Out 12 2010
Endividamento do município
Entre 2007 e 2009 o município bejense viu aumentar o montante líquido da sua dívida. Coisa pouca: passou dos 5 milhões para os 18 milhões de euros.
Tem dúvidas? Tire-as aqui (pdf).
Out 12 2010
Entre 2007 e 2009 o município bejense viu aumentar o montante líquido da sua dívida. Coisa pouca: passou dos 5 milhões para os 18 milhões de euros.
Tem dúvidas? Tire-as aqui (pdf).
12 de Outubro de 2010 às 13:51
Quem é quem governava o concelho de Beja ?
Pois é era a CDU e o PCP, esses eternos ” anjos ” aumentaram a dívida em dois anos de 5 para 18 Milhões de Euros ou seja percentualmente mais de 250 %, a tudo isto os comunistas chamam boa gestão local.
Onde está o investimento correspondente ao aumento de dívida e onde foram aplicados os 13 Milhões de Euros, e quem é o responsável ? ? ?
12 de Outubro de 2010 às 17:21
Mau, então o valor da divida não era segundo Pulido Valente primeiro de 60 milhões depois de 42 milhões e depois ainda de 30 milhões.
Agora vem o Mapa oficial e a divida (tal como foi dito pela CDU na AM) é de 18 milhões?
Em que é que ficamos?
12 de Outubro de 2010 às 17:56
É um facto que quem entra de novo tem tendencia para empolar as coisas para fazer querer a quem está por fora que a situação é grave ou mais grave que se pensava, assim como tudo está mal quando chegam mas passam a fazer tudo de bom, que dizer dessa grande festa do vinho que segundo alguns seria a salvação de Beja e do Alentejo e que teve como o maior canal de publicidade este blog , pois bem como temos tendencia para pior o que foi feito pelos outros tambem temos tendencia a valorisar o que foi feito por nós, será tipico do Portugues ??? Do bicho homem em geral ???? Mas o certo é que isso induz em erro quem está por fora e desconheçe as situações, como disse e muito bem Salvio JPV empolou uma situação que não correspondia a realidade e em reunião de Assembleia Municipal os eleitos CDU disseram o valor da divida que era de 18 milhões, mas o que importa é dizer que se deve e não importa dizer que JPV mentiu.
E quem teve o cuidado de ver os endividamentos do municipios em gheral viu que na garnde maioria todos eles aumentaram o seu endividamento, mas alguem tinha que ser o mauv da fita calhou a Beja va-se lá saber porque.
12 de Outubro de 2010 às 18:32
@salvio – o Zé deixou um porta-moedas em cima da carteira da escola. Quando voltou do recreio, viu que lha tinham roubado. Disse que tinha lá dentro €20. Feitas as investigações, descobriu-se que o Tó a tinha roubado. Mas o Tó só tinha €10 consigo. Em julgamento sumário na sala de aula, o Zé foi acusado de ser mentiroso. O Tó foi avisado de que não deveria voltar a fazer o que fez.
Entendeu?
12 de Outubro de 2010 às 19:02
É evidente que o Zé morava no Bº Nª Sª da Conceição e o Tó na Quinta d’El Rey!!!!!!!!
12 de Outubro de 2010 às 19:09
Seria importante saber quais os investimentos efectuados com esse dinheiro e respectivo retorno para os cidadãos.
12 de Outubro de 2010 às 20:03
Dívida dos municípios cresceu 645 milhões de euros em 2009. Há pelo menos cem em grandes dificuldades de financiamento.
O endividamento líquido das autarquias cresceu mais de 645 milhões de euros em 2009, segundo os dados da evolução das dívidas dos municípios ontem divulgada pela Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL).
De acordo com os números deste organismo, no final de 2009, o endividamento dos municípios portugueses ascendeu a cinco mil milhões de euros, mais 13% do que os 4,36 mil milhões de euros verificados em 2008. O DN sabe que há pelo menos uma centena de autarquias que se encontram numa situação económica que as pode levar a ultrapassar o tecto de endividamento permitido, correndo o risco de sofrer cortes nas transferências do Estado em 2011.
A contabilização da DGAL mostra que o ritmo de crescimento do nível de endividamento das autarquias mais que duplicou entre 2008 e 2009, depois de se ter verificado uma subida de 5,4% (239 milhões de euros) entre 2007 e 2008.
Esta é uma situação que foi fortemente influenciada, segundo os dados do organismo que tutela as contas das câmaras municipais, pelo aumento dos montantes em “dívida não excepcionada” – a que não conta para os limites fixados pelo Governo ao seu endividamento. Contas feitas, este “endividamento não excepcionado” alcançou no ano passado mais de 3,5 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 18,8% (663 milhões de euros) face aos valores registados em 2009.
Entre as autarquias mais endividadas no final de 2009, destaque para Lisboa, Vila Nova de Gaia ou Aveiro. Na capital, apesar de o endividamento ter caído 30 milhões de euros, a autarquia mantinha ainda uma dívida que ascendia aos 629 milhões de euros. Situação semelhante verificou-se em Aveiro, onde o endividamento recuou ligeiramente, mas que continuou no ano passado a ultrapassar os 126 milhões de euros.
