Ago 18 2010
Ainda o “Muro da Vergonha”
foto: carlos pinto
Esclareçam-me:
– Em que ano foi construído o referido muro?
– Quem o mandou erguer?
– Quais as razões apontadas para a sua construção?
– Na ocasião, os residentes do Bairro das Pedreiras reclamaram junto da autarquia?
– Que posição tomaram então o Centro de Estudos Ciganos e a SOS Racismo?
– Desde quando é que o Bispo de Beja tem conhecimento da existência deste muro?
– Por que razão só em Abril de 2010 foi apresentada denúncia pelo European Roma Rights Centre (ERRC) junto do Comité Europeu dos Direitos Sociais (CEDS)?
– Foi efectuado algum relatório, por parte da entidade dinamizadora do Bairro das Pedreiras, sobre quais os objectivos alcançados com este projecto de “reinserção social”?
Nas respostas a estas questões encontrarão as razões da súbita agitação sobre o “Muro da Vergonha”.
Adenda
Mais uma questão que me chegou via email:
– A Alta-comissária para a Imigração considera o bairro para ciganos em Beja uma solução infeliz. Esta descoberta foi recente ou remonta ao princípio da construção do Bairro?
18 de Agosto de 2010 às 10:58
Tantas perguntas suponho que tem uma teoria, não quer partilhar connosco? E já agora qual é a sua opinião sobre o muro, deve ir abaixo, deve ser aligeirado, o que é que acha que deve ser feito?
18 de Agosto de 2010 às 11:02
Penso que a maior parte das respostas pode vir da Rua da Ancha…
18 de Agosto de 2010 às 11:18
@carlos – a minha opinião é velha e tem barbas: manifestei-me repetidamente contra a construção do Parque Nómada (entretanto rebatizado de Bairro das Pedreiras).
As questões que levanto podia resumi-las numa só: porque só em 2010 surge toda esta agitação, quando já vem de longe a degradação do Bairro e a construção do muro?
18 de Agosto de 2010 às 12:37
porqui agora a batata quenti tá nas mãos do Pulido!
olhá tshiiirrtt!! é a t-shirt da Maria Cigana… Venha veri!
http://i36.tinypic.com/4ifxjk.png
18 de Agosto de 2010 às 12:58
Estas t-s são um must. Quero uma pra mim.
18 de Agosto de 2010 às 14:31
Penso que o muro foi levantado para segurança dos moradores do referido bairro.Ao comparar este muro com o de Berlim é pura demagogia. O muro está degradado, quem o degradou? As casas estão uma vergonha. Quem eu saiba, foram novas. Estao sempre a defender esta gente, Se gostam tanto deles decerto nao se importam de os ter como vizinhos!
18 de Agosto de 2010 às 15:03
Continua a não querer partilhar connosco a sua teoria, porquê só agora.
E já agora uma vez que foi contra a construção do Bairro, qual é a sua opinião sobre a decisão de fazer as obras de recuperação das casas degradadas?
18 de Agosto de 2010 às 15:14
Não tenho que partilhar a minha opinião, pois ela é irrelevante neste contexto e já tem “barbas”.
Obviamente que acho um desperdício, pois a integração social, tão do agrado do anterior executivo, veio a revelar-se um verdadeiro fracasso. Agora, o que interessa, é deitar fogo para a discussão, na esperança que os verdadeiros responsáveis pela fracassada política de integração apareçam como bombeiros. Eu conheço-os.
Fiz-me entender?
18 de Agosto de 2010 às 18:21
Sr. Espinho leve-os para o seu prédio, farão certamente boa camaradagem.
18 de Agosto de 2010 às 20:51
Agora todo o mal que o anterior executivo fez, estes é que pagam.
O que estiveram a fazer estes anos todos na Câmara os comunistas.
Onde anda a comissaria.
Vocês sabem?
Eu sei lá, eu sei lá.
18 de Agosto de 2010 às 22:26
É tão óbvio de quem são as responsabilidades !
