Depois de ler o documento não consigo perceber como é que a ERC conclui que de futuro a denunciada deve de futur cumprir os critérios “éticos e legais” sem ter em situação alguma provado nesta deliberação que os mesmos não foram cumpridos.
Mistérios da ERC…
Mas ao menos no artigo 36 reconhece o direito do OCS de informar e do “interesse público e jornalístico” da matéria. Nada mau…
Já suspeitava que o “trabalho jornalístico” da referida pseudo-rádio era bastante duvidoso na medida em que era (é) infinitamente parcial, e assim com esta deliberação, as poucas dúvidas que tinha ficaram imediatamente dissipadas.
Esta deliberação da ERC, dedico-a principalmente ao director da referida rádio ( sim, porque de director de informação não tem o senhor nada ! ) e ao pseudo-jornalista teixeira correia.
O sr Celso ficou satisfeito com a deliberação?
Não percebo porquê, a única questão que é apresentada é que a rádio deveria ter ouvido a outra parte que era o senhor, que como fica demonstrado na mesma deliberação foi tentado mas não conseguido porque o sr não estava disposto a falar.
Nem usou a faculdade que a lei lhe dá de exercer o direito de resposta-
Por outro lado, o que o sr defendia, é que a rádio não deveria ter difundido a noticia, e a ERC no ponto 36 diz claramente que a matéria era de interesse público e jornalístico. Não vejo na deliberação da ERC, e sabemos quanto esta é rigorosa com os OCS, nenhuma critica directa a todo tratamento da noticia. Dizer que devia ter aprofundado mais a noticia, isso é um lugar comum, da mesma forma que diz que devia ter uma posição mais equilibrada entre o dever de informar e dever de proteger um cidadão é um lugar comum.
Instar um OCS a cumprir os principios éticos e legais é o mesmo de um agente da PSP recomendar a um condutor para cumprir o código de estrada.
Por isso se está contente com a deliberação. Parabens
Acho que o que ficou provado é que a “notícia”, ou seja, o trabalho jornalístico não foi feito como deveria. Este é um problema quase impossível de resolver, e que é grave , e sobre o qual o sindicato de jornalistas, que atribui as carteiras de jornalista deveria reflectir profundamente: que formação têm as pessoas que se intitulam de jornalistas e a quem atribuem a carteira? Será que conhecem o Código deontológico?- parece-me que a maior parte não o conhece- muito grave.
Daí sucederem situações como esta que aqui se apresenta. Não se pode chamar trabalho jornalístico um trabalho em que o jornalista não vai à procura da verdade, e isto significa sair do estúdio, limitar-se a fazer uma peça a partir de telefonemas com base num testemunho, sem aprofundar o assunto, e lançar, depois para o ar a situação, o nome…..sem ter uma base credível……..
Permita-me sr. Atento, deveria perceber que é grave não cumprir o código deontológico…imagine o que seria um advogado preparar os seus casos sem conhecer a lei……. Um exemplo grave da falta de formação na área e pouco profissionalismo….
No fundo o que a ERC diz é que o que a Rádio Voz da Planície fez foi Coscuvilhar, e não Noticiar algo……
Contente… !!? – Estou radiante, até lhe digo mais sr. atento, esta deliberação vai mudar a minha forma de ver o mundo…!!
Não seja burcalho, então não percebe o que se passa, quer que lhe faça um desenho ?! – Então não se percebe logo que a politiquice de que vocês sofrem lhe tolda a realidade das coisas, e os fazem ser estupidamente parciais ao só terem olhos para o partido comunista e para as activistas comunistas ( ainda não acabou )…!! Esta deliberação é a prova que vocês fazem um trabalho de MERDA. É simples e se não estão envergonhados, deviam estar. Se todos aqueles que se sentem prejudicados fizessem queixa à ERC, de certeza que não tinham só uma recomendação para cumprir os principios éticos e legais, era mais tipo o agente da PSP recomendar todos os dias ao mesmo condutor para cumprir o código de estrada. Era no mínimo ……hilariante.
P.S. – Os cães quando tem feridas ….lambem. Façam o mesmo.
A dada altura da vida deste País legalizou-se tudo quanto eram rádios “piratas” a funcionarem em vãos de escada com alguns carolas que passaram, desde então, a considerar-se a si próprios “jornalistas” passando as ditas estações a viver de subsídios maioritariamente das autarquias … Os resultados só podiam ser estes que estão à vista … É necessário fazer o caminho inverso e encerrar todas as pseudo “rádios” locais(!) e acabar com o “estatuto” de certos pseudo “jornalistas”(!) …
Claudia você é mesmo burra armada em inteligente, não é o Sindicato dos Jornalistas que atribui a Carteira Profissional é a Comissão da Carteira.
