Tudo pode ser verdade e mentira, mas na foto do Bairro das Pedreiras ” oferecido ” pela gestão comunista ( e ainda bem que só feita 1/3 do que inicialmente estava previsto ), onde os inquilinos não pagam renda e água, e ainda se queixam do que está mal, o semanário Expresso mostra na foto e do artigo ( 1ª página ) as parabólicas, para quem tem de rendimendo o de inserção, salvo erro 208 € mensais, donde vem o resto ???
As publicações sobre Ciganos dão sempre azo, em especial nesta Cidade, a um debate aceso. E nem sempre controverso…porque a opinião pende sempre para o mesmo lado.
Quando aqui cheguei há 10 anos assisti ao colocar de Sapos nas lojas e supermercados da Terra.
E eu, que já farto dos flamingos de plástico nos jardins pindéricos dos novos ricos e das louças de Vila Real de Santo António, pensei apenas tratar-se de um mau gosto generalizado.
Por acaso, em determinado dia lá comentei com o meu amigo Zé, ( cigano ) e fiquei a perceber então o verdadeiro sentido da coisa. Destas e de outras do rico mundo da religiosidade deste Povo.
Lembrei-me logo de tanta coisa doutros tempos.
Digo isto porque não sendo um defensor da irresponsabilidade individual ( a culpa é sempre individual e não de um grupo….isso também já foi noutros tempos), não deixo de tentar perceber o porquê do nosso comportamento ( digo nosso e nele me incluo por vezes) estereotipado.
Ontem foram os Homossexuais, os Pretos, os Maçons, os Comunistas, os Judeus, os Cátaros, os Gnósticos, os Cristãos, etc, etc.
E assim, uma sociedade vai-se alicerçando sem questionar o porquê de tal comportamento. E não consigo perceber porquê…(apesar de ler W. Reich!)
Para quem comete crimes, existem os tribunais… E quem os comete deve ser punido.
Os Muros, pelo contrário, sempre foram levantados pela Ignorância. E a humanidade os soube derrubar na altura certa!
Tadinhos dos lelinhos!!!
Parece que já fizeram queixam na CE por causa do muro.
Pode ser que os senhores da CE levem os lelinhos para a porta deles e talvez também eles levantem lá um muro igual ou até mais alto (tipo cubo).
Os muros são erguidos pois não existe outra solução.
As politicas seguidas até hoje não servem, é necessário “obriga-los” a trabalhar, talvez assim, além de produzirem algo e com o corpo moído, não lhes apeteça fazerem as mer…as que fazem por todo o lado. Essa escumalha nem para eles são bons.
Na rua Antonio Sardinha, junto à EDP colocaram uns espelhos convexos para que suas excelências tivessem mais segurança ao sair do pateo onde vivem e os marmanjos já os partiram.
Não respeitam nada nem ninguém.
Em qualquer lado onde vivam, as crianças têm medo de ir brincar para a rua pois essa maralha andam sempre a rouba-las e a baterem.
Isto não vai lá com rendimentos sociais. Trabalho, de trabalho é que eles precisam.
Entreguem-lhes umas hortas onde será necessário e obrigatório haver produção e claro, remunera-los.
Pode ser que assim eles se sintam úteis e participem na sociedade.
Quem lê esta noticia lá fora acredita que isto é tudo verdade.
208 € de rsi ? Isso é para rir ? Só fala assim quem não sabe. É 208 vezes 5 com os abonos. E sei do que falo.
Assim se vê a forma séria como são tratados certos assuntos ao contrário do que se passa noutros blogues cá da cidade. O aasunto é delicado, polémico e bastante sério e como tal deve ser tratado …
Os ciganos são pessoas de bem, respeitam as regras de viver em sociedade, pagam impostos, trabalham, não recebem rendimento mínimo, não traficam droga, não praticam o furto, enfim são boas pessoas.
O jornalista que escreveu este artigo devia de ter vergonha na cara, venha a Beja questionar a população e veja o que as pessoas pensam dos ciganos.