Já no caso da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, a dívida cresceu 30 milhões de euros no último ano. A autarquia liderada por Luís Filipe Menezes tem actualmente uma dívida que ascende aos 142 milhões de euros. Entre os municípios onde o endividamento mais cresceu no último ano, sobressai o caso de Santarém, onde a dívida autárquica cresceu mais de nove milhões de euros, de 26,3 para 35,6 milhões de euros, entre 2008 e 2009.
As câmaras que ultrapassem o tecto máximo de endividamento são obrigadas a colocar em marcha um plano de recuperação financeira e arriscam-se a ver cortada a transferência de fundos do Estado. Face aos dados de 2008, foram 17 as que assistiram à retenção de verbas, entre as quais se destacam Faro, Alcanena e Seia. Maioritariamente eram socialistas.
Vá-se lá saber porque pagou a câmara de Beja pelas outras do pais inteiro.
12 de Outubro de 2010 às 20:29
@josé roberto – podia ter posto o link da notícia do DN; podia ter posto o comentário entre aspas, pois é uma citação de uma peça publicada no DN. Podia, mas não era a mesma coisa.
Obviamente que o último parágrafo é da sua autoria e não vem no DN. Vá-se lá saber porquê?!
12 de Outubro de 2010 às 21:29
Afinal, onde estão os aldrabões? Primeiro, eram 60 milhões, depois 40 e agora 18. Alguem me diz quem são os aldrabões?
Seria interessante saber-se em quanto anda a dívida da Câmara com um ano de governação pelo ps.
E a propósito, onde andam a Dica travestida e a Mafaldinha para comentarem esta notícia?
12 de Outubro de 2010 às 22:57
meus caros…
não são documentos, nem tipo de análises que qualquer pessoa consiga fazer. daí que eu entenda porque continuam desconfiados.
a verdade é que quando o JPV tomou posse, a divida galopou ainda mais… pois certas e determinadas facturas… ainda não tinham entrado na contabilidade.
só quem não gere uma empresa não sabe o quão fácil é adulterar as contas das mesmas…
basta fazer uma “barragem” a facturas na contabilidade, antes de fazer as contas e logo depois deixar entrar tudo de uma vez. com esse acto de “xico espertismo” obtêm-se o que aconteceu na nossa cidade.
nesses 18 milhões penso que ainda não configurem os valores das escolas…
mais vos digo, muito bom está a ser o rumo financeiro da CMB
13 de Outubro de 2010 às 0:14
Com tantos milhões, para baixo e para cima, alguem pensará pagar alguma coisa ? Fica-se sempre com a ideia de que quanto maior é a divida melhor, já que é impossivel pagar !
Para onde foi então o “guitarrinho” ? Quantos acessores, secretários, animadores, controleiros, etc. “comeram ou estão ainda a comer ” à custa do orçamento da CMB sem que façam alguma coisa de útil ? Quantos subsidios e a quem foram concedidos e com que critério ? Viagens ? Projectos megalomanos (fabrica de pilhas chinesas), entreposto de mercadorias para comerciantes chineses ? Festas e festarolas ? Enfim, um verdadeiro regabofe, esbanjador dos dinheiros publicos sem qualquer consciencia lógica (Não se faz conta de pagar)!
Onde estão as grandes obras da cidade ou das freguesias ? É o trânsito miserável ? As obras da Polis ? Os jardins ? O miserável Parque Empresarial e suas malfadadas vias de circulação ou acessos ? Infelizmente, continuamos na mesma, sem que alguem consiga dar volta à situação, tornando a cidade uma urbe agradável para quem cá vive e para quem nos visita.
Os municipes desconhecem o montante de salários que a autarquia paga (por secções, categorias, profissões etc. etc.) e onde e como aplica os seus orçamentos e que esforços faz para equilibrar as suas contas.
Enquanto não acontecer às autarquias e seus responsáveis, aquilo que acontece nas empresas privadas quando se acaba o dinheiro e o crédito, continuará a haver desperdicios e gestões ruinosas, porque quatro anos passam a fugir e quem vier atrás que feche a porta.
Para tapar o “buraco” e se houvesse quem comprasse, talvez não fosse má ideia vender: As piscinas municipais, o campo de futebol e o parque de campismo, o jardim público, o Cine teatro Pax Júlia etc. etc. ” O que é preciso é arranjar dinheiro para gastar à grande e à francesa” Depois se verá !!!
13 de Outubro de 2010 às 19:25
Também seria interessante saber-se como são utilizados os cartões de crédito que o presidente e os vereadores do ps possuem desde que tomaram posse.
13 de Outubro de 2010 às 22:33
Muito honestamente não me interessa quem mente, quem deixa de mentir, quem diz a verdade ou nem por isso! Nem me interessa que sejam 18 ou 60 milhões! Penso que o mais importante não é discutir o problema e sim as possíveis soluções para pagar a dívida. O enfoque deve ser (em tudo na vida) na solução e não no problema.
13 de Outubro de 2010 às 23:46
Digno. Abade:
Não há soluções milagrosas se não se conhecerem detalhadamente os problemas e as suas origens!
Só assim será possivel atacar a maleita!
Haja coragem para enfrentar o problema, que é como quem diz na nossa terra: Pegar o boi pelos cornos !
Sem medos e sem recriminações, listem-se os problemas e definam-se formas de os resolver (mas com calendário e com responsáveis pela sua execução).