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Factos são factos e a bem da verdade, sou obrigado a repôr algumas inverdades proferidas pelo cónego Aparício, com o qual pessoalmente e de quem me considero bom vizinho e tentarei esclarecer, face à entrevista que deu ao jornal Público.
Na 1ª quinzena de Maio e numa tarde fomos supreendidos ( os moradores do Largo do Carmo ), com ensaios e experiências de badaladas horárias e músicas religiosas, na manhã seguinte repetiram-se logo após as 8 horas da manhã os citados, e professores do ex-Liceu vieram à paróquia queixar-se do ruído ambiental provocado e da desconcentração que provocava nos alunos.
Cerca das 9,30 horas falei com o padre Cartagena a dar-lhe conhecimento do incómodo sonoro provocado e disse-me que a empresa da zona de Braga, tinha instalado e que lhe tinha sido dito que tudo estava, ok e ausentaram-se !
Passados mais 2/3 dias tive conhecimento que a informação foi passada ao cónego Aparício, que posteriormente se ausentou cerca de 8 dias para a Terra Santa.
Neste período e na continuidade da poluição sonora ( o padre Cartagena teve um acidente e ainda está hospitalizado e o cónego Aparício ausente no estrangeiro ), voltei a dialogar com um elemento da instituição e perante a exposição, foi-me dito que se estava incomodado para apresentar queixa a quem de direito.
Nessa mesma manhã e depois de consulta exaustiva de decretos e leis de ruídos, fui aos serviços da autarquia bejense e elaborei uma exposição escrita no passado dia 1 de Junho e verefiquei que não existia qualquer pedido de licença ou autorização para os Sinos, darem badaladas horárias e músicas religiosas.
Para não entenderem que poderia estar a actuar de má fé, dei conhecimento uma semana após das irregularidades que a Igreija do Carmo estava a incorrer, e tive conhecimento que solicitarem depois então a licença sem que até à data lhe tenha sido concedido a autorização respectiva.
O texto já é longo, mas a verdade é como azeite misturado com a água, vem sempre ao de cima.
A verdade é só uma, estão a tocar há cerca de 2 meses sem autorização camarária e sem controlo acústico dos decibéis, causam incómodos de poluição sonora, ambiental e de qualidade de vida.
O que comprovam que não estão a cumprir com o determinado pela ” Lei e decretos-lei “, aguarda-se a tomada de posição defenitiva por parte da Câmara Municipal de Beja.
Não é padre Cartagena é CARTAGENO !
Houve contactos com a Câmara!
Deixo a quem de direito poder esclarecer os contactos feitos com a Autarquia e a resposta da mesma….
Também habito no Largo do Carmo e os sons são brutais para quem quer descansar não significa apenas dormir, e se necessário fôr arranjo dezenas de assinaturas num baixo-assinado, contra esta violência ambiental / sonora , provocada pelos SINOS da Igreija do Carmo.
Mas o presidente da câmara já disse publicamente que está ao corrente do assunto e decerto muito breve fará cumprir a lei.
Antes ouvir os sinos da “igreija” do Carmo do que ter como vizinhança o (agora) esquecido polidesportivo junto ao Nerbe cuja utilização contínua e desregrada continua a incomodar (e muito!) os moradores na zona. Tal como o outro na chamada zona nobre da cidade …
A Igreja Católica têm de saber que a lei é para todos, e que devem respeitar os cidadãos.
Este tipo de abusos é sistemático. Assumem que sabem o que o povo quer, sem dar cavaco a ninguém, e confundem os seus interesses religiosos com serviço publico.
No jardim dos Ifas (Jardim dos namorados), junto ao bairro alemão. Tomaram posse de um pedaço de terreno publico para construírem um templo religioso. Com tantos quintais na rua do Estado da Índia (por ex), alguma alma mais católica podia perfeitamente dispensar 2 metros quadrados para fazerem o templo. Mas nada melhor que um espaço publico ajardinado para melhor enquadrar tão pia estrutura.
Neste caso contaram com a falta de vontade dos políticos em enfrentar certos abusos por parte de alguns grupos religiosos.
A Estrutura é ilegal, mas foi tolerada sem qualquer apoio legal pelo Executivo CDU, pela voz de Miguel Ramalho.
A presidente da junta afirma que não há queixas contra (não é verdade, basta ler as atas da assembleia municipal), e que até há pessoas que pedem mais iluminação do local, numa clara atitude de colaboração com um acto ilegal.
De tal forma é ilegal, que ainda não está resolvida e as duas soluções possíveis não são assumidas por ninguém. Ceder o terreno para a função em causa, com as respectivas responsabilidades politicas, ou assumir a legalidade e notificar os responsáveis para retirarem a santa.
