Nov 10 2010
Quando o FMI chegar
Fará todo o sentido voltar a distribuir esta imagem por Portugal. Talvez acrescentando um retrato de António Borges. O que é que acham?
Nov 10 2010
Fará todo o sentido voltar a distribuir esta imagem por Portugal. Talvez acrescentando um retrato de António Borges. O que é que acham?
10 de Novembro de 2010 às 10:16
No contexto e na época em que foi dita tinha todo o sentido.
Hoje a vida está diferente e para pior, saliento que não sou socialista, mas recordo que dos 27 países da União Europeia que a constituem, e não serve de desculpa 24 tem défice excessivo.
A pergunta que se coloca é, se não sendo o problema só nacional mas global, se nós europeus podemos continuar TODOS a gastar mais do que produzimos e a endividar o país mais do que ele está.
Seja ele José Sócrates ou Passos Coelho, o problema vai-se manter e agravar, o importante é encontrar e aplicar a solução para o resolver.
10 de Novembro de 2010 às 10:29
O PPD deveria mudar o mote para:
Uma Presidência –> OK (por enquanto)
Um Governo –> Falta pouco (espero estar enganado)
Uma Maioria –> com sorte (E muito azar da esquerda)
Um presidente no FMI –> OK (o único cargo para o qual o povo não vota)
…
No que diz respeito à fronha do Socrates.
É PÁ João Espinho, eu estava a tomar o Pequeno Almoço, agora tenho de limpar o teclado e o monitor, espirrei tudo com café.
Já fiquei mal disposto ( o meu estado natural )
10 de Novembro de 2010 às 12:00
Ahhhh…por isso o FMI tarda em vir…o homem é PSD e ao PSD não interessa a vinda rápida pro Sócrates não se livrar das culpas…estou a entender, sim senhor!
Não sei bem porquê, é tipico dos portugueses olharem só pro k está mal e pior. Porque não olham para a Alemanha, ou para a Suécia (que teve a esperteza de não aderir ao Euro) que estão “mt bem obrigado”?
Ao menos que párem, e aprendam com quem superou a crise, e ainda alcançou sucesso e bem estar social…
10 de Novembro de 2010 às 23:01
Esse fez o mesmo que os outros. Sem tacho em Portugal foi lá fora abancar. Diz-lhe adeus. Arranja outro. Ma ‘stá p’ró difícil não?