E já agora acho tão amoroso marido e mulher a postar juntos e a defender a mesma causa, não sei como ainda há casais que sofrem dramas como a violência doméstica, não deve de certeza absoluta ser o vosso caso, não é Celso e Claudia?
E já agora porque a Cláudia me parece muito atenta a estas questões éticas/deontológicas em sua opinião a violência doméstica, como crime público, deve ou não ser objecto de tratamento noticioso?
Sr. Atento, para si é Dra. Cláudia Gonçalves, Cláudia é só para amigos e família, se faz favor. Diga-me, e a Comissão não é um órgão ligado ao sindicato. Você deve ser daqueles que nunca teve sequer acesso à caixa de previdência dos Jornalistas……está tudo dito ? Na sua resposta subjaz um certo complexo de inferiroridade….compreendo….e até pode dizer que tenho o de superioridade…não me importa, quem me conhece, sabe como sou…….Xiiiiiiiii…..Ui…….
Quanto à violência doméstica, seria um bom tema para tratar na rádio…mas teria que sair do estúdio, fazer umas entrevistas por aí…Olhe, a Sra Teresa , sua amiga de Albernôa, percebe disso, ou senão o marido dela…. Depois, como é sempre importante ouvir a palavra de quem está no terreno, por dentro da matéria, fale com o responsável pelo núcleo em Beja, o Nuno Poiares…meu colega de Mestrado há uns anos atrás…..Está a ver,dentro de uma história, pode haver sempre outra….o Jornalista tem é que ter visão… imaginação….Um bom conselho: se ainda não fez, faça um curso no Cenjor, fazia-lhe bem….ou se já fez, faça mais alguns…. Bem precisa….
Sou defensora da constituição de uma Ordem dos Jornalistas, uma reestruturação profunda dos estatutos e do acesso á carteira profissional. Enquanto isso não acontecer, a bandalheira há-de continuar, e com esta o descrédito da classe. Muito desta reestruturação terá que passar obrigatoriamente pelos órgãos de comunicação regionais e pelas pessoas que aí trabalham e dizem fazer informação, não tenho dúvidas….um tema interessante para uma tese de doutoramento…
Sinceramente não consigo descortinar o que o atento quer insinuar, mas enfim…….De qualquer forma gostava que um dia adquirisse tomates para postar aqui com o nome próprio, porque como sabe eu sempre o tenho feito sem medo de represálias venham elas de onde vierem, sublinho, venham elas de onde vierem. Quando quiserem, ou melhor, se tiverem coragem, continuo à espera de me contactarem pessoalmente ( e não a fazer queixinhas nas minhas costas, como se passou com esse vosso jornalistazeco de meia-tigela que se lava com uma bochecha de àgua ) para prestar as informações que precisarem. Não prometo é ser muito simpático……mas depende do dia….!!!! – Pronto…..agora estou mesmo muito mal disposto…….deixaram-me muito stressado…..acho que vou matar a minha vizinha….e se se proporcionar ou ela tiver a jeito, assassino logo a minha mulher. É champô e amaciador ao mesmo tempo. E se confessar os crimes, de certeza que não apanho prisão, ficando sempre à vossa inteira disposição para prestar das declarações que desejarem. Não prometo é que não assassino mais ninguém.
Persistir num erro não é burrice é outra coisa. Não, a Comissão da Carteira não tem nada a ver com o Sindicato. Nem o doutoramento a faz ser mais esclarecida.
Penso que deve ter mesmo um doutoramento feito, de outra forma não se intitularia Drª, certo?
Sr. Espinho (penso que não é doutor) mudar de identidade neste caso é uma falsa questão, porque manter o mesmo nome ou outro qualquer dá igual uma vez que a opção é postar anónimo, a não ser que tenha algo contra isso. É claro que eu sei, que o senhor sabe de que IPs chegam os comentários.
@erc – independentemente daquilo que penso sobre o anonimato (seja na internet, seja onde for), julgo que se pode continuar “anónimo” sem se perder a identidade. A não ser que façamos uso de diversas identidades, consoante aquilo que nos apetece dizer. Hoje sou ERC porque dá jeito; amanhã sou Xico da Rebêra, porque também dá jeito….
Enfim, cada um sabe sabe da sua coluna vertebral.
11 de Junho de 2010 às 16:09
Depois de ler o documento não consigo perceber como é que a ERC conclui que de futuro a denunciada deve de futur cumprir os critérios “éticos e legais” sem ter em situação alguma provado nesta deliberação que os mesmos não foram cumpridos.
