A EDIA é uma grande empresa pública e talvez a mais importante em Beja, mas é também um exemplo do elevado número de administradores mais o de directores de várias valêcias de direcção ou seja só neste quadro estão 30 personagens.
Quem é que manda em quem e no quê dentro de todos estes gabinetes ?
Não será ” maralha ” a mais nas lutas do poder pelo poder ?
E já agora, porque é que os funcionários da EDIA que residem fora de Beja se deslocam nas viaturas oficiais do serviço?
Sou de Beja, já trabalhei a alguns km de Beja e, sempre me desloquei na minha viatura.
Volta Salazar que estás perdoado.
Salazar. Temos que alinhar por cima! A utilização de viatura da empresa para uso pessoal do funcionário, residente ou não em Beja, bem como estar dotada de um quadro de chefias megalómano e de assegurar benefícios despropositados e claramente desajustados face ao momento de dificuladade económica em que vivemos (?) são demonstrações do vigor financeiro do empregador, de vanguardismo e arrojo da gestão, uma referência para a região em que se insere. Não sabia? Nem eu! Mas é por isso que frequento o Praça. Para aprender!
Óh joão, seria giro repetir o exercício deste post mas em relação às empresas municipais. EMAS e AMALGA por exemplo. E seria muito curioso saber se as remunerações naquelas duas empresas também apresentam os cortes salariais que os restantes funcionários públicos sentiram. É que, pelo menos na EMAS já se ganhava acima da tabela, ou seja, todos são funcionários públicos, mas os da EMAS, pelo menos, são funcionários públicos de 1ª. O que é curioso, também, é o facto de todos (ou quase) os func. publicos terem os seus vencimentos publicitados, com excepção dos das empresas municipais. Afinal uma Empresa Municipal não é do municipio? Os seus funcionários não deveriam receber o mesmo que os restantes funcionários públicos…. Há coisas que não entendo.
21 de Fevereiro de 2011 às 9:27
A EDIA é uma grande empresa pública e talvez a mais importante em Beja, mas é também um exemplo do elevado número de administradores mais o de directores de várias valêcias de direcção ou seja só neste quadro estão 30 personagens.
Quem é que manda em quem e no quê dentro de todos estes gabinetes ?
Não será ” maralha ” a mais nas lutas do poder pelo poder ?
21 de Fevereiro de 2011 às 10:04
E já agora, porque é que os funcionários da EDIA que residem fora de Beja se deslocam nas viaturas oficiais do serviço?
Sou de Beja, já trabalhei a alguns km de Beja e, sempre me desloquei na minha viatura.
Volta Salazar que estás perdoado.
21 de Fevereiro de 2011 às 10:51
Salazar. Temos que alinhar por cima! A utilização de viatura da empresa para uso pessoal do funcionário, residente ou não em Beja, bem como estar dotada de um quadro de chefias megalómano e de assegurar benefícios despropositados e claramente desajustados face ao momento de dificuladade económica em que vivemos (?) são demonstrações do vigor financeiro do empregador, de vanguardismo e arrojo da gestão, uma referência para a região em que se insere. Não sabia? Nem eu! Mas é por isso que frequento o Praça. Para aprender!
21 de Fevereiro de 2011 às 12:44
@João
Fazes bem em apontar o dedo.
Este país precisa é de ética nas empresas publicas. Em particular dos gestores publico.
Devia haver algum partido a tentar passar uma lei no parlamento para por cobro aos abusos.
… Espera…. , já houve….
Foi há pouco tempo , proposta de lei apoiada por BE+CDS+PCP+Verdes. para por um limite nos ordenados dos gestores, e no prémios.
.. O PS votou contra … surpresa …
mas … e o PPD ? … esses paladinos da justiça, futuro partido de governo (..pois…) ?????
votaram contra….
Pela mesma razão que em Beja não se mexe na EDIA …. é os BOYS, é os BOYS ….
23 de Fevereiro de 2011 às 16:29
Então fazendo contas dá
– A EDIA tem 200 funcionários.
– 30 são chefes ……………logo 170 são índios……………..logo dá quase 6 índios por cada chefe.
Daí ser necessário arranjar mais uns quantos índios (agricultores) para equilibrar a coisa !!!! Dava jeito.
24 de Fevereiro de 2011 às 14:53
Óh joão, seria giro repetir o exercício deste post mas em relação às empresas municipais. EMAS e AMALGA por exemplo. E seria muito curioso saber se as remunerações naquelas duas empresas também apresentam os cortes salariais que os restantes funcionários públicos sentiram. É que, pelo menos na EMAS já se ganhava acima da tabela, ou seja, todos são funcionários públicos, mas os da EMAS, pelo menos, são funcionários públicos de 1ª. O que é curioso, também, é o facto de todos (ou quase) os func. publicos terem os seus vencimentos publicitados, com excepção dos das empresas municipais. Afinal uma Empresa Municipal não é do municipio? Os seus funcionários não deveriam receber o mesmo que os restantes funcionários públicos…. Há coisas que não entendo.
24 de Fevereiro de 2011 às 15:11
[…] deixado neste post: “(…) seria giro repetir o exercício deste post mas em relação às empresas […]