Como podemos respeitar uma comunidade que não respeita ninguém, e ainda por cima é defendida por uns merdas que não conhecem a realidade local, ok este tipo de noticia causa impacto “Gueto em Beja”, chamar gueto a habitações novinhas em folha entregues aos senhores ciganos é uma ofensa para com o povo Judeu, não sejamos hipócritas, ninguém gosta dos ciganos, não porque me apetece mas porque não querem viver em sociedade e com regras, são verdadeiros “animais”.
Temos coisas boas na nossa cidade, mas é triste que um jornalistazinho da metrópole venha ao interior do país dizer que tratamos mal os ciganos.
Para quem não sabe, as casas de construção simples, mas muito melhores que as tendas onde viviam, foram entregues e em poucos meses estavam completamente destruídas. Partiram vidros e substituíram por tábuas, alguns vizinhos porque estavam zangados cimentaram as portas e abriram buracos para o outro lado da rua. Fazem lume no meio da sala, arrancaram portas e janelas. Isto é viver em sociedade????
Outra história… uma pessoa da comunidade cigana morreu e utilizaram a casa mortuária. Partiram cadeiras, arrancaram tomadas de luz, a casa de banho ficou imunda, levaram a porta do contador de água e o lixo dentro daquele espaço era aos montes. Apresentaram uma reclamação que as cadeiras não prestavam….
Isto é viver em sociedade??? Isto é respeito pelo que é público?
Não sou contra os ciganos, sou contra as atitudes deles e pelo facto de não serem penalizados pelas infracções.
Esse jornalista podia ter relatado como os ciganos trataram uma rapariga na rua da Lavoura, escalparam a miuda.
São uns autenticos selvagens, façam uma paragem na rua da Lavoura perto das casas dos ciganos, vão dar um passeio nesta rua, ou no João Barbeiro, e se sairem de lá vestidos, podem dar graças a Deus.
São estes os individuos que o Expresso tanto defende.
Não sei se li com atenção, mas pareceu-me ler que o Presidente quer realojar os ciganos na cidade! será que vai levar alguma família para o seu prédio?
“será que vai levar alguma família para o seu prédio?” Já andam lá próximo realojados pela autarquia … Quer-nos parecer que o sr. Presidente está a dar tiros nos pés com esta forma de “integração” destes novos alentejanos. A ver vamos …
Penso que o povo não se deve calar.
Caso estas pseudo- integrações vão avante, o povo deverá opor-se porque assim sendo, caso eles sejam realojados noutros locais da cidade, serão mais locais vandalizados.
É como disse há uns tempos atrás, eles não querem integrar-se na sociedade cumprindo com os deveres e obrigações que todos temos. Então, campo com eles. Decerto que existem terrenos camarários (penso eu), o presidente que os realoje lá.
Num campo aberto terão toda a liberdade para cag.. onde lhes apeteça.
Posso parecer xenófobo mas na verdade sou realista e estou farto de pagar para esta cambada de lombrigas.
Não é difícil compreender o Holocausto….
Deixo aqui, se o João não se importar, um extracto de um texto que há uns anos me prendeu pela sua simplicidade e acutilância…
“Num estudo de 2001, o SOS Racismo assinalava, como mais correntes, os seguintes estereótipos e preconceitos relativamente ao povo cigano: sujos e com má aparência, metem medo, não trabalham, praticam negócios ilícitos, são ladrões, provocam conflitos, vivem à custa do rendimento mínimo, têm casas oferecidas, enquanto “nós” temos que trabalhar muito para ter as nossas, destroem as casas que lhes dão, não se adaptam às normas sociais, criam problemas de vizinhança (barulho, violência e criminalidade), são agressivos, não vão à escola a não ser para ter direito ao rendimento mínimo e provocar desacatos.