Os Sinos e a Santa não são nenhum ato de boa vontade por parte de algumas mentes pias. São uma atitude de propaganda e marketing, por parte de uma igreja habituada a que não a enfrentem, e que ao ver as missas ás moscas, e o povo a ir para outras igrejas, (ou nenhuma). Utilizam a poluição sonora e visual, para que não se esqueçamos deles. E já agora, para chatear os infiéis.
No tempo em que toda a gente tem telemóveis, e há relógios a 5€ ou menos, não há qualquer necessidade de sermos recordados das horas por uma tecnologia medieval.
A igreja católica invoca o estado laico quando é incomodada pelos cidadãos que apenas exigem um pouco de respeito , mas ignora quando confunde marketing religioso com serviço publico.
Já agora…
Depois da guerra que é deitar um puto de dois anos, levar com dez badaladas mesmo ao lado, ás dez da noite, quando a criança já tinha começado a dormir, é um exercício interessante, deviam experimentar.
Bom dia
Mais uma moradora do Largo do Carmo, que trabalha e com crianças em idade escolar. Contudo, não considero que venha mal ao mundo o(s) sino(s) tocar(em) das 7h30 ou 8h até às 22h. Incomoda-me sim, os barulho dos transeuntes a avançadas horas da noite, a falta de civismo dos moradores que teimam em não deitar o lixo no caixote (concerteza por terem nojo de abrirem a tampa); os dejectos dos cãezinhos nos passeios e na relva, cujos donos, da mais esmerada estirpe não têm qualquer preocupação em limpar, ou ainda o individualismo de quem estaciona por alquelas bandas…isto sim… é poluição…e muuuiiiiita falta de civismo!!! porque, vejam lá, os espaços públicos até são de TODOS e não de NINGUÉM (como esta malta teima em pensar!!!)
Concordo consigo quando afirma que existem outras fontes de ruído e incomodo na nossa zona, concordo que devam também nesses casos ser tomadas medidas para acabar com tais abusos.
Quanto ao lixo. é verdade que há por aí muito porco que não quer sujar os chispes, e dita o lixo ao lado do molok. Mas também ajudava estar lá ao lado um ecoponto, é bastante irritante triar o lixo e depois ter de atravessar uma avenida (Fialho de Almeida) bastante movimentada, para despejar o lixo, quando está no largo um molok, e ao lado podia perfeitamente estar um ecoponto.
Quanto ao cocós dos cãozinhos. A falta de civismo das pessoas também é um problema, talvez com um par de multas pela policia a coisa começasse a mudar, mas… Os policias já têm trabalho que baste, e até há policias que fazem o mesmo com o cãozinho deles, talvez conheças algum.
Mas, acrescentar mais problemas aos que já existem, é que não pode ser. Quero que todas as questões sejam resolvidas, não quero é que mais apareçam, e não é por ser a igreja a comete-las que tenho de aceitar.
também sei que no prédio do leão, há pessoas que não ouvem o barulho, ou não se sentem incomodadas. mas isso é uma questão de acústica. Que no caso de outros moradores é um problema, pela mesma acústica.
E depois há a questão de respeito, que parece não importar ao padre, talvez por civismo a mais.
@Paulo Nascimento
“Os policias já têm trabalho que baste”. Sim é verdade, eles passam o tempo a multar quem não coloca a moedinha no parquímetro. Dá mais lucro.
Ou então multar quem passa a 60Km/h na estrada entre as bombas da BP e o hiper Continente, isto durante as horas de expediente quando as pessoas andam de um lado para o outro a ganhar a vida. (Ui que perigo é conduzir a esta velocidade numa via bastante larga e praticamente sem peões!!!
Por aqui me fico, mais ainda haveria para aqui escrever acerca da frase “Os policias já têm trabalho que baste”.
Mas muito mais!
Já fui multado por não ter colocado o titulo de residente no carro.
Uma fui esquecimento meu, outra foi a minha esposa que chegara de ourique com o meu filho de dois anos (porque em beja não conseguimos creche) cheio de febre, e teve de ir a correr para o centro de saude, deixou o carro junto a casa porque há lá lugares reservados para funcionários mas não para utentes.
esqueceu-se do cartão de redidente, CRIME , lá estava o bofia para punir os CRIMINOSOS.
Cartão de residente que por ser de dimensão XXL quase dá para tapar o tablier do sol, extremamente prático para manter há vista. As juntas não sabem que existem bolsas autocolantes que servem para este tipo de papeis no vidro, e podiam ter emitido um titulo neste formato.
um dia, ao sair da biblioteca vejo um policia a ignorar um carro em cima de uma passadeira na descida do liceu, e a ir que nem um fuso para os AutoChungas em frente ao liceu combater os criminosos.
Enfim…. concordo contigo.
“os Policias já têm trabalho que baste”
Não consigo compreender, estou a ouvir as 9 badaladas das 21 horas.
Esta irresponsabilidade sem autorização legal que a suporte, não tem direito a ser fiscalizada ?
Um qualquer infractor que não fosse a relegião católica no Largo do Carmo, a fazer o que esta está a praticar já tinha pago multas !
