O medo do fascismo está na cabeça de alguns oportunistas, que propalando ao povo esses receios e fantasmas, têm cometido as maiores atrocidades em proveito próprio.
Podem estar descansados, senhores do PC e do BE e outros quejandos, que o fascismo não volta, mas é preciso acabar com a bagunça e o regabofe.
As pessoas sérias e honestas, não têm medo da autoridade, da responsabilidade, do respeito, da cidadania e do estrito cumprimento dos seus deveres.
É já tempo de mudar e encetar um novo caminho, bem diferente daquele em que há uma dúzia de anos caminhamos!
Lindo o cantar do “Baile Popular”!
Vozes magnificas e despretensiosas. Este sim …… o verdadeiro espírito do 25 de Abril.
Como ontem dizia e muito bem, o prof. Marcelo, cada um tem ou não, o 25 de Abril que idealizou.
No início do vídeo, confesso, fiquei com algumas dúvidas quanto ao conteúdo da mensagem.
Aquela coisa de aparecerem só as pernas… depois a coisa arranjou-se, apareceram as caras… pessoal conhecido.
Dos dotes vocais não há dúvidas, felizmente existem milhares de alentejanos que conseguem dar, e bem, conta do recado.
Ficámos a saber que o pessoal gosta de cantar a “Grândola, Vila Morena”… homenagem ao Zeca – é merecida.
Depois soubemos também que o João Gil gosta de vir ao Alentejo e de dar uns toques nas nossas modas (ou pelo menos de modas ao nosso estilo).
Soubemos ainda que a malta cantou isto depois do “petisco” (pelo caminho que escolheram, pois vê-se o pessoal à rasca para andar no meio da “terra passada”). O movimento do “marchar”, na sala do repasto decerto teria resultado melhor (reparo ao realizador).
No final, gostei do pormenor do João Gil, com a mão, a dar o ponto a alentejanos dos sete costados ( eu também tenho essa mania, quando canto à alentejana, nas boas tascas do meu Alentejo.
Saudações DEMOCRÁTICAS. O Alentejo é uma Paixão.
HVirago
@João – Porque os eleitos locais são-no (também) para isso mesmo: para pugnarem pelas legítimas expectativas dos seus representados, nomeadamente, daquelas que seriam espectáveis numa data carregada de simbolismo como é o 25 de Abril!
Não, eu não gosto de ouvir dizer que “antigamente é que era bom”, que “as actuais condições económicas e sociais são piores do que há 40 anos.” Porque nunca gostei de censura nem da arte de chibar, eu quero que se respeite a alma de homens como Salgueiro Maia, Humberto Delgado e daqueles que foram encarcerados por pensarem de maneira diferente. Eu gosto de ver a emancipação da mulher e do seu novo papel na sociedade, longe do tempo em que o divórcio era um tabu religioso, de olhar para uma escola e ver meninos e meninas a brincarem juntos num recreio, afastados de uma qualquer mocidade portuguesa. Eu gosto de pertencer à comunidade europeia e ter deixado o “orgulhosamente sós”, de observar os direitos dos cidadãos à saúde, à educação e ao trabalho. Não questiones se Abril valeu a pena, usufrui da liberdade conquistada como se fosse a coisa mais importante da tua vida.
Efectivamente, todos sabemos (os que têm idade para isso) que antigamente não era bom, mas, olhando para a bagunça, regabofe, falta de respeito, insegurança e outras desgraças em que vivemos, temos de admitir uma enorme frustração com aquilo que o 25 nos trouxe.
Liberdade conquistada ??? com fome, miséria, desemprego, jovens sem futuro, insegurança, medo: Olha que rica liberdade!
De qualquer forma, importa referir, que o 25 de Abril foi importante e o lamentável foi os caminhos que tomou!
25 de Abril de 2011 às 0:08
Isto é alguma provocação? 😛
25 de Abril de 2011 às 10:01
e simplesmente linnnnnndo.
25 de Abril de 2011 às 11:00
O medo do fascismo está na cabeça de alguns oportunistas, que propalando ao povo esses receios e fantasmas, têm cometido as maiores atrocidades em proveito próprio.