Toda a gente, nos mais variados locais do país, conhece histórias do “burro à janela do quarto-de-banho”, de banheiras transformadas em hortas, das fogueiras no meio da sala de estar, alimentadas com os tacos de madeira do chão, de matanças do porco no vau das escadas, etc., etc…. Ninguém presenciou, ninguém foi testemunha directa de algum desses acontecimentos, mas são “factos incontestados”, são “atitudes recorrentes” onde quer que seja.
Toda a gente sabe… ‘eles são assim’!…
Generalizamos, por indução, a partir de relatos de fidelidade duvidosa; alimentamos o estereótipo que nos permite distinguir os NÓS e os ELES, assegurando a identidade e diferenciação dos grupos, “a pureza” das NOSSAS atitudes e comportamentos e reforçando a NOSSA auto-imagem e auto-estima; segregamos, evitando o convívio “por (in)segurança”; mantemos o preconceito por total ignorância.” in Blog Direito e Turismo.”
E por aqui me fico. E vou ouvir Cameron de La Isla.
Só não vê quem não quer vêr a forma parasita como vive essa gentalha.
Se pesquisar aqui por este blog vê provas fotográficas, isto não é o diz que disse.
Se mesmo assim não lhe chegar eu envio-lhe uns powerpoints do estado lastimável em que esses senhores deixam as casas que NÓS (que pagamos impostos) lhes pagámos.
Mas permita-me dizer-lhe que todo aquele que tem conhecimento de um crime ( neste caso atentado contra a propriedade) e tem uma suspeita dos seus autores…tem o dever de o participar às autoridades competentes. Sob pena de ser conivente.
E V. Exa, decerto, não quer ser conivente com tais senhores.
Parece-me mais urgente que envie tais provas, aos serviços do Ministério Público a fim de nos vermos livres de tais individuos.
De facto os ciganos têm servido os sociólogos (estudos e mais estudos), têm servidos os politicos (votos e mais votos), têm servido os tóxicodependentes, os compradores de roupa e armas ilegais, etc, etc, etc…
O grande problema desta étnia reside no facto de eles não se quererem integrar na sociedade dos “gajos” (é assim que eles designam os não ciganos). Defendo que eles tenham a sua religião segundo o povo (romani), em grupo devem continuar e preservar a sua cultura; o mesmo já não pode acontecer em sociedade, eles não podem continuar a invadir o hospital, o tribunal, os cafés (sempre em bando para amedrontar os outros).
Os ciganos têm de uma vez por todas que aprender a comportar-se nos locais públicos, devem também ser obrigados a comportar-se na estrada (veja-se as crianças ao molho dentro das viaturas, não querem saber de cintos de segurança nem de lotação, nem mesmo do código da estrada).
Nem vou dizer que devem começar a trabalhar, mas pelo menos o Estado que faça cruzamentos de informação e descuba onde é que vão buscar dinheiro para adquirir viaturas caras, recebendo o rendimento social. As vendas nos mercados e feiras devem ser taxadas como qualquer outra actividade, e assim aprendem que ser minoria não é sinónimo de exclusão, mas ser um cidadão com direitos e deveres como os demais é que é sinal de inclusão.
Pensei em responder-lhe de diversas formas…mas umas por respeito a si ( que embora não o conhecendo me merece o melhor respeito), outras por respeito ao autor dos Blog, outras por respeito ao decoro…. decidi responder da forma mais frontal.
Ambos sabemos que existem situações menos claras neste mundo.
E ambos sabemos que por todos os grupos que possamos imaginar ( étnicos, religiosos, politicos, clubisticos, etc, etc) existem muitos filhos da mãe.
Generalizar , repito, generalizar é muito simples e TODOS, por vezes, cedemos a essa tentação….Especialmente quando diz respeito ao outro.
No entanto, enquanto seres Racionais, enquanto Humanos, deveremos evitar essa tentação.
Deveremos sim, olhar para o Manuel, para a Antónia, para o José e apontar o dedo afirmando : TU fizeste! Os primos, os irmãos, os amigos, os correlegionários do António, do Manuel , do José e da Antónia não têm nada a ver com isso.
