“…Como se não soubesse por onde andávamos, num meio onde desconheciamos, por alturas que só o vento visita, Mértola, vila mais árabe de Portugal. Na igreja, visitámos séculos de história agrupadas por mestre obreiros da altura, como que reunindo peças de um puzzle, desta Igreja. Única no Baixo Alentejo e em Portugal ouso-me a dizer!.
Demos as mãos, e juntos fomos até ao Castelo que nos transportou para sons e cheiros que só mesmo os “mouros” bem sabiam fazer. Hoje, são os marroquinos, e os espanhóis….e um ou dois portugueses com bigode, infiltrados no meio daquela multidão em ruas mouriscas, apertadas e esguias, entre toldos, incênsias e especiarias. Vendendo. chás e iguarias várias, do doce ao salgado, típicamente árabes. Adorámos, cada rua, cada subida e descida de ruas, saimos cansados mas com um sorriso nos lábios. já a tarde findava, o sol dizia-nos adeus. Acabámos por nos sentar num café mesmo ali ao voltar da esquina e maravilharmo-nos com duas das mais famosas iguarias portuguesas: Caracóis e duas “Sagres”. Fomos a Mértola, visitar o outro mundo, também ele fascinante…”
29 de Maio de 2011 às 16:30
“…Como se não soubesse por onde andávamos, num meio onde desconheciamos, por alturas que só o vento visita, Mértola, vila mais árabe de Portugal. Na igreja, visitámos séculos de história agrupadas por mestre obreiros da altura, como que reunindo peças de um puzzle, desta Igreja. Única no Baixo Alentejo e em Portugal ouso-me a dizer!.
Demos as mãos, e juntos fomos até ao Castelo que nos transportou para sons e cheiros que só mesmo os “mouros” bem sabiam fazer. Hoje, são os marroquinos, e os espanhóis….e um ou dois portugueses com bigode, infiltrados no meio daquela multidão em ruas mouriscas, apertadas e esguias, entre toldos, incênsias e especiarias. Vendendo. chás e iguarias várias, do doce ao salgado, típicamente árabes. Adorámos, cada rua, cada subida e descida de ruas, saimos cansados mas com um sorriso nos lábios. já a tarde findava, o sol dizia-nos adeus. Acabámos por nos sentar num café mesmo ali ao voltar da esquina e maravilharmo-nos com duas das mais famosas iguarias portuguesas: Caracóis e duas “Sagres”. Fomos a Mértola, visitar o outro mundo, também ele fascinante…”