Não pode em democracia existir este tipo de actuações sem que alguém com poder não fique impávido e sereno perante esta ilegalidade.
Não quero acreditar que a justiça não actue neste tipo de procedimentos: o ruído é chato, é castigador, é violador do direito ao silêncio ou é anarquia ?
Desde a Idade Média que a Igreija Católica detém poder sobre os direitos do povo. Hoje em dia somos levados a acreditar que esse poder foi diminuído, no entanto, para nós, moradores do Largo do Carmo, esta é uma autêntica ditadura que vivemos às mãos destes que se dizem salvadores da alma. E não falo apenas nos sinos, e na santa do jardim (anteriormente referida), falo também no que se passa dentro do pátio do prédio onde habitam os Srs. Padres. São barulhos constantes nas tardes de semana e nas manhãs de fim-de-semana. Para quem desconhece o que se passa neste espaço aqui fica uma ideia: festas de baptizado, festas de anos, e a catequese (que apesar de parecer algo silencioso não o é, isto porque os pais das crianças as deixam no pátio, muitas vezes sem supervisão, muito antes do horário da catequese e ficam lá até depois de já ter acabado.) Ora, o mais grave de tudo isto é que os padres, ao contrário de nós meros mortais, têm um negócio pelo qual não pagam absolutamente nenhum imposto, nem nenhuma licença.
Agora, falando nos sinos, assunto que nos incomoda a todos, onde é que já se viu, numa era onde todos têm telemóvel e relógio, haver a necessidade de ter um sino que nos diga as horas. E já agora é hilariante que o padre Aparicio tenha dito ao jornal público que as pessoas idosas gostavam bastante do som do sino. Obviamente porque as pessoas idosas estão reformadas e não trabalhando a semana inteira também não precisam de descansar ao fim-de semana.
Só espero que este sino se cale. Porque todos somos livres desde que a nossa liberdade não ponha em risco a dos outros.
Já agora, seria também interessante lançar o debate sobre os estacionamentos do Largo do Carmo.
Cláudia é bonito defenderes o teu pai, mas foi ele que andou atrás do Padre Egídio para comprar aí o andar.
A partir das 8h até às 22h pode-se fazer barulho…
Ao que vocês chegaram!!!!!!!
Pode-se fazer barulho, mas no caso dos sinos/foguetes/festas…etc… é preciso licença, com limites ao níveis de som dentro de certos limites legais, que a igreja não têm, logo está ilegalmente a produzir ruído, pelo que deveriam calar os sinos ou pagarem uma multa como qualquer um de nós teria de pagar.
A lei é para todos e a igreja não é mais que os outros.
Para lá da lei há o respeito e civismo, que parece faltar ao padre, ao achar mais importante fazer barulho com os sinos do que o descanso dos outros. Num ato perfeitamente despropositado, quando nos tempos que correm toda a gente têm um relógio ou um telemóvel para ver as horas. Ato só explicável com uma atitude de arrogância moral, e de marketing religioso.
Não quero mal aos padres, nem ás crenças dos outros, mas quero que se comportem como gente civilizada.
E como já lá vai o tempo da inquisição, temos de estar prontos a defender a sociedade contra os abusos de certos grupos.
Porque se não o fizermos, iremos perdendo gradualmente a liberdade religiosa e a laicidade da sociedade e outras liberdades, que tantas vidas e sofrimento custaram.
Podem fazer um teste À tolerância católica:
1. Arranjam um som deste género: http://tiny.cc/r6jbm ou http://tiny.cc/bklqk
2. Uma aparelhagem potente apontada para o largo do carmo
3. Bombar o som do ponto 1. +- às 4:30, 6:20, 13:45, 17:40, 21:00 e 22:50. Para estar na “legalidade” da Igreja do Carmo só se cumpririam as 4 orações após as 8h: Dhuhr, Asr, Maghib e Isha.
Por falar em poluição, sabia que aqueles caros cartazes que o bloquinho “pranta” pelo País a propósito de tudo e do seu contrário fora dos períodos eleitorais também são uma forma de POLUIÇÃO VISUAL das nossas cidades. E se são caros!!!! Seria interessante que explicasse quem financia o bloquinho para aquelas constantes acções de “contestação” aos capitalistas! Serão os próprios capitalistas assim a modos como que uma quota revolucionária para manter o povo na ilusão de que a contestação “está na rua” e evitar contestações e revoltas populares a sério?!
@ Paulo Nascimento
Permita-me comentar este trecho:
“que chegara de ourique com o meu filho de dois anos (porque em beja não conseguimos creche)”
É uma vergonha para as autoridades da área da educação que tal aconteça. Eu quis comentar este trecho porque também passei por isto.