Acredito que por vezes possa parecer UMA VERDADE INSOFISMÁVEL aquilo que afirmamos…mas que culpa tem a pequena cigana que brinca com a minha filha no jardim?
Aceite meu caro amigo um abraço fraterno…como devem ser os abraços entre os seres humanos.
Espero por fim, e permita-me o gracejo, que o seu “nick” não tenha sido escolhido com base num que também acreditava nos estereótipos….
Ó sr. do contra, voçê é do contra ou é cegueta?! Desculpe lá mas da maneira como aqui expõe as suas ideias só pode mesmo ser cego!
Quer provas do quê?!
Apresentar queixa na policia?! A própria policia tem medo deles!
Das muitas vezes que já presenciei os lelinhos a fazerem mer…da, algumas delas chamei a policia e sabe quanto tempo demora a policia a aparecer?! Demoram um certo tempo calculado para que quando chegarem, os lelitos já se tenham aviado.
Sabe, é que o assunto já está tão gasto, toda a gente sabe o que são os lelos (por experiência própria) que até dói quando alguém aqui aparece a defender o indefensável.
Escreve o sr o seguinte:
“mas que culpa tem a pequena cigana que brinca com a minha filha no jardim?” Não sei onde desencantou esta frase mas permita-me que lhe diga que das vezes que esses meninos tentaram brincar com os meus filhos, foi só na tentativa de os agredir ou roubar as bicicletas, tal não chegou a acontecer porque eu estava por perto e depressa recolhi as crianças e seus pertences.
Xiiii !!! Tanto haveria para escrever sobre essa maralha!
Vou-me ficar por aqui esperando no entanto as teorias dos srs e sras doutor(es) obreiros do rendimento mínimo para a etnia cigana.
É que gosto de apreciar a maneira como são expostas essas teorias, o português educado como as escrevem. Gosto de tentar compreender as bases desses pensamentos.
Finalizando, fico admiradíssimo de como é pode haver alguém que defenda que a sociedade deva manter estes mamões de recursos financeiros pagos por quem trabalha.
Ps. Quer provas do que eles são e do que fazem?! Vá viver para perto deles, ou convide-os a viver perto de si e depois passe por aqui e escreva algo diferente.
A força dos ciaganos vem da falta de poderes que das autoridades policiais. Ainda somos do tempo em tais criaturas literalmente fugiam e temiam a polícia. Tivessem as autoridades policiais força suficiente para prender e dar uns bons “enxertos” de porrada a certa gentalha, ciganada incluida, e tudo seria bem diferente sem sociólogos, psicológos e outros ólogos pelo meio!!
Meu caro. Constato pelo seu post que vive perto da Rua António Sardinha e portanto sei perfeitamente de que “situações ” está a falar.
Ui…não vá por aí…..
É que há uns tempos acusaram-se alguns ciganos de terem roubado e partido coisas perto dessa rua e afinal….e afinal…..afinal foram os índios…..
Por acaso também me lembro do último espectáculo de fim-de-ano das escolas do concelho em que participaram 3 ciganos ( olhe…por acaso um deles é uma menina e é a tal que brinca com a minha filha e nunca dei por lhe ter roubado nada…nem ela nem os pais…nem os tios…nem os avós). E lembro-me que nesse espectáculo, ninguém veio sem carteira, nem os miúdos defecaram em palco, nem partiram as casas de banho….
O que é estranho…se fosse uma coisa tão intrínseca à “raça”…. seria quase impossível dominar …não é senhor Juanito? Olhe…mistérios da criação. Vá-se lá saber porquê…
Mas se acha que o que diz é tão certo e tão verdadeiro..assuma-se na sua plenitude. Proponha Guettos. Porque em boa verdade se for certo o que afirma, então eu também concordo consigo.
