É pá, esta coisa é porreira! Ah, ganda ministro Santos Silva, grandessíssimo e refinadíssimo… defensor dos ideais ocidentais. Ainda bem que sabemos agora que enviar espiões para o Líbano é uma prioridade nacional: assim o País dá mais um grande pulo e avança…
Cá o Zé Lelo, até era capaz de se voluntariar para ser espião ou em Espanha ou aqui em Beja. E não era por dinheiro, sexo ou emoções. Era por ideias. Puras e lelas. Claro tá que um subsidiozinho para meias solas era bem vindo. Ó João Espinho, tu que te dás bem com a rapaziada camarária cá do burgo e, segundo dizem, até convives com governamentais fulanos, mete ai uma valente cunha, que cá o rapaz agradece e não perdes nada. (Descontos em tichertes, estão já garantidos!).
Pois é Lelo, cunhas não é comigo e do governo só conheço a D. Lídia, telefonista num Ministério há 25 anos e que me trata por “menino João”. Ah, e tem a particularidade de se manter firme no posto pois, diz ela, tem ouvido muita coisa. O Lelo terá que ir bater a outras portas.
Pois muito bem! Sem puto de problema. Vou tocar outra campainha. (Isso de bater à porta dá muita canseira). Mas fico cá a cismar… Sempre há um fundo de verdade no que ouvi ainda ontem no Luís da Rocha: “o gajo fala assim no blogue porque está bem relacionado!” Afinal agora vens afirmar que conheces a pessoa mais bem colocada em qualquer ministério… Ah, menino João, menino João!… Só espero que não medre no seu espírito uma pontinha de “xenofobia alentejana”. Não lhe dou a outra face como o Jesus deu (não me refiro ao do Benfica, se bem que não visse inconveniente na doacção?) Mas se um dia precisar de mim, cá o rapaz está ao seu inteiro dispôr. Abençoado País!!!
O Luís da Rocha abre ao Domingo no mês de Agosto? Viva!
De resto, nada a acrescentar, não obstante de não gostar que estranhos me tratem por “menino”. Entendú?
Parecidos com os libaneses? Esta é de cabo-de-esquadra! Parecidos com essa gente são os ciganos e os pretos. Você é? Então tá certo. Vai pra lá e desampare-nos a loja!
agora leiam a parte da entrevista que supostamente lhe corresponde
[Jornal i]
Falou de terrorismo. O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas pediu que fossem enviadas células de informações militares [CISMIL] para os teatros em que Portugal opera. Esse pedido foi satisfeito?
[Ministro]
Essa necessidade foi identificada nos teatros de operações especialmente sensíveis do ponto de vista das informações e vai ser suprida. Dentro da recomposição da força portuguesa no Afeganistão no próximo Outono já está incluída a primeira célula de informações. Sem querer ser precipitado, pensamos que também no Líbano devemos dispor desse tipo de instrumento.
para quem não se sinta muito à vontade a interpretar o português o «devemos e podemos» refere-se á unifil e não a portugal.
Conclusao do pagode: O ministro é tão burro (nao é la muito esperto) que está a avisar o inimigo que vai mandar ESPIOES PORTUGUESES para o LIBANO…
23 de Agosto de 2010 às 16:42
É pá, esta coisa é porreira! Ah, ganda ministro Santos Silva, grandessíssimo e refinadíssimo… defensor dos ideais ocidentais. Ainda bem que sabemos agora que enviar espiões para o Líbano é uma prioridade nacional: assim o País dá mais um grande pulo e avança…
Cá o Zé Lelo, até era capaz de se voluntariar para ser espião ou em Espanha ou aqui em Beja. E não era por dinheiro, sexo ou emoções. Era por ideias. Puras e lelas. Claro tá que um subsidiozinho para meias solas era bem vindo. Ó João Espinho, tu que te dás bem com a rapaziada camarária cá do burgo e, segundo dizem, até convives com governamentais fulanos, mete ai uma valente cunha, que cá o rapaz agradece e não perdes nada. (Descontos em tichertes, estão já garantidos!).
23 de Agosto de 2010 às 16:56
Pois é Lelo, cunhas não é comigo e do governo só conheço a D. Lídia, telefonista num Ministério há 25 anos e que me trata por “menino João”. Ah, e tem a particularidade de se manter firme no posto pois, diz ela, tem ouvido muita coisa. O Lelo terá que ir bater a outras portas.
23 de Agosto de 2010 às 17:09
até onde é que isto vai… ainda vou ver muito ministro a ser levado em ombros… mas é a caminho do tejo…
23 de Agosto de 2010 às 17:19
Pois muito bem! Sem puto de problema. Vou tocar outra campainha. (Isso de bater à porta dá muita canseira). Mas fico cá a cismar… Sempre há um fundo de verdade no que ouvi ainda ontem no Luís da Rocha: “o gajo fala assim no blogue porque está bem relacionado!” Afinal agora vens afirmar que conheces a pessoa mais bem colocada em qualquer ministério… Ah, menino João, menino João!… Só espero que não medre no seu espírito uma pontinha de “xenofobia alentejana”. Não lhe dou a outra face como o Jesus deu (não me refiro ao do Benfica, se bem que não visse inconveniente na doacção?) Mas se um dia precisar de mim, cá o rapaz está ao seu inteiro dispôr. Abençoado País!!!
23 de Agosto de 2010 às 17:31
O Luís da Rocha abre ao Domingo no mês de Agosto? Viva!
De resto, nada a acrescentar, não obstante de não gostar que estranhos me tratem por “menino”. Entendú?
23 de Agosto de 2010 às 19:03
Nós até somos parecidos com os Libaneses! Infiltrar lá espiões não deve ser tarefa dificil!
23 de Agosto de 2010 às 21:07
Parecidos com os libaneses? Esta é de cabo-de-esquadra! Parecidos com essa gente são os ciganos e os pretos. Você é? Então tá certo. Vai pra lá e desampare-nos a loja!
23 de Agosto de 2010 às 23:36
Se querem espiar governos ou organizações “terroristas”. enviem-nos para a CIA e para a NATO, terroristas não faltam por aquelas bandas.
24 de Agosto de 2010 às 10:48
leiam o titulo do i…
agora leiam a parte da entrevista que supostamente lhe corresponde
[Jornal i]
Falou de terrorismo. O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas pediu que fossem enviadas células de informações militares [CISMIL] para os teatros em que Portugal opera. Esse pedido foi satisfeito?
[Ministro]
Essa necessidade foi identificada nos teatros de operações especialmente sensíveis do ponto de vista das informações e vai ser suprida. Dentro da recomposição da força portuguesa no Afeganistão no próximo Outono já está incluída a primeira célula de informações. Sem querer ser precipitado, pensamos que também no Líbano devemos dispor desse tipo de instrumento.
para quem não se sinta muito à vontade a interpretar o português o «devemos e podemos» refere-se á unifil e não a portugal.
Conclusao do pagode: O ministro é tão burro (nao é la muito esperto) que está a avisar o inimigo que vai mandar ESPIOES PORTUGUESES para o LIBANO…