Exactamente é o que estão a pensar, os responsáveis únicos são os executivos camarários do P C P !
Não vale a pena vir com desculpas é só perguntar ao Carreira Marques e Francisco Santos, com os seus pares Victor Silva e Miguel Ramalho !
Sabem onde estão estes dois ” comistas ” lapso de escrita minha, militantes comunistas ?
Na bela cidade de Moura a viver dos rendimentos o Victor Silva – Câmara Municipal ( acessor da presidência ) e o Miguel Ramalho – Herdade da Contenda ( administrador ) e agora digam que não foram dedicados e cumpridores boys ” comistas de euros ” !
19 de Agosto de 2010 às 0:29
Se o muro é um atentado aos direitos humanos, porque é que o Pulido não o manda demolir? Tem poderes para isso.
19 de Agosto de 2010 às 9:04
E então se o muro fosse de 4 metros de altura, de betão e electrificado??? Seria mau???
19 de Agosto de 2010 às 11:36
CBrito a resposta é simples: O Pulido é da mesma raça deles!!! Ou pior, não o sendo de sangue, é-o de atitudes! Querem a minha teoria!?
19 de Agosto de 2010 às 11:39
O Mundo está suspenso a aguardar a teoria de joroca. Medo!
19 de Agosto de 2010 às 14:48
Eu até estou a tremer! Como tremo com pena sempre que passo frente a um outro muro (com grades e tudo) que me envergonha. O muro do Jardim Público. Lembram-se do Jardim Público? Aquele oásis fresco onde nos podiamos refugiar nem que fosse de passagem, sempre que os “jororocas” nos revelavam (ou anunciavam que iam revelar) as teorias conspirativas e os apocalipses do quotidano. O Não-Jardim é Kryptonite de muita gente boa desta cidade.
19 de Agosto de 2010 às 14:57
O Rato voltou. Saudações 🙂
19 de Agosto de 2010 às 15:14
Saudações JE. Saudações Nomenklatura. Saudações para os outros também.
Então e o “Assunto Jardim”?
Merece um post ou não?
19 de Agosto de 2010 às 15:30
Olha o rato do porão… É culto ele!!!
19 de Agosto de 2010 às 15:33
Camarada João Espinho!!! É este ano que vai à festa dos comun…zzzz comun…zzzz comun…zzz comun…zzzstas ver Baile Popular!?
19 de Agosto de 2010 às 15:50
@rato – obviamente que “Jardim” e outros, serão capa do Praça. Esperemos pelo Outono, quando as folhas começarem a cair.
19 de Agosto de 2010 às 15:56
@joroca – se eu nem aos comícios pagos do meu partido vou, não me está a ver a ir ouvir o Jerónimo e ainda por cima a pagar. Nem as pensam!
19 de Agosto de 2010 às 16:33
@ I – Mói-te! Kulto? Eu? Na! As tremuras foram só o pretexto para formular a (minha) “deixa”. Atão e onde é que tá a teoria cujo anúncio de revelação abalou mais o Baixo Alentejo que o eventual episódio de tectónica activa na “Falha de Messejana”? Estou curioso.
@ II – Aguardemos então o Equinócio.
19 de Agosto de 2010 às 18:18
Atão vocês são reaccionários piores do que o Staline. Que mal vos faz os ciganos? Comemos, dormimos, gastamos gasóil, somos bons no emborgar da cervejama, animamos vilas e aldeiazecas como Beja, alimentamos notícias na comunicação social, damos que fazer à bófia e ainda por cima uns negociozinhos de droga são a pedido dos senhores que gostam. Para já não falar da filheirada com que florimos este abençoado País!
Quanto ao Rendimento Lelo Garantido, temos tanto direito como a petralhada que veio do outro lado do mar. E com esses os senhores não se metem. Tomaram simpatia aos ciganos, é o que é, e andam sempre a procurar passar-nos a mão pelo pelo, esquecendo que nós nem sequer votamos mas gostamos de ver os bonecos.