Avance com o Guetto de Beja..bem longe da vista para esses sub-humanos. E aproveite e meta lá os pretos ( há uns anos eram esses não era?) e os maricas ( também já foram o alvo) e os monhés ( boa…esses também) e os comunas ( esses comem miúdos) e os socialistas ( esses roubam) e os outros todos que são diferentes.
E por favor não me venha arrebatar com a frase: “Merecia é que um cigano lhe espetasse uma naifa que logo via se continuava a achar isso”.
Sabe porquê?
Porque continuava a acreditar na mesma coisa.
Não foi por isso que deixei de acreditar nos brancos….
@ do contra
Bom dia!
Voçê parece ter um grande saco, é que, consegue meter tudo no mesmo saco!
Não concordo com as sua referencia aos “pretos” nem aos maricas. Admito que possam ter sofrido (e ainda sofrem, menos mas sofrem) de segregação social. Mas não da minha parte.
Quando era criança, brinquei muito com africanos e não me dei mal. Com maricas, não conheci nenhum, (ainda não era moda na altura), portanto sobre eles também não tenho nada a dizer dessa altura. Sobre os lelinhos, uiiii já eram o terror das redondezas.
O conceito de guettos, é voçê que aqui o coloca. Eu apenas defendo que eles devam TRABALHAR como os demais cidadãos. Como fazê-los trabalhar?! Aí é que a porca torce o rabo. De uma coisa estou certo, não será com as politicas seguidas até agora. É necessário “obriga-los” a trabalhar. Neste campo do “obriga-los” é que deveriam entrar as tais doutas teorias sociais. Teorias essas que devem ter um único fim, um único objectivo, levar a etnia cigana a cumprir e a usufruir de uma cidadania plena.
Não sei onde foi buscar a frase: “Merecia é que um cigano lhe espetasse uma naifa que logo via se continuava a achar isso”.
Não fui eu que escrevi isso, refuto essa autoria.
Fala dessa menina que anda na escola, por acaso conheço-a de passar nessa rua de que falou. E até comento que é um bom começo de uma possível integração da etnia cigana com os “gajos.
Mas também sei que esta menina pertence a uma pequeníssima minoria de crianças (do sexo feminino) de etnia cigana que vai à escola.
Normalmente elas não são autorizadas a ir à escola pois “existe” o risco de elas se apaixonarem por algum “gajo”. Mas como são ainda pequenas o risco ainda será mínimo, como tal “podem” ir à escola.
Vamos ver se no futuro, quando estas meninas crescerem se ainda irão à escola.
Resumindo, o sr parece basear-se só nessa menina para defender as tropelias dos lelinhos.
Faça como lhe sugeri, convide-os para seus vizinhos ou faça-se vizinho deles, depois venha aqui falar de sua justiça!
Cumprimentos.
Vamos apostar no dificil caminho da Tolerância e da Integração. Um dia estaremos como já hoje vive a Alemanha ou a Suécia.
Caminho longo, dificil…mas que percebo que ambos o desejamos!
Olhe…que seja por essa pequenina que nós conhecemos. Ela merece. Mesmo que haja muitos que se conheça que não mereçam, ou que julgamos não merecer.
Conhece estigma maior do que nascer Cigano?
Aceite um abraço. Sincero.
(PS- Já fui vizinho deles, andei à escola com alguns, bebi copos, aprendi a tocar viola com “eles”. Mas sobre isso falaremos um dia. Façamos um esforço. Enquanto Homens.)
@ do contra
Aceito o seu abraço!
No entanto temo que esse caminho difícil, seja eternamente difícil e infrutífero.
Melhor, tolerância é o que não tem faltado até há de mais. Agora, integração …”nickles”, zero (ou lá perto). Eles integram-se bem é na parte dos apoios financeiros.
Pode ser que um dia… pode ser que… pode ser…
Cumprimentos
13 de Junho de 2010 às 15:02
O cavalo é de um ” lelo ” ?
O BMW é um dos que os ” lelos ” possuem ?
