A vida real, o aumento de impostos e a redução dos vencimentos são cerca de 4 mil milhões e o BPN ( que é um caso de polícia ) já levou cerca de 4,5 mil milhões de euros, é tudo uma opção política e os sacrifícios a realizar, não vão infelizmente ficar por aqui e a banca continua a dar milhões de lucros e pagamentos de impostos é uma preveligiada.
O FMI virá de certeza.
Tal inevitabilidade deve-se ao facto do governo, estar a evitar a todo custo incomodar a banca e a finança.
Mas a pergunta que devemos fazer é.
O que aconteceu nestas duas décadas desde a ultima vinda do FMI ?
Os remédios que foram aplicados então pelo FMI não funcionaram ?
Se não , então porque pedir novamente ajuda ao FMI.
Se sim, então o que andaram a fazer os governos que desde que o FMI nos “ajudou”, nos governaram ?
10 de Cavaco + 8 de Guterres + 2 de Barrosso + 6 de Socrates
Afinal quem é incompetente ?
o FMI ou os sucessivos governos de bloco central ?
Tudo o que o sr. Socrates e seu “bando” disserem não é para levar a sério, porque são capazes de dizer várias coisas no mesmo dia, sobre o mesmo assunto: Dizem antes de almoço e desdizem logo à tarde.
Na boca destes senhores, Portugal, é “um paraiso”: O desemprego está a baixar, as PME,s estão pujantes, os jovens encaram o futuro com optimismo, os reformados estão confiantes no “entardecer” tranquilo das suas vidas, etc. etc. vivemos num perfeito “mar de rosas”.
O sr. Socrates, diz que Portugal não precisa de pedir qualquer ajuda: Fantástico, somos os “maiores”. O sr. Socrates diz essa grande “patacoada” porque não a quer pedir por ter receio de que a mesma lhe seja negada ou prestada com a condição de que ele abandone as lides. Se a ajuda do FMI vier, concerteza será com condições impostas, nomeadamente outra gente a governar, muito embora se respeite o voto do povo. O sr. Socrates, prestava um grande serviço ao país se abandonasse o cargo de primeiro ministro: Assim, provávelmente o PS, ganharia as próximas eleições.
Assim, até quando Catilina abusarás da nossa paciência ????????
A diferença entre os governos de Cavaco+Guterres+Durão é que a dívida pública andava nos maus mas sustentáveis 40-60% do PIB, com este Sr. vulgo Engº, temos a dívida nos incomportáveis 80-90%.
Como é óbvio o mal não é só dos governos e governantes, mas caramba eles são os primeiros a dar os maus exemplos, no melhor estilo faz-o-que-eu-digo-não-faças-o-que-eu-faço.
Penso que enquanto não houver uma profunda revolução na nossa maneira de praticar a democracia, não vamos sair deste buraco negro.
23 de Novembro de 2010 às 11:20
Pois não. Precisa é de grupo de forcados completo!
23 de Novembro de 2010 às 12:14
Olhe que não sr. eng. José Sócrates.
A vida real, o aumento de impostos e a redução dos vencimentos são cerca de 4 mil milhões e o BPN ( que é um caso de polícia ) já levou cerca de 4,5 mil milhões de euros, é tudo uma opção política e os sacrifícios a realizar, não vão infelizmente ficar por aqui e a banca continua a dar milhões de lucros e pagamentos de impostos é uma preveligiada.
PORQUÊ ???
23 de Novembro de 2010 às 16:02
Querem evitar a todo o custo que venha alguém de fora mexer na merda . Dizem que quanto mais se mexe, mais mal cheira.
23 de Novembro de 2010 às 18:21
O FMI virá de certeza.
Tal inevitabilidade deve-se ao facto do governo, estar a evitar a todo custo incomodar a banca e a finança.
Mas a pergunta que devemos fazer é.
O que aconteceu nestas duas décadas desde a ultima vinda do FMI ?
Os remédios que foram aplicados então pelo FMI não funcionaram ?
Se não , então porque pedir novamente ajuda ao FMI.
Se sim, então o que andaram a fazer os governos que desde que o FMI nos “ajudou”, nos governaram ?
10 de Cavaco + 8 de Guterres + 2 de Barrosso + 6 de Socrates
Afinal quem é incompetente ?
o FMI ou os sucessivos governos de bloco central ?
23 de Novembro de 2010 às 18:23
@ NG
eh eh ! BOA!
23 de Novembro de 2010 às 23:28
Tudo o que o sr. Socrates e seu “bando” disserem não é para levar a sério, porque são capazes de dizer várias coisas no mesmo dia, sobre o mesmo assunto: Dizem antes de almoço e desdizem logo à tarde.
Na boca destes senhores, Portugal, é “um paraiso”: O desemprego está a baixar, as PME,s estão pujantes, os jovens encaram o futuro com optimismo, os reformados estão confiantes no “entardecer” tranquilo das suas vidas, etc. etc. vivemos num perfeito “mar de rosas”.
O sr. Socrates, diz que Portugal não precisa de pedir qualquer ajuda: Fantástico, somos os “maiores”. O sr. Socrates diz essa grande “patacoada” porque não a quer pedir por ter receio de que a mesma lhe seja negada ou prestada com a condição de que ele abandone as lides. Se a ajuda do FMI vier, concerteza será com condições impostas, nomeadamente outra gente a governar, muito embora se respeite o voto do povo. O sr. Socrates, prestava um grande serviço ao país se abandonasse o cargo de primeiro ministro: Assim, provávelmente o PS, ganharia as próximas eleições.
Assim, até quando Catilina abusarás da nossa paciência ????????
24 de Novembro de 2010 às 0:40
A diferença entre os governos de Cavaco+Guterres+Durão é que a dívida pública andava nos maus mas sustentáveis 40-60% do PIB, com este Sr. vulgo Engº, temos a dívida nos incomportáveis 80-90%.
Como é óbvio o mal não é só dos governos e governantes, mas caramba eles são os primeiros a dar os maus exemplos, no melhor estilo faz-o-que-eu-digo-não-faças-o-que-eu-faço.
Penso que enquanto não houver uma profunda revolução na nossa maneira de praticar a democracia, não vamos sair deste buraco negro.