir, mas atão?!! tive mta pena de n ir
12 de Junho de 2011 às 22:35
No fundo, no fundo você até sabe onde se realizam os melhores espectáculos da região. Não é um amor?
12 de Junho de 2011 às 22:46
@cu – não tenho palas, como alguns que por aí andam, e vou onde me apetece ir, independentemente da cor de quem organiza. Já outros, o seu caso, presumo, não são capazes de ver para além do espartilho onde são obrigados a viver.
E essa do amor é o quê?