Tudo pode ser verdade e mentira, mas na foto do Bairro das Pedreiras ” oferecido ” pela gestão comunista ( e ainda bem que só feita 1/3 do que inicialmente estava previsto ), onde os inquilinos não pagam renda e água, e ainda se queixam do que está mal, o semanário Expresso mostra na foto e do artigo ( 1ª página ) as parabólicas, para quem tem de rendimendo o de inserção, salvo erro 208 € mensais, donde vem o resto ???
Do bolso de todos nós que descontamos !!!
Haja justiça social !!!
Uma foto que vale muitas palavras !!!
13 de Junho de 2010 às 15:22
As publicações sobre Ciganos dão sempre azo, em especial nesta Cidade, a um debate aceso. E nem sempre controverso…porque a opinião pende sempre para o mesmo lado.
Quando aqui cheguei há 10 anos assisti ao colocar de Sapos nas lojas e supermercados da Terra.
E eu, que já farto dos flamingos de plástico nos jardins pindéricos dos novos ricos e das louças de Vila Real de Santo António, pensei apenas tratar-se de um mau gosto generalizado.
Por acaso, em determinado dia lá comentei com o meu amigo Zé, ( cigano ) e fiquei a perceber então o verdadeiro sentido da coisa. Destas e de outras do rico mundo da religiosidade deste Povo.
Lembrei-me logo de tanta coisa doutros tempos.
Digo isto porque não sendo um defensor da irresponsabilidade individual ( a culpa é sempre individual e não de um grupo….isso também já foi noutros tempos), não deixo de tentar perceber o porquê do nosso comportamento ( digo nosso e nele me incluo por vezes) estereotipado.
Ontem foram os Homossexuais, os Pretos, os Maçons, os Comunistas, os Judeus, os Cátaros, os Gnósticos, os Cristãos, etc, etc.
E assim, uma sociedade vai-se alicerçando sem questionar o porquê de tal comportamento. E não consigo perceber porquê…(apesar de ler W. Reich!)
Para quem comete crimes, existem os tribunais… E quem os comete deve ser punido.
Os Muros, pelo contrário, sempre foram levantados pela Ignorância. E a humanidade os soube derrubar na altura certa!
13 de Junho de 2010 às 18:57
Tadinhos dos lelinhos!!!
Parece que já fizeram queixam na CE por causa do muro.
Pode ser que os senhores da CE levem os lelinhos para a porta deles e talvez também eles levantem lá um muro igual ou até mais alto (tipo cubo).
Os muros são erguidos pois não existe outra solução.
As politicas seguidas até hoje não servem, é necessário “obriga-los” a trabalhar, talvez assim, além de produzirem algo e com o corpo moído, não lhes apeteça fazerem as mer…as que fazem por todo o lado. Essa escumalha nem para eles são bons.
Na rua Antonio Sardinha, junto à EDP colocaram uns espelhos convexos para que suas excelências tivessem mais segurança ao sair do pateo onde vivem e os marmanjos já os partiram.
Não respeitam nada nem ninguém.
Em qualquer lado onde vivam, as crianças têm medo de ir brincar para a rua pois essa maralha andam sempre a rouba-las e a baterem.
Isto não vai lá com rendimentos sociais. Trabalho, de trabalho é que eles precisam.
Entreguem-lhes umas hortas onde será necessário e obrigatório haver produção e claro, remunera-los.
Pode ser que assim eles se sintam úteis e participem na sociedade.
13 de Junho de 2010 às 19:16
Quem lê esta noticia lá fora acredita que isto é tudo verdade.
208 € de rsi ? Isso é para rir ? Só fala assim quem não sabe. É 208 vezes 5 com os abonos. E sei do que falo.