Para acabar, uma só pergunta: se não fossemos nós e os nossos atelieres de roupa, como é que as madames bejenses andavam na moda e a juventude de rabo ao léu passava modelos de ganga de marca? Pensem nisto, pensem…
19 de Agosto de 2010 às 19:56
Nã se podia fazer um muro bem alto á volta do dito bairro com os lelitos todos lá dentro e encher a coisa de água bem até acima?! 😉
19 de Agosto de 2010 às 22:42
“HOBBY AND LOBBY”– nos diversos post que publica é flagrante o seu total alinhamento com as posições do PS , penso que eventualmente até esteja incluido no Grupo que controla a CMB.
Lamento no entanto ,que antes de atirar pedras aos comunas visse o que se passa na ” sua casa “.Se os Bejenses tiverem a infelicidade de gramar por muitos anos o JPV concerteza que a ” merda” que deixam á cidade não terá um odor diferente do que aquela que a escumalha da Rua da Ancha deixou.
20 de Agosto de 2010 às 9:29
Esta casa é uma paródia de parolos!!! 😀 E João Espinho ali não paga o comício mas 3 dias de pura cultura!! Ah mas já me esquecia, cultura para si é um bicho estranho!!
20 de Agosto de 2010 às 9:33
se calhar ao wine night ou lá o que era foi e pagou!!! Talvez devesse ler o artigo do Miguel Esteves Cardoso que acabou com os complexos e foi ao Avante!! Mas o que lhe falta a si é tirar os óculos de sola!!
20 de Agosto de 2010 às 9:46
@joroca – sim, esta casa é uma paródia de parolos e você é mais um dos parodiantes. E sim, é verdade, cultura é aquilo que o PCP quer e que está bem reflectido num video que circula pela net, onde está petente a bebedeira cultural da festa do avante. Não me lixe com parolices.
20 de Agosto de 2010 às 9:48
@joroca – sigamos o MEC e ficaremos mais cultos. A si ainda não lhe tiraram as palas, percebe-se.
20 de Agosto de 2010 às 13:31
Espinho: Lá também comem crianças de todas as formas!! Não ouviu ainda dizer!?
20 de Agosto de 2010 às 13:48
«Viraste à esquerda, na comida?»
Virei à esquerda, na vida. Na política, muito! Estou do lado dos pobres e dos fracos. A direita política não toma conta deles. Percebi que é um conjunto de queques e betos, vivendo uma existência paralela. Posso ser conservador, defendendo o pobre, o trabalhador. A esquerda, aliás, é conservadora: não gosta que se estraguem as coisas, defende os pequenos produtores, o que é português, isso tudo. Esta crise deu para notar que a direita está cada vez mais cristalizada na defesa do patrão e do capitalismo. Esses cabrões estão a jogar com abstracções totais, mas que afectam as nossas vidas.
Miguel Esteves Cardoso, in «Comer, beber, esquerda… volver!» entrevista de Miguel Carvalho, Visão
A imparcialidade como ela deve ser…
Não resisti a não publicar alguns excertos desse texto aqui. E publico-os pela simples razão de que após tantos disparates que tenho lido, estas também são as palavras e a visão de um não-comunista. Sendo que nesta condição não pode ser acusado de Juiz em causa própria.
Aqui vai (os negritos são da minha autoria):
“Dizem-se muitas mentiras acerca da Festa do Avante!. Estas são as mais populares: que é irrelevante; que é um anacronismo; que é decadente; que é um grande negócio disfarçado de festa; que já perdeu o conteúdo político; que hoje é só comes e bebes.
Já é a Segunda vez que lá vou e posso garantir que não é nada dessas coisas e que não só é escusado como perigoso fingir que é. Porque a verdade verdadinha é que a Festa do Avante faz um bocadinho de medo.
O que se segue não é tanto uma crónica sobre essa festa como a reportagem de um preconceito acerca dela – um preconceito gigantesco que envolve a grande maioria dos portugueses. Ou pelo menos a mim.
