Figura franzina mas grande, enorme, gigante, até ao último pontapé, do seu último jogo pelo Sporting.
E pela primeira vez, o que não fará grande sentido admito, não consegui conter as lágrimas por um atleta dizer adeus ao nosso clube. Aquele “terrível” nó na garaganta ficou durante horas. Ficou toda a noite. O Sporting pode ganhar dinheiro – o atleta fazia muito menos golos que no passado recente – mas perde alma, perde qualidade competitiva, perde paixão.
Sem Liedson fica uma enorme sensação de vazio em todos os adeptos do Sporting e não só. Daí tamanha, e justificada, emoção neste ponto final.
Não estará lá mais aquele “ratinho” que resolvia, que chateava os defesas até ao limite, que aproveitava todas as falhas dos adversários, que aparecia sempre no lugar certo quando ninguém o esperava por ali, que defendia, que atacava, que corria o triplo dos companheiros de equipa.
Acabou.
Ontem chorei, caro João. Apenas por um jogador mudar de clube, imagine-se. Que motivo fútil. Que vergonha.
E o futebol, anteriormente, só me tinha feito chorar uma única vez: Foi quando há anos Miklos Féher caiu inanimado no relvado de Guimarães.
O título do teu post resume tudo na perfeição: Obrigado!
Só posso parafresear o autor do blog/post: OBRIGADO!
Liedson, não voltei a ver-te ao vivo desde a final da taça Lucilio Baptista, mas não me leves a mal, desde esse dia não mais entrei num campo de futebol. Nem sei se o farei, enquanto me lembrar…
Como isto do futebol não tem que ver com raciocínios e abordagens intelectuais, irei colar o Liedson no meu coração verde ao lado do Yazalde, do Manuel Fernandes, do Acosta e do Jardel.
5 de Fevereiro de 2011 às 9:57
7,5 anos de luta, que grande profissional! Que pena não levar consigoo pelos menos um campeonato!!
OBRIGADO LIEDSHOW!!!
5 de Fevereiro de 2011 às 15:24
Figura franzina mas grande, enorme, gigante, até ao último pontapé, do seu último jogo pelo Sporting.
E pela primeira vez, o que não fará grande sentido admito, não consegui conter as lágrimas por um atleta dizer adeus ao nosso clube. Aquele “terrível” nó na garaganta ficou durante horas. Ficou toda a noite. O Sporting pode ganhar dinheiro – o atleta fazia muito menos golos que no passado recente – mas perde alma, perde qualidade competitiva, perde paixão.
Sem Liedson fica uma enorme sensação de vazio em todos os adeptos do Sporting e não só. Daí tamanha, e justificada, emoção neste ponto final.
Não estará lá mais aquele “ratinho” que resolvia, que chateava os defesas até ao limite, que aproveitava todas as falhas dos adversários, que aparecia sempre no lugar certo quando ninguém o esperava por ali, que defendia, que atacava, que corria o triplo dos companheiros de equipa.
Acabou.
Ontem chorei, caro João. Apenas por um jogador mudar de clube, imagine-se. Que motivo fútil. Que vergonha.
E o futebol, anteriormente, só me tinha feito chorar uma única vez: Foi quando há anos Miklos Féher caiu inanimado no relvado de Guimarães.
O título do teu post resume tudo na perfeição: Obrigado!
5 de Fevereiro de 2011 às 15:39
Agora que já tem os bolsos cheios de euros e o Sporting se encontra em agonia, vira-lhe as costas.
De parvo não tem nada!!!!
5 de Fevereiro de 2011 às 20:26
VIVA O GRANDE SPORTING.
5 de Fevereiro de 2011 às 20:50
Obg. CAMPEÃO
6 de Fevereiro de 2011 às 21:56
Só posso parafresear o autor do blog/post: OBRIGADO!
Liedson, não voltei a ver-te ao vivo desde a final da taça Lucilio Baptista, mas não me leves a mal, desde esse dia não mais entrei num campo de futebol. Nem sei se o farei, enquanto me lembrar…
Sê feliz!
7 de Fevereiro de 2011 às 10:01
Como isto do futebol não tem que ver com raciocínios e abordagens intelectuais, irei colar o Liedson no meu coração verde ao lado do Yazalde, do Manuel Fernandes, do Acosta e do Jardel.