Cumpts,
13 de Junho de 2010 às 21:18
Assim se vê a forma séria como são tratados certos assuntos ao contrário do que se passa noutros blogues cá da cidade. O aasunto é delicado, polémico e bastante sério e como tal deve ser tratado …
14 de Junho de 2010 às 0:37
Os ciganos são pessoas de bem, respeitam as regras de viver em sociedade, pagam impostos, trabalham, não recebem rendimento mínimo, não traficam droga, não praticam o furto, enfim são boas pessoas.
O jornalista que escreveu este artigo devia de ter vergonha na cara, venha a Beja questionar a população e veja o que as pessoas pensam dos ciganos.
Como podemos respeitar uma comunidade que não respeita ninguém, e ainda por cima é defendida por uns merdas que não conhecem a realidade local, ok este tipo de noticia causa impacto “Gueto em Beja”, chamar gueto a habitações novinhas em folha entregues aos senhores ciganos é uma ofensa para com o povo Judeu, não sejamos hipócritas, ninguém gosta dos ciganos, não porque me apetece mas porque não querem viver em sociedade e com regras, são verdadeiros “animais”.
Temos coisas boas na nossa cidade, mas é triste que um jornalistazinho da metrópole venha ao interior do país dizer que tratamos mal os ciganos.
14 de Junho de 2010 às 13:14
Para quem não sabe, as casas de construção simples, mas muito melhores que as tendas onde viviam, foram entregues e em poucos meses estavam completamente destruídas. Partiram vidros e substituíram por tábuas, alguns vizinhos porque estavam zangados cimentaram as portas e abriram buracos para o outro lado da rua. Fazem lume no meio da sala, arrancaram portas e janelas. Isto é viver em sociedade????
Outra história… uma pessoa da comunidade cigana morreu e utilizaram a casa mortuária. Partiram cadeiras, arrancaram tomadas de luz, a casa de banho ficou imunda, levaram a porta do contador de água e o lixo dentro daquele espaço era aos montes. Apresentaram uma reclamação que as cadeiras não prestavam….
Isto é viver em sociedade??? Isto é respeito pelo que é público?
Não sou contra os ciganos, sou contra as atitudes deles e pelo facto de não serem penalizados pelas infracções.
14 de Junho de 2010 às 13:42
Façam como eu, vão trabalhar pra comprar uma melhor!!
14 de Junho de 2010 às 19:49
Esse jornalista podia ter relatado como os ciganos trataram uma rapariga na rua da Lavoura, escalparam a miuda.
São uns autenticos selvagens, façam uma paragem na rua da Lavoura perto das casas dos ciganos, vão dar um passeio nesta rua, ou no João Barbeiro, e se sairem de lá vestidos, podem dar graças a Deus.
São estes os individuos que o Expresso tanto defende.
Não sei se li com atenção, mas pareceu-me ler que o Presidente quer realojar os ciganos na cidade! será que vai levar alguma família para o seu prédio?
14 de Junho de 2010 às 22:24
@JO
“será que vai levar alguma família para o seu prédio?” Já andam lá próximo realojados pela autarquia … Quer-nos parecer que o sr. Presidente está a dar tiros nos pés com esta forma de “integração” destes novos alentejanos. A ver vamos …
14 de Junho de 2010 às 23:41
Penso que o povo não se deve calar.
Caso estas pseudo- integrações vão avante, o povo deverá opor-se porque assim sendo, caso eles sejam realojados noutros locais da cidade, serão mais locais vandalizados.
É como disse há uns tempos atrás, eles não querem integrar-se na sociedade cumprindo com os deveres e obrigações que todos temos. Então, campo com eles. Decerto que existem terrenos camarários (penso eu), o presidente que os realoje lá.
Num campo aberto terão toda a liberdade para cag.. onde lhes apeteça.
Posso parecer xenófobo mas na verdade sou realista e estou farto de pagar para esta cambada de lombrigas.
15 de Junho de 2010 às 19:08
Tenho pensado no assunto, não será que a notícia é apenas um rebuçado para cigano lamber…
Se assim é, compreende-se…
15 de Junho de 2010 às 21:04
Não é difícil compreender o Holocausto….