Inscrevi ano-após-ano, a minha filha nos infantários da cidade e nada. Um dia, no ultimo ano em que ela poderia ir para um infantário, fui tentar inscreve-la no infantário junto ao tribunal e disseram mais uma vez que não havia vaga. Foi então que me virei para a minha filha e disse-lhe ” Filha, tenho mandar construir um infantario só para ti”. A funcionaria que estava presente (a mesma que segundos antes me tinha dito que não havia vaga), disse então que ia falar com a directora e para aguardar uns minutinhos. Quando voltou, já havia vaga.
Ou seja, vagas parecem haver mas só para quem tem cunha ou é da mesma cor politica. (a cor que reinou durante 35 anos).
Por aqui me fico.
Parece-me que aproveitaram o tema “tocam os sinos da igreja” para divagarem e atacarem outros assuntos!!! O horário em que os sinos tocam não incomadam adultos nem crianças!!! Mais informo, que o meu quarto está situado paralelamente à igreja e nunca fui incomodada com o tocar dos sinos, pois parece-me que jamais atinge os decibéis perturbadores!!! Em qualquer cidade, vila e aldeia deste País se ouvem sinos tocarem desde há séculos atrás!!! O ouvir tocar os sinos da igreja tem significados para além da simples informação da hora, talvez só alguns consigam atingir esses significados!!! Desculpem-me os leigos e aqueles que não têm mais com que se preocupar!!!
Gostaria ainda de acrescentar para aqueles que se incomodam assim tanto com a igreja, as suas práticas e festividades, deveriam ter pensado nisso antes de virem morar para junto desta, pois esta já existia antes da vossa existência!!!
1º Os sinos estão a tocar de forma ILEGAL, não existe pedido nem autorização para tal.
2º Vivemos num ESTADO LAICO, e a lei é para todos, inclusive a IGREJA CATÓLICA.
3º Uma festa religiosa ou qualquer outro evento festivo não me incomoda, porque sei que não será TODOS OS DIAS A TODAS AS HORAS, e que fazem parte da nossa cultura e devem ser preservadas.
4º Acusar os outros de falta de civismo e educação, porque exigem de forma educada os seus direitos, é falta de civismo e educação.
5º Se não o incomoda o sino, e gosta de o ouvir, fico feliz por si, mas nem todos temos a mesma sorte que você, e achar que todos têm de ouvir o que você gosta não é um bom principio.
6º Cada um têm os seus princípios, mas alguns não os tentam impor aos outros.
Pois mas o “status quo” mudou. E na altura em que decidimos morar nesta zona as coisas eram bem diferentes, e promessas foram feitas que não foram cumpridas.
Sr Manuel Silva, não fale daquilo que não sabe, apenas para atingir pessoas que claramente desgosta por outros motivos.
A min as badaladas do sino da igreja não me incomodam, apesar de eu morar numa comunidade onde o sino toca as 6h, 12h e 18h todos os dias. 3 vezes antes das missas nos sábados, domingos e quintas feiras, Natal, Páscoa, Ano novo etc…
Sem contar que eu moro em frente a igreja onde ficam os 530 kilos de ferro à de 36 metros de altura.
Adoro ouvi-lo soar, se eu me incomodase ima gina o seu Celeste, que é respnsável por tos os dias puxar a corda do sino várias vesez ao dia???? Coitado……….
7 de Julho de 2010 às 19:28
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7 de Julho de 2010 às 22:11
Factos são factos e a bem da verdade, sou obrigado a repôr algumas inverdades proferidas pelo cónego Aparício, com o qual pessoalmente e de quem me considero bom vizinho e tentarei esclarecer, face à entrevista que deu ao jornal Público.
Na 1ª quinzena de Maio e numa tarde fomos supreendidos ( os moradores do Largo do Carmo ), com ensaios e experiências de badaladas horárias e músicas religiosas, na manhã seguinte repetiram-se logo após as 8 horas da manhã os citados, e professores do ex-Liceu vieram à paróquia queixar-se do ruído ambiental provocado e da desconcentração que provocava nos alunos.
Cerca das 9,30 horas falei com o padre Cartagena a dar-lhe conhecimento do incómodo sonoro provocado e disse-me que a empresa da zona de Braga, tinha instalado e que lhe tinha sido dito que tudo estava, ok e ausentaram-se !
Passados mais 2/3 dias tive conhecimento que a informação foi passada ao cónego Aparício, que posteriormente se ausentou cerca de 8 dias para a Terra Santa.
Neste período e na continuidade da poluição sonora ( o padre Cartagena teve um acidente e ainda está hospitalizado e o cónego Aparício ausente no estrangeiro ), voltei a dialogar com um elemento da instituição e perante a exposição, foi-me dito que se estava incomodado para apresentar queixa a quem de direito.
Nessa mesma manhã e depois de consulta exaustiva de decretos e leis de ruídos, fui aos serviços da autarquia bejense e elaborei uma exposição escrita no passado dia 1 de Junho e verefiquei que não existia qualquer pedido de licença ou autorização para os Sinos, darem badaladas horárias e músicas religiosas.
