Portugal lembra uma família em que o “chefe” é viciado no jogo; mente, vive num mundo faz de conta, torna a mentir, veste bem, mente novamente e quando confrontado por qualquer pergunta mais incómoda, inventa uma treta que deixa o interlucotor mais baralhado. A família desconfia mas tem sempre a esperança que a coisa se componha e vai sustentando o vicio embalada nas invenções do “chefe”. Mesmo quando as evidências são esmagadoras, o “chefe” consegue arranjar argumentos que quase anulam aquelas e voltar a prometer que não volta a jogar. A família, continuamente anestesiada e na esperança continuada que o vício ou não existe ou vai embora, vai aguentando e mantendo o “chefe” no seu posto. Até que um dia…
16 de Outubro de 2010 às 19:33
Queres outra trapalhada, primo?
Vê esta notícia http://aeiou.expresso.pt/governo-extingue-rave-e-mais-tres-organismos=f609491
Agora vai à página 246 do PDF do orçamento e vê as linhas 40 e 42… Atão afinal, como é que é??
O orçamento está em http://dn.sapo.pt/DNMultimedia/DOCS+PDFS/2010/OE2011/PropostaOE2011_15Out10.pdf
16 de Outubro de 2010 às 23:54
Portugal lembra uma família em que o “chefe” é viciado no jogo; mente, vive num mundo faz de conta, torna a mentir, veste bem, mente novamente e quando confrontado por qualquer pergunta mais incómoda, inventa uma treta que deixa o interlucotor mais baralhado. A família desconfia mas tem sempre a esperança que a coisa se componha e vai sustentando o vicio embalada nas invenções do “chefe”. Mesmo quando as evidências são esmagadoras, o “chefe” consegue arranjar argumentos que quase anulam aquelas e voltar a prometer que não volta a jogar. A família, continuamente anestesiada e na esperança continuada que o vício ou não existe ou vai embora, vai aguentando e mantendo o “chefe” no seu posto. Até que um dia…