Porque é que a Festa do Avante faz medo?
É muita gente; muita alegria; muita convicção; muito propósito comum. Pode não ser de bom tom dizê-lo, mas o choque inicial é sempre o mesmo: chiça!, Afinal os comunistas são mais que as mães. E bem dispostos. Porquê tão bem dispostos? O que é que eles sabem que eu ainda não sei? …
…As festas do Avante, por muito que custe aos anti-comunistas reconhecê-lo, são magníficas.
É espantoso ver o que se alcança com um bocadinho de colaboração. Não só no sentido verdadeiro, de trabalhar com os outros, como no nobre, que é trabalhar de graça… Porque não basta trabalhar: também é preciso querer mudar o mundo. E querer só por si, não chega. É preciso ter a certeza que se vai mudá-lo… Porque os comunistas não se limitam a acreditar que a história lhes dará razão: acreditam que são a razão da própria história… E talvez sejam. Basta completar a frase “Se não fossem os comunistas, hoje não haveria…” e compreende-se que, para eles, são muitas as conquistas meramente “burguesas ” que lhe devemos, como o direito à greve e à liberdade de expressão. …
… Mas não é só por isso que a Festa do Avante faz medo. Também porque é convincente. Os comunas não só sabem divertir-se como são mestres, como nunca vi, do à-vontade. Todos fazem o que lhes apetece, sem complexos nem receios de qualquer espécie. Até o show off é mínimo e saudável.
Toda a gente se trata da mesma maneira, sem falsas distâncias nem proximidades. Ninguém procura controlar, convencer ou impressionar ninguém. As palavras são ditas conforme saem e as discussões são espontâneas e animadas. É muito refrescante esta honestidade. É bom (mas raro) uma pessoa sentir-se à vontade em público. Na Festa do Avante é automático.
Dava-nos jeito que se vestissem todos da mesma maneira e dissessem e fizessem as mesmas coisas – paciência. Dava-nos jeito que estivessem eufóricos; tragicamente iluminados pela inevitabilidade do comunismo – mas não estão. Estão é fartos do capitalismo – e um bocadinho zangados. …
…Sabe bem passear no meio de tanta rebeldia. Sabe bem ficar confuso. Todos os portugueses haviam de ir de cinco em cinco anos a uma Festa do Avante, só para enxotar estereótipos e baralhar ideias. …
…A Festa do Avante é sempre maior do que se pensa. Está muito bem arrumada ao ponto de permitir deambulações e descobertas alegres. Ao admirar a grandiosidade das avenidas e dos quarteirões de restaurantes, representando o país inteiro e os PALOP, é dificil não pensar numa versão democrática da Exposição do Mundo Português, expurgada de pompa e de artifício. E de salazarismo, claro.
Assim se chega a outro preconceito conveniente. Dava-nos jeito que a festa do PCP fosse partidária, sectária e ideológicamente estrangeirada. Na verdade, não podia ser mais portuguesa e saudavelmente nacionalista. …
… As brigadas de limpeza por sua vez, estão sempre a passar, recolhendo e substituindo os sacos do lixo. Para uma festa daquele tamanho, com tanta gente a divertir-se, a sujidade é quase nenhuma. É maravilhoso ver o resultado de tanto civismo individual e de tanta competência administrativa. Raios os partam.
Se a Festa do Avante dá uma pequena ideia de como seria Portugal se mandassem os comunistas, confessemos que não seria nada mau. A coisa está tão bem organizada que não se vê. Passa-se o mesmo com os seguranças – atentos mas invisiveis e deslizantes, sem interromper nem intimidar uma mosca. …
…Quando se fala na capacidade de “mobilização” do PCP pretende-se criar a impressão de que os militantes são autómatos que acorrem a cada toque de sineta. Como falsa noção, é até das mais tranquilizadoras. Para os partidos menos mobilizadores, diante do fiasco das suas festas, consola pensar que os comunistas foram submetidos a uma lavagem ao cérebro.