Para não entenderem que poderia estar a actuar de má fé, dei conhecimento uma semana após das irregularidades que a Igreija do Carmo estava a incorrer, e tive conhecimento que solicitarem depois então a licença sem que até à data lhe tenha sido concedido a autorização respectiva.
O texto já é longo, mas a verdade é como azeite misturado com a água, vem sempre ao de cima.
A verdade é só uma, estão a tocar há cerca de 2 meses sem autorização camarária e sem controlo acústico dos decibéis, causam incómodos de poluição sonora, ambiental e de qualidade de vida.
O que comprovam que não estão a cumprir com o determinado pela ” Lei e decretos-lei “, aguarda-se a tomada de posição defenitiva por parte da Câmara Municipal de Beja.
7 de Julho de 2010 às 22:36
Reinaldo
Não é padre Cartagena é CARTAGENO !
Houve contactos com a Câmara!
Deixo a quem de direito poder esclarecer os contactos feitos com a Autarquia e a resposta da mesma….
7 de Julho de 2010 às 22:39
Que se saiba a Lei é para todos ou não ?
Existem fiscais que controlam quem tem liçenças ou não ?
Nos 10 mandamentos está escrito na bíblia, que MENTIR é pecado ou não ?
A Igreija e os padres que a esta religião se dedicam, devem e deviam dar o exemplo aos cidadãos ou não ?
É completamente insensato nos dias de hoje existirem estes meios caros e tecnológicos que ” agridem ” o direito ao silêncio ou não ?
7 de Julho de 2010 às 23:17
Também habito no Largo do Carmo e os sons são brutais para quem quer descansar não significa apenas dormir, e se necessário fôr arranjo dezenas de assinaturas num baixo-assinado, contra esta violência ambiental / sonora , provocada pelos SINOS da Igreija do Carmo.
Mas o presidente da câmara já disse publicamente que está ao corrente do assunto e decerto muito breve fará cumprir a lei.
8 de Julho de 2010 às 0:05
Antes ouvir os sinos da “igreija” do Carmo do que ter como vizinhança o (agora) esquecido polidesportivo junto ao Nerbe cuja utilização contínua e desregrada continua a incomodar (e muito!) os moradores na zona. Tal como o outro na chamada zona nobre da cidade …
8 de Julho de 2010 às 9:53
A Igreja Católica têm de saber que a lei é para todos, e que devem respeitar os cidadãos.
Este tipo de abusos é sistemático. Assumem que sabem o que o povo quer, sem dar cavaco a ninguém, e confundem os seus interesses religiosos com serviço publico.
No jardim dos Ifas (Jardim dos namorados), junto ao bairro alemão. Tomaram posse de um pedaço de terreno publico para construírem um templo religioso. Com tantos quintais na rua do Estado da Índia (por ex), alguma alma mais católica podia perfeitamente dispensar 2 metros quadrados para fazerem o templo. Mas nada melhor que um espaço publico ajardinado para melhor enquadrar tão pia estrutura.
Neste caso contaram com a falta de vontade dos políticos em enfrentar certos abusos por parte de alguns grupos religiosos.
A Estrutura é ilegal, mas foi tolerada sem qualquer apoio legal pelo Executivo CDU, pela voz de Miguel Ramalho.
A presidente da junta afirma que não há queixas contra (não é verdade, basta ler as atas da assembleia municipal), e que até há pessoas que pedem mais iluminação do local, numa clara atitude de colaboração com um acto ilegal.
De tal forma é ilegal, que ainda não está resolvida e as duas soluções possíveis não são assumidas por ninguém. Ceder o terreno para a função em causa, com as respectivas responsabilidades politicas, ou assumir a legalidade e notificar os responsáveis para retirarem a santa.
Os Sinos e a Santa não são nenhum ato de boa vontade por parte de algumas mentes pias. São uma atitude de propaganda e marketing, por parte de uma igreja habituada a que não a enfrentem, e que ao ver as missas ás moscas, e o povo a ir para outras igrejas, (ou nenhuma). Utilizam a poluição sonora e visual, para que não se esqueçamos deles. E já agora, para chatear os infiéis.
No tempo em que toda a gente tem telemóveis, e há relógios a 5€ ou menos, não há qualquer necessidade de sermos recordados das horas por uma tecnologia medieval.
A igreja católica invoca o estado laico quando é incomodada pelos cidadãos que apenas exigem um pouco de respeito , mas ignora quando confunde marketing religioso com serviço publico.
Já agora…
Depois da guerra que é deitar um puto de dois anos, levar com dez badaladas mesmo ao lado, ás dez da noite, quando a criança já tinha começado a dormir, é um exercício interessante, deviam experimentar.
