Excelente ideia mas com uma concretização muito pobrezinha e pouco apelativa. Uma pequena volta pela “feira” e fica-se com uma sensação de “dejá-vu” em relação ao produtos expostos!
Aonde estão aqueles que continuamente falam no comércio tradicional ?Sabem porque este ” mercadillo” está instalado no NERBE ? Porque os comerciantes das Portas de Mértola vetaram , e bem , a instalação destas bancas em frente das suas lojas.
@Maria Flores:
O comércio tradicional não rejuvenece com iniciativas deste tipo.
É preciso admitir friamente: O comércio tradicional ESTÁ MORTO! Veja-se o mercado municipal, veja-se a Rua das Lojas, veja-se a Rua Capitão João Francisco de Sousa, Portas de Mertola, Rua da Liberdade, Avenida … Praça da Republica…. etc. etc.
Será conveniente perguntar ou pôr a mão na consciencia porque é que está morto e porque é que não volta a viver!
A resposta está talvez e em boa parte, nos Belmiros, nos Inter marchés, nos Pingos Doces (amargos), nas politicas locais de trânsito, nas leis laborais (só para os pequenos cumprirem), na fiscalidade, nos juros cobrados pela banca, etc. etc.
A câmara municipal de Beja, certamente terá ideia do número de casas “chinocas” que por ai proliferam ? Deixará instalar mais ?.
A CMB, deveria vender o mercado municipal aos chineses para lá ser instalado um grande Bazar do Oriente e os comerciantes de Beja, “iam de vez às ortigas ou para as ortigas”.
O que é que lhe interessa a minha opinião ? Gostar ou não gostar da Feira de Natal Beja 2010, 11, 12 ou 13 o que é que isso tem a ver ou ajuda o comércio tradicional ?
Para seu governo, devo dizer-lhe que concordo inteiramente com todos os certames que “coloquem” Beja no mapa ou em qualquer roteiro: Concordo e apoio a Ovibeja, a Rural Beja, a Vinipax, a Natal Beja, a Caça Beja, a Pesca Beja, etc. etc. etc., tudo aquilo que sirva para mostrar a nossa identidade, mas julgo que isso é insuficiente ou nem se quer defende ou motiva o nosso comercio tradicional, porque esse carece de medidas e apoios profundos.
Já pensou quantos comerciantes / empregadores, existem em Beja com idades abaixo dos 30 anos que tenham iniciado a actividade de modo próprio (isto é: estabelecerem-se de conta própria de inicio sem legados ou heranças de negócio)???. A sua inexistencia ou baixissimo número, espelha bem a triste madorna em que o pequeno comércio vive.
Voltando à Natal Beja e dando os parabens à organização, não se pode deixar de afirmar que muitas vezes e salvo algumas honrosas excepções, fica-se com a ideia de que estas “feirazinhas” não são mais que perfeitos devaneios, que não conseguem movimentar mais que os próprios expositores, tal os custos que envolvem e bem assim a forma desgarrada como são organizadas.
18 de Dezembro de 2010 às 9:37
Eu vou lá espreitar!!!
18 de Dezembro de 2010 às 13:35
No espaço destinado a “Exposição de Veículos Automóveis” estará o BMW 525 com matricula de Dezembro/2010 utilizado pelo Governador Civil de Beja?
18 de Dezembro de 2010 às 14:02
eu tambem la ia espreitar se pudesse.uma alentejana de coracao
18 de Dezembro de 2010 às 15:11
Excelente ideia mas com uma concretização muito pobrezinha e pouco apelativa. Uma pequena volta pela “feira” e fica-se com uma sensação de “dejá-vu” em relação ao produtos expostos!
18 de Dezembro de 2010 às 17:35
Aonde estão aqueles que continuamente falam no comércio tradicional ?Sabem porque este ” mercadillo” está instalado no NERBE ? Porque os comerciantes das Portas de Mértola vetaram , e bem , a instalação destas bancas em frente das suas lojas.
18 de Dezembro de 2010 às 19:54
@Maria Flores:
O comércio tradicional não rejuvenece com iniciativas deste tipo.
É preciso admitir friamente: O comércio tradicional ESTÁ MORTO! Veja-se o mercado municipal, veja-se a Rua das Lojas, veja-se a Rua Capitão João Francisco de Sousa, Portas de Mertola, Rua da Liberdade, Avenida … Praça da Republica…. etc. etc.
Será conveniente perguntar ou pôr a mão na consciencia porque é que está morto e porque é que não volta a viver!
A resposta está talvez e em boa parte, nos Belmiros, nos Inter marchés, nos Pingos Doces (amargos), nas politicas locais de trânsito, nas leis laborais (só para os pequenos cumprirem), na fiscalidade, nos juros cobrados pela banca, etc. etc.
A câmara municipal de Beja, certamente terá ideia do número de casas “chinocas” que por ai proliferam ? Deixará instalar mais ?.
A CMB, deveria vender o mercado municipal aos chineses para lá ser instalado um grande Bazar do Oriente e os comerciantes de Beja, “iam de vez às ortigas ou para as ortigas”.
18 de Dezembro de 2010 às 20:12
@MARIA FLORES e @AVLISESTE,
Qual é exatamente a vossa opinião sobre a iniciativa Feira de Natal Beja 2010? Já visitaram? Gostaram? Não gostaram? … 🙂
18 de Dezembro de 2010 às 20:46
O que é que lhe interessa a minha opinião ? Gostar ou não gostar da Feira de Natal Beja 2010, 11, 12 ou 13 o que é que isso tem a ver ou ajuda o comércio tradicional ?
Para seu governo, devo dizer-lhe que concordo inteiramente com todos os certames que “coloquem” Beja no mapa ou em qualquer roteiro: Concordo e apoio a Ovibeja, a Rural Beja, a Vinipax, a Natal Beja, a Caça Beja, a Pesca Beja, etc. etc. etc., tudo aquilo que sirva para mostrar a nossa identidade, mas julgo que isso é insuficiente ou nem se quer defende ou motiva o nosso comercio tradicional, porque esse carece de medidas e apoios profundos.
Já pensou quantos comerciantes / empregadores, existem em Beja com idades abaixo dos 30 anos que tenham iniciado a actividade de modo próprio (isto é: estabelecerem-se de conta própria de inicio sem legados ou heranças de negócio)???. A sua inexistencia ou baixissimo número, espelha bem a triste madorna em que o pequeno comércio vive.
Voltando à Natal Beja e dando os parabens à organização, não se pode deixar de afirmar que muitas vezes e salvo algumas honrosas excepções, fica-se com a ideia de que estas “feirazinhas” não são mais que perfeitos devaneios, que não conseguem movimentar mais que os próprios expositores, tal os custos que envolvem e bem assim a forma desgarrada como são organizadas.