Mistérios da ERC…
Mas ao menos no artigo 36 reconhece o direito do OCS de informar e do “interesse público e jornalístico” da matéria. Nada mau…
11 de Junho de 2010 às 18:05
Já suspeitava que o “trabalho jornalístico” da referida pseudo-rádio era bastante duvidoso na medida em que era (é) infinitamente parcial, e assim com esta deliberação, as poucas dúvidas que tinha ficaram imediatamente dissipadas.
Esta deliberação da ERC, dedico-a principalmente ao director da referida rádio ( sim, porque de director de informação não tem o senhor nada ! ) e ao pseudo-jornalista teixeira correia.
Cumpts,
11 de Junho de 2010 às 21:59
O sr Celso ficou satisfeito com a deliberação?
Não percebo porquê, a única questão que é apresentada é que a rádio deveria ter ouvido a outra parte que era o senhor, que como fica demonstrado na mesma deliberação foi tentado mas não conseguido porque o sr não estava disposto a falar.
Nem usou a faculdade que a lei lhe dá de exercer o direito de resposta-
Por outro lado, o que o sr defendia, é que a rádio não deveria ter difundido a noticia, e a ERC no ponto 36 diz claramente que a matéria era de interesse público e jornalístico. Não vejo na deliberação da ERC, e sabemos quanto esta é rigorosa com os OCS, nenhuma critica directa a todo tratamento da noticia. Dizer que devia ter aprofundado mais a noticia, isso é um lugar comum, da mesma forma que diz que devia ter uma posição mais equilibrada entre o dever de informar e dever de proteger um cidadão é um lugar comum.
Instar um OCS a cumprir os principios éticos e legais é o mesmo de um agente da PSP recomendar a um condutor para cumprir o código de estrada.
Por isso se está contente com a deliberação. Parabens
12 de Junho de 2010 às 11:46
Acho que o que ficou provado é que a “notícia”, ou seja, o trabalho jornalístico não foi feito como deveria. Este é um problema quase impossível de resolver, e que é grave , e sobre o qual o sindicato de jornalistas, que atribui as carteiras de jornalista deveria reflectir profundamente: que formação têm as pessoas que se intitulam de jornalistas e a quem atribuem a carteira? Será que conhecem o Código deontológico?- parece-me que a maior parte não o conhece- muito grave.
Daí sucederem situações como esta que aqui se apresenta. Não se pode chamar trabalho jornalístico um trabalho em que o jornalista não vai à procura da verdade, e isto significa sair do estúdio, limitar-se a fazer uma peça a partir de telefonemas com base num testemunho, sem aprofundar o assunto, e lançar, depois para o ar a situação, o nome…..sem ter uma base credível……..
Permita-me sr. Atento, deveria perceber que é grave não cumprir o código deontológico…imagine o que seria um advogado preparar os seus casos sem conhecer a lei……. Um exemplo grave da falta de formação na área e pouco profissionalismo….
No fundo o que a ERC diz é que o que a Rádio Voz da Planície fez foi Coscuvilhar, e não Noticiar algo……
12 de Junho de 2010 às 12:13
Contente… !!? – Estou radiante, até lhe digo mais sr. atento, esta deliberação vai mudar a minha forma de ver o mundo…!!
Não seja burcalho, então não percebe o que se passa, quer que lhe faça um desenho ?! – Então não se percebe logo que a politiquice de que vocês sofrem lhe tolda a realidade das coisas, e os fazem ser estupidamente parciais ao só terem olhos para o partido comunista e para as activistas comunistas ( ainda não acabou )…!! Esta deliberação é a prova que vocês fazem um trabalho de MERDA. É simples e se não estão envergonhados, deviam estar. Se todos aqueles que se sentem prejudicados fizessem queixa à ERC, de certeza que não tinham só uma recomendação para cumprir os principios éticos e legais, era mais tipo o agente da PSP recomendar todos os dias ao mesmo condutor para cumprir o código de estrada. Era no mínimo ……hilariante.
P.S. – Os cães quando tem feridas ….lambem. Façam o mesmo.
Cumpts,
12 de Junho de 2010 às 13:13
A dada altura da vida deste País legalizou-se tudo quanto eram rádios “piratas” a funcionarem em vãos de escada com alguns carolas que passaram, desde então, a considerar-se a si próprios “jornalistas” passando as ditas estações a viver de subsídios maioritariamente das autarquias … Os resultados só podiam ser estes que estão à vista … É necessário fazer o caminho inverso e encerrar todas as pseudo “rádios” locais(!) e acabar com o “estatuto” de certos pseudo “jornalistas”(!) …
12 de Junho de 2010 às 13:34
Claudia você é mesmo burra armada em inteligente, não é o Sindicato dos Jornalistas que atribui a Carteira Profissional é a Comissão da Carteira.