8 de Julho de 2010 às 10:38
Bom dia
Mais uma moradora do Largo do Carmo, que trabalha e com crianças em idade escolar. Contudo, não considero que venha mal ao mundo o(s) sino(s) tocar(em) das 7h30 ou 8h até às 22h. Incomoda-me sim, os barulho dos transeuntes a avançadas horas da noite, a falta de civismo dos moradores que teimam em não deitar o lixo no caixote (concerteza por terem nojo de abrirem a tampa); os dejectos dos cãezinhos nos passeios e na relva, cujos donos, da mais esmerada estirpe não têm qualquer preocupação em limpar, ou ainda o individualismo de quem estaciona por alquelas bandas…isto sim… é poluição…e muuuiiiiita falta de civismo!!! porque, vejam lá, os espaços públicos até são de TODOS e não de NINGUÉM (como esta malta teima em pensar!!!)
8 de Julho de 2010 às 12:54
@anabela
Concordo consigo quando afirma que existem outras fontes de ruído e incomodo na nossa zona, concordo que devam também nesses casos ser tomadas medidas para acabar com tais abusos.
Quanto ao lixo. é verdade que há por aí muito porco que não quer sujar os chispes, e dita o lixo ao lado do molok. Mas também ajudava estar lá ao lado um ecoponto, é bastante irritante triar o lixo e depois ter de atravessar uma avenida (Fialho de Almeida) bastante movimentada, para despejar o lixo, quando está no largo um molok, e ao lado podia perfeitamente estar um ecoponto.
Quanto ao cocós dos cãozinhos. A falta de civismo das pessoas também é um problema, talvez com um par de multas pela policia a coisa começasse a mudar, mas… Os policias já têm trabalho que baste, e até há policias que fazem o mesmo com o cãozinho deles, talvez conheças algum.
Mas, acrescentar mais problemas aos que já existem, é que não pode ser. Quero que todas as questões sejam resolvidas, não quero é que mais apareçam, e não é por ser a igreja a comete-las que tenho de aceitar.
também sei que no prédio do leão, há pessoas que não ouvem o barulho, ou não se sentem incomodadas. mas isso é uma questão de acústica. Que no caso de outros moradores é um problema, pela mesma acústica.
E depois há a questão de respeito, que parece não importar ao padre, talvez por civismo a mais.
8 de Julho de 2010 às 13:25
Já agora…
Repararam que a sirene dos bombeiros não toca há algum tempo ?
Sempre que é necessário, mandam um sms ao pessoal a informar das ocorrências.
Fica a ideia para o padre, podia pedir o nº de telemóvel e enviar um sms a informar os crentes da missa, e das horas se assim desejassem.
E por uma taxa extra, até Deus enviava a mensagem
8 de Julho de 2010 às 14:55
@Paulo Nascimento
“Os policias já têm trabalho que baste”. Sim é verdade, eles passam o tempo a multar quem não coloca a moedinha no parquímetro. Dá mais lucro.
Ou então multar quem passa a 60Km/h na estrada entre as bombas da BP e o hiper Continente, isto durante as horas de expediente quando as pessoas andam de um lado para o outro a ganhar a vida. (Ui que perigo é conduzir a esta velocidade numa via bastante larga e praticamente sem peões!!!
Por aqui me fico, mais ainda haveria para aqui escrever acerca da frase “Os policias já têm trabalho que baste”.
Mas muito mais!
8 de Julho de 2010 às 16:33
@El Juanito
Digamos que não morro de amores pelos polícias.
Já fui multado por não ter colocado o titulo de residente no carro.
Uma fui esquecimento meu, outra foi a minha esposa que chegara de ourique com o meu filho de dois anos (porque em beja não conseguimos creche) cheio de febre, e teve de ir a correr para o centro de saude, deixou o carro junto a casa porque há lá lugares reservados para funcionários mas não para utentes.
esqueceu-se do cartão de redidente, CRIME , lá estava o bofia para punir os CRIMINOSOS.
Cartão de residente que por ser de dimensão XXL quase dá para tapar o tablier do sol, extremamente prático para manter há vista. As juntas não sabem que existem bolsas autocolantes que servem para este tipo de papeis no vidro, e podiam ter emitido um titulo neste formato.
um dia, ao sair da biblioteca vejo um policia a ignorar um carro em cima de uma passadeira na descida do liceu, e a ir que nem um fuso para os AutoChungas em frente ao liceu combater os criminosos.
Enfim…. concordo contigo.
“os Policias já têm trabalho que baste”
8 de Julho de 2010 às 18:25
Não cumprem a lei e não têm licença emitida.
CALEM A ” PORRA ” DOS SINOS PORQUE INCOMODAM QUEM AQUI MORA !
E só se queixam quem é lezado e os ouve violentamente, sabem o que direitos e deveres ?…
8 de Julho de 2010 às 21:09
Não consigo compreender, estou a ouvir as 9 badaladas das 21 horas.
Esta irresponsabilidade sem autorização legal que a suporte, não tem direito a ser fiscalizada ?