Podem estar descansados, senhores do PC e do BE e outros quejandos, que o fascismo não volta, mas é preciso acabar com a bagunça e o regabofe.
As pessoas sérias e honestas, não têm medo da autoridade, da responsabilidade, do respeito, da cidadania e do estrito cumprimento dos seus deveres.
É já tempo de mudar e encetar um novo caminho, bem diferente daquele em que há uma dúzia de anos caminhamos!
25 de Abril de 2011 às 13:50
Lindo o cantar do “Baile Popular”!
Vozes magnificas e despretensiosas. Este sim …… o verdadeiro espírito do 25 de Abril.
Como ontem dizia e muito bem, o prof. Marcelo, cada um tem ou não, o 25 de Abril que idealizou.
25 de Abril de 2011 às 14:09
Alguém me sabe dizer porque não foi comemorado
o 25 de Abril na cidade de Beja ?
25 de Abril de 2011 às 17:44
@manuel – alguém me sabe dizer por que razão as comemorações têm que ser promovidas pelos órgãos autárquicos?
25 de Abril de 2011 às 19:05
No início do vídeo, confesso, fiquei com algumas dúvidas quanto ao conteúdo da mensagem.
Aquela coisa de aparecerem só as pernas… depois a coisa arranjou-se, apareceram as caras… pessoal conhecido.
Dos dotes vocais não há dúvidas, felizmente existem milhares de alentejanos que conseguem dar, e bem, conta do recado.
Ficámos a saber que o pessoal gosta de cantar a “Grândola, Vila Morena”… homenagem ao Zeca – é merecida.
Depois soubemos também que o João Gil gosta de vir ao Alentejo e de dar uns toques nas nossas modas (ou pelo menos de modas ao nosso estilo).
Soubemos ainda que a malta cantou isto depois do “petisco” (pelo caminho que escolheram, pois vê-se o pessoal à rasca para andar no meio da “terra passada”). O movimento do “marchar”, na sala do repasto decerto teria resultado melhor (reparo ao realizador).
No final, gostei do pormenor do João Gil, com a mão, a dar o ponto a alentejanos dos sete costados ( eu também tenho essa mania, quando canto à alentejana, nas boas tascas do meu Alentejo.
Saudações DEMOCRÁTICAS. O Alentejo é uma Paixão.
HVirago
25 de Abril de 2011 às 19:43
@João – Porque os eleitos locais são-no (também) para isso mesmo: para pugnarem pelas legítimas expectativas dos seus representados, nomeadamente, daquelas que seriam espectáveis numa data carregada de simbolismo como é o 25 de Abril!
25 de Abril de 2011 às 20:32
Uma resposta evasiva, fiquei namesma…
27 de Abril de 2011 às 0:22
Não, eu não gosto de ouvir dizer que “antigamente é que era bom”, que “as actuais condições económicas e sociais são piores do que há 40 anos.” Porque nunca gostei de censura nem da arte de chibar, eu quero que se respeite a alma de homens como Salgueiro Maia, Humberto Delgado e daqueles que foram encarcerados por pensarem de maneira diferente. Eu gosto de ver a emancipação da mulher e do seu novo papel na sociedade, longe do tempo em que o divórcio era um tabu religioso, de olhar para uma escola e ver meninos e meninas a brincarem juntos num recreio, afastados de uma qualquer mocidade portuguesa. Eu gosto de pertencer à comunidade europeia e ter deixado o “orgulhosamente sós”, de observar os direitos dos cidadãos à saúde, à educação e ao trabalho. Não questiones se Abril valeu a pena, usufrui da liberdade conquistada como se fosse a coisa mais importante da tua vida.
27 de Abril de 2011 às 13:08
Efectivamente, todos sabemos (os que têm idade para isso) que antigamente não era bom, mas, olhando para a bagunça, regabofe, falta de respeito, insegurança e outras desgraças em que vivemos, temos de admitir uma enorme frustração com aquilo que o 25 nos trouxe.
Liberdade conquistada ??? com fome, miséria, desemprego, jovens sem futuro, insegurança, medo: Olha que rica liberdade!
De qualquer forma, importa referir, que o 25 de Abril foi importante e o lamentável foi os caminhos que tomou!