Nem vale a pena indagar acerca da marca do shampô.
Enquanto os outros partidos puxam dos bolsos para oferecer concertos de borla, a que assistem apenas familiares e transeuntes, a Festa do avante enche-se de entusiásticos pagadores de bilhetes.
E porquê? Porque é a festa de todos eles. Eles não só querem lá estar como gostam de lá estar. Não há a distinção entre “nós” dirigentes e “eles” militantes, que impera nos outros partidos. Há um tu-cá-tu-lá quase de festa de finalistas. …
…É uma sólida tradição dizer que temos de aprender com os comunistas… Infelizmente é impossível. Ser-se comunista é uma coisa inteira e não se pode estar a partir aos bocados. A força dos comunistas não é o sonho nem a saudade: é o dia-a dia; é o trabalho; é o ir fazendo; e resistindo, nas festas como nas lutas. …
…A verdade é que se sente a consciência de que as coisas, por muito más que estejam, poderiam estar piores. Se não fossem os comunistas: eles.
Há um contentamento que é próprio dos resistentes. Dos que existem apesar de a maioria os considerar ultrapassados, anacrónicos, extintos. Há um prazer na teimosia; em ser como se é. Para mais, a embirração dos comunistas, comparada com as dos outros partidos, é clássica e imbatível: a pobreza. De Portugal e de metade do mundo, num Portugal e num mundo onde uns poucos têm muito mais do que alguma vez poderiam precisar. …
…Resistir é já vencer. A Festa do Avante é uma vitória anualmente renovada e ampliada dessa resistência. … Verdade se diga, já não é sem dificuldade que resisto. Quando se despe um preconceito, o que é que se veste em vez dele? Resta-me apenas a independência de espírito para exprimir a única reacção inteligente a mais uma Festa do Avante: dar os parabéns a quem a fez e mais outros a quem lá esteve. Isto é, no caso pouco provável de não serem as mesmíssimas pessoas.
Parabéns! E, para mais, pouquíssimo contrariado.”
Publico aqui excertos de uma reportagem do Miguel Esteves Cardoso, sobre a Festa do Avante, para a Revista Sábado.
http://movimentodaspalavrasarmadas.blogspot.com/2007/09/imparcialidade-como-ela-deve-ser_5963.html
20 de Agosto de 2010 às 21:35
@ Anónimo
De: 19 de Agosto de 2010 às 19:56
“Nã se podia fazer um muro bem alto á volta do dito bairro com os lelitos todos lá dentro e encher a coisa de água bem até acima?! ;)”
PORRA!!!
Já lhe deram o bairro e ainda lhe querem dar uma piscina?!|
Por mim enchia de água só uns centímetros para que finalmente tivessem o merecido chiqueiro! 🙂
20 de Agosto de 2010 às 21:38
Desculpem lá!
Só uma pergunta.
Alguém se deu ao trabalho de ler toda a tralha deste post?
joroca diz:
20 de Agosto de 2010 às 13:48
«Viraste à esquerda, na comida?»
25 de Agosto de 2010 às 9:09
Afinal como está o buraco do muro?!
Já o reforçaram com verginha de 3cm de diâmetro?!
Ou será que está mais esburacado para os rapazinhos poderem passar com as carrinhas!
É que analisando a foto, ir à volta para colar umas coisitas aos dedos dá muito trabalho!
Para a reconstrução do muro deveria-se convidar a tais altas entidades e quem as contactou para molharem também a mão-na-massa.
Já agora, será que nas próximas eleições presidências poderemos votar no Sarkozy?! Acho que ele fez uma formaçãozita em Figueira de Cavaleiros. 🙂
18 de Fevereiro de 2011 às 0:51
[…] de casas num bairro custeado pelo erário público. Adiante. Esquecido que está o “muro” de Beja, o European Roma Rights Centre virou-se para a Vidigueira. Enquanto em Beja, como […]