E já agora acho tão amoroso marido e mulher a postar juntos e a defender a mesma causa, não sei como ainda há casais que sofrem dramas como a violência doméstica, não deve de certeza absoluta ser o vosso caso, não é Celso e Claudia?
E já agora porque a Cláudia me parece muito atenta a estas questões éticas/deontológicas em sua opinião a violência doméstica, como crime público, deve ou não ser objecto de tratamento noticioso?
12 de Junho de 2010 às 14:58
ERC = Atento.
Ainda não percebi esta tendência para mudar de identidade.
12 de Junho de 2010 às 15:41
Sr. Atento, para si é Dra. Cláudia Gonçalves, Cláudia é só para amigos e família, se faz favor. Diga-me, e a Comissão não é um órgão ligado ao sindicato. Você deve ser daqueles que nunca teve sequer acesso à caixa de previdência dos Jornalistas……está tudo dito ? Na sua resposta subjaz um certo complexo de inferiroridade….compreendo….e até pode dizer que tenho o de superioridade…não me importa, quem me conhece, sabe como sou…….Xiiiiiiiii…..Ui…….
Quanto à violência doméstica, seria um bom tema para tratar na rádio…mas teria que sair do estúdio, fazer umas entrevistas por aí…Olhe, a Sra Teresa , sua amiga de Albernôa, percebe disso, ou senão o marido dela…. Depois, como é sempre importante ouvir a palavra de quem está no terreno, por dentro da matéria, fale com o responsável pelo núcleo em Beja, o Nuno Poiares…meu colega de Mestrado há uns anos atrás…..Está a ver,dentro de uma história, pode haver sempre outra….o Jornalista tem é que ter visão… imaginação….Um bom conselho: se ainda não fez, faça um curso no Cenjor, fazia-lhe bem….ou se já fez, faça mais alguns…. Bem precisa….
Sou defensora da constituição de uma Ordem dos Jornalistas, uma reestruturação profunda dos estatutos e do acesso á carteira profissional. Enquanto isso não acontecer, a bandalheira há-de continuar, e com esta o descrédito da classe. Muito desta reestruturação terá que passar obrigatoriamente pelos órgãos de comunicação regionais e pelas pessoas que aí trabalham e dizem fazer informação, não tenho dúvidas….um tema interessante para uma tese de doutoramento…
12 de Junho de 2010 às 16:05
Sinceramente não consigo descortinar o que o atento quer insinuar, mas enfim…….De qualquer forma gostava que um dia adquirisse tomates para postar aqui com o nome próprio, porque como sabe eu sempre o tenho feito sem medo de represálias venham elas de onde vierem, sublinho, venham elas de onde vierem. Quando quiserem, ou melhor, se tiverem coragem, continuo à espera de me contactarem pessoalmente ( e não a fazer queixinhas nas minhas costas, como se passou com esse vosso jornalistazeco de meia-tigela que se lava com uma bochecha de àgua ) para prestar as informações que precisarem. Não prometo é ser muito simpático……mas depende do dia….!!!! – Pronto…..agora estou mesmo muito mal disposto…….deixaram-me muito stressado…..acho que vou matar a minha vizinha….e se se proporcionar ou ela tiver a jeito, assassino logo a minha mulher. É champô e amaciador ao mesmo tempo. E se confessar os crimes, de certeza que não apanho prisão, ficando sempre à vossa inteira disposição para prestar das declarações que desejarem. Não prometo é que não assassino mais ninguém.
Cumpts,
Celso Pereira
12 de Junho de 2010 às 21:44
Persistir num erro não é burrice é outra coisa. Não, a Comissão da Carteira não tem nada a ver com o Sindicato. Nem o doutoramento a faz ser mais esclarecida.
Penso que deve ter mesmo um doutoramento feito, de outra forma não se intitularia Drª, certo?
Sr. Espinho (penso que não é doutor) mudar de identidade neste caso é uma falsa questão, porque manter o mesmo nome ou outro qualquer dá igual uma vez que a opção é postar anónimo, a não ser que tenha algo contra isso. É claro que eu sei, que o senhor sabe de que IPs chegam os comentários.
12 de Junho de 2010 às 22:06
@erc – independentemente daquilo que penso sobre o anonimato (seja na internet, seja onde for), julgo que se pode continuar “anónimo” sem se perder a identidade. A não ser que façamos uso de diversas identidades, consoante aquilo que nos apetece dizer. Hoje sou ERC porque dá jeito; amanhã sou Xico da Rebêra, porque também dá jeito….
Enfim, cada um sabe sabe da sua coluna vertebral.
14 de Junho de 2010 às 22:03
Dá o nome atento,quem tem medo não come uvas.