Um qualquer infractor que não fosse a relegião católica no Largo do Carmo, a fazer o que esta está a praticar já tinha pago multas !
Não pode em democracia existir este tipo de actuações sem que alguém com poder não fique impávido e sereno perante esta ilegalidade.
Não quero acreditar que a justiça não actue neste tipo de procedimentos: o ruído é chato, é castigador, é violador do direito ao silêncio ou é anarquia ?
8 de Julho de 2010 às 22:41
@Pedrada no Charco
Bem dito
Curto e Grosso
9 de Julho de 2010 às 12:42
Desde a Idade Média que a Igreija Católica detém poder sobre os direitos do povo. Hoje em dia somos levados a acreditar que esse poder foi diminuído, no entanto, para nós, moradores do Largo do Carmo, esta é uma autêntica ditadura que vivemos às mãos destes que se dizem salvadores da alma. E não falo apenas nos sinos, e na santa do jardim (anteriormente referida), falo também no que se passa dentro do pátio do prédio onde habitam os Srs. Padres. São barulhos constantes nas tardes de semana e nas manhãs de fim-de-semana. Para quem desconhece o que se passa neste espaço aqui fica uma ideia: festas de baptizado, festas de anos, e a catequese (que apesar de parecer algo silencioso não o é, isto porque os pais das crianças as deixam no pátio, muitas vezes sem supervisão, muito antes do horário da catequese e ficam lá até depois de já ter acabado.) Ora, o mais grave de tudo isto é que os padres, ao contrário de nós meros mortais, têm um negócio pelo qual não pagam absolutamente nenhum imposto, nem nenhuma licença.
Agora, falando nos sinos, assunto que nos incomoda a todos, onde é que já se viu, numa era onde todos têm telemóvel e relógio, haver a necessidade de ter um sino que nos diga as horas. E já agora é hilariante que o padre Aparicio tenha dito ao jornal público que as pessoas idosas gostavam bastante do som do sino. Obviamente porque as pessoas idosas estão reformadas e não trabalhando a semana inteira também não precisam de descansar ao fim-de semana.
Só espero que este sino se cale. Porque todos somos livres desde que a nossa liberdade não ponha em risco a dos outros.
Já agora, seria também interessante lançar o debate sobre os estacionamentos do Largo do Carmo.
9 de Julho de 2010 às 18:49
Morte aos padres!!!!!!!!!!!!!
9 de Julho de 2010 às 18:52
tinha que vir um desequilibrado bolsar aqui…
9 de Julho de 2010 às 20:29
Cláudia é bonito defenderes o teu pai, mas foi ele que andou atrás do Padre Egídio para comprar aí o andar.
A partir das 8h até às 22h pode-se fazer barulho…
Ao que vocês chegaram!!!!!!!
9 de Julho de 2010 às 20:43
Só falta agora também quererem condicionar o estacionamento no Largo do Carmo!
9 de Julho de 2010 às 22:42
Quer-nos parecer, a avaliar por alguns comentários, que o problema não são os sinos mas antes (mais) uma forma de atacarem a Igreja …
10 de Julho de 2010 às 1:24
@Manuel da Silva
Pode-se fazer barulho, mas no caso dos sinos/foguetes/festas…etc… é preciso licença, com limites ao níveis de som dentro de certos limites legais, que a igreja não têm, logo está ilegalmente a produzir ruído, pelo que deveriam calar os sinos ou pagarem uma multa como qualquer um de nós teria de pagar.
A lei é para todos e a igreja não é mais que os outros.
Para lá da lei há o respeito e civismo, que parece faltar ao padre, ao achar mais importante fazer barulho com os sinos do que o descanso dos outros. Num ato perfeitamente despropositado, quando nos tempos que correm toda a gente têm um relógio ou um telemóvel para ver as horas. Ato só explicável com uma atitude de arrogância moral, e de marketing religioso.
Não quero mal aos padres, nem ás crenças dos outros, mas quero que se comportem como gente civilizada.
E como já lá vai o tempo da inquisição, temos de estar prontos a defender a sociedade contra os abusos de certos grupos.
Porque se não o fizermos, iremos perdendo gradualmente a liberdade religiosa e a laicidade da sociedade e outras liberdades, que tantas vidas e sofrimento custaram.
10 de Julho de 2010 às 12:21
Podem fazer um teste À tolerância católica:
1. Arranjam um som deste género: http://tiny.cc/r6jbm ou http://tiny.cc/bklqk
2. Uma aparelhagem potente apontada para o largo do carmo
3. Bombar o som do ponto 1. +- às 4:30, 6:20, 13:45, 17:40, 21:00 e 22:50. Para estar na “legalidade” da Igreja do Carmo só se cumpririam as 4 orações após as 8h: Dhuhr, Asr, Maghib e Isha.