Deixo aqui, se o João não se importar, um extracto de um texto que há uns anos me prendeu pela sua simplicidade e acutilância…
“Num estudo de 2001, o SOS Racismo assinalava, como mais correntes, os seguintes estereótipos e preconceitos relativamente ao povo cigano: sujos e com má aparência, metem medo, não trabalham, praticam negócios ilícitos, são ladrões, provocam conflitos, vivem à custa do rendimento mínimo, têm casas oferecidas, enquanto “nós” temos que trabalhar muito para ter as nossas, destroem as casas que lhes dão, não se adaptam às normas sociais, criam problemas de vizinhança (barulho, violência e criminalidade), são agressivos, não vão à escola a não ser para ter direito ao rendimento mínimo e provocar desacatos.
Toda a gente, nos mais variados locais do país, conhece histórias do “burro à janela do quarto-de-banho”, de banheiras transformadas em hortas, das fogueiras no meio da sala de estar, alimentadas com os tacos de madeira do chão, de matanças do porco no vau das escadas, etc., etc…. Ninguém presenciou, ninguém foi testemunha directa de algum desses acontecimentos, mas são “factos incontestados”, são “atitudes recorrentes” onde quer que seja.
Toda a gente sabe… ‘eles são assim’!…
Generalizamos, por indução, a partir de relatos de fidelidade duvidosa; alimentamos o estereótipo que nos permite distinguir os NÓS e os ELES, assegurando a identidade e diferenciação dos grupos, “a pureza” das NOSSAS atitudes e comportamentos e reforçando a NOSSA auto-imagem e auto-estima; segregamos, evitando o convívio “por (in)segurança”; mantemos o preconceito por total ignorância.” in Blog Direito e Turismo.”
E por aqui me fico. E vou ouvir Cameron de La Isla.
16 de Junho de 2010 às 10:49
@do contra
Só não vê quem não quer vêr a forma parasita como vive essa gentalha.
Se pesquisar aqui por este blog vê provas fotográficas, isto não é o diz que disse.
Se mesmo assim não lhe chegar eu envio-lhe uns powerpoints do estado lastimável em que esses senhores deixam as casas que NÓS (que pagamos impostos) lhes pagámos.
16 de Junho de 2010 às 15:09
Meu caro Adolfo:
Não duvido do que afirma.
Mas permita-me dizer-lhe que todo aquele que tem conhecimento de um crime ( neste caso atentado contra a propriedade) e tem uma suspeita dos seus autores…tem o dever de o participar às autoridades competentes. Sob pena de ser conivente.
E V. Exa, decerto, não quer ser conivente com tais senhores.
Parece-me mais urgente que envie tais provas, aos serviços do Ministério Público a fim de nos vermos livres de tais individuos.
Não concorda?
16 de Junho de 2010 às 17:12
@do contra
Não me venha com histórias de encantar…
Essas situações são por demais públicas.
Que eu saiba as casas mortuárias têm donos.
As casas de habitação social também.
Vem você agora com estórias de conivências… tenha juizo!
16 de Junho de 2010 às 19:37
De facto os ciganos têm servido os sociólogos (estudos e mais estudos), têm servidos os politicos (votos e mais votos), têm servido os tóxicodependentes, os compradores de roupa e armas ilegais, etc, etc, etc…
O grande problema desta étnia reside no facto de eles não se quererem integrar na sociedade dos “gajos” (é assim que eles designam os não ciganos). Defendo que eles tenham a sua religião segundo o povo (romani), em grupo devem continuar e preservar a sua cultura; o mesmo já não pode acontecer em sociedade, eles não podem continuar a invadir o hospital, o tribunal, os cafés (sempre em bando para amedrontar os outros).
Os ciganos têm de uma vez por todas que aprender a comportar-se nos locais públicos, devem também ser obrigados a comportar-se na estrada (veja-se as crianças ao molho dentro das viaturas, não querem saber de cintos de segurança nem de lotação