10 de Julho de 2010 às 12:54
@Paulo Nascimento,
Por falar em poluição, sabia que aqueles caros cartazes que o bloquinho “pranta” pelo País a propósito de tudo e do seu contrário fora dos períodos eleitorais também são uma forma de POLUIÇÃO VISUAL das nossas cidades. E se são caros!!!! Seria interessante que explicasse quem financia o bloquinho para aquelas constantes acções de “contestação” aos capitalistas! Serão os próprios capitalistas assim a modos como que uma quota revolucionária para manter o povo na ilusão de que a contestação “está na rua” e evitar contestações e revoltas populares a sério?!
10 de Julho de 2010 às 15:13
@ Paulo Nascimento
Permita-me comentar este trecho:
“que chegara de ourique com o meu filho de dois anos (porque em beja não conseguimos creche)”
É uma vergonha para as autoridades da área da educação que tal aconteça. Eu quis comentar este trecho porque também passei por isto.
Inscrevi ano-após-ano, a minha filha nos infantários da cidade e nada. Um dia, no ultimo ano em que ela poderia ir para um infantário, fui tentar inscreve-la no infantário junto ao tribunal e disseram mais uma vez que não havia vaga. Foi então que me virei para a minha filha e disse-lhe ” Filha, tenho mandar construir um infantario só para ti”. A funcionaria que estava presente (a mesma que segundos antes me tinha dito que não havia vaga), disse então que ia falar com a directora e para aguardar uns minutinhos. Quando voltou, já havia vaga.
Ou seja, vagas parecem haver mas só para quem tem cunha ou é da mesma cor politica. (a cor que reinou durante 35 anos).
Por aqui me fico.
10 de Julho de 2010 às 15:14
Parece-me que aproveitaram o tema “tocam os sinos da igreja” para divagarem e atacarem outros assuntos!!! O horário em que os sinos tocam não incomadam adultos nem crianças!!! Mais informo, que o meu quarto está situado paralelamente à igreja e nunca fui incomodada com o tocar dos sinos, pois parece-me que jamais atinge os decibéis perturbadores!!! Em qualquer cidade, vila e aldeia deste País se ouvem sinos tocarem desde há séculos atrás!!! O ouvir tocar os sinos da igreja tem significados para além da simples informação da hora, talvez só alguns consigam atingir esses significados!!! Desculpem-me os leigos e aqueles que não têm mais com que se preocupar!!!
11 de Julho de 2010 às 13:23
Gostaria ainda de acrescentar para aqueles que se incomodam assim tanto com a igreja, as suas práticas e festividades, deveriam ter pensado nisso antes de virem morar para junto desta, pois esta já existia antes da vossa existência!!!
11 de Julho de 2010 às 13:26
É uma questão de respeito pelos mais velhos!!! Que a falta de príncipios, educação e civismo não permite hoje em dia, infelizmente!!!
11 de Julho de 2010 às 19:47
@IGPA
1º Os sinos estão a tocar de forma ILEGAL, não existe pedido nem autorização para tal.
2º Vivemos num ESTADO LAICO, e a lei é para todos, inclusive a IGREJA CATÓLICA.
3º Uma festa religiosa ou qualquer outro evento festivo não me incomoda, porque sei que não será TODOS OS DIAS A TODAS AS HORAS, e que fazem parte da nossa cultura e devem ser preservadas.
4º Acusar os outros de falta de civismo e educação, porque exigem de forma educada os seus direitos, é falta de civismo e educação.
5º Se não o incomoda o sino, e gosta de o ouvir, fico feliz por si, mas nem todos temos a mesma sorte que você, e achar que todos têm de ouvir o que você gosta não é um bom principio.
6º Cada um têm os seus princípios, mas alguns não os tentam impor aos outros.
12 de Julho de 2010 às 11:12
Pois mas o “status quo” mudou. E na altura em que decidimos morar nesta zona as coisas eram bem diferentes, e promessas foram feitas que não foram cumpridas.
Sr Manuel Silva, não fale daquilo que não sabe, apenas para atingir pessoas que claramente desgosta por outros motivos.
13 de Julho de 2010 às 14:24
E esta heim !!!
Segundo notícia agora na TV, os padres portugueses são os que mais consultam a NET !!!
Mas das duas uma, não serão os que menos apreendem e reconsideram os erros crassos e ilegalidades cometidas !!!
21 de Dezembro de 2010 às 18:31
A min as badaladas do sino da igreja não me incomodam, apesar de eu morar numa comunidade onde o sino toca as 6h, 12h e 18h todos os dias. 3 vezes antes das missas nos sábados, domingos e quintas feiras, Natal, Páscoa, Ano novo etc…
Sem contar que eu moro em frente a igreja onde ficam os 530 kilos de ferro à de 36 metros de altura.
Adoro ouvi-lo soar, se eu me incomodase ima gina o seu Celeste, que é respnsável por tos os dias puxar a corda do sino várias vesez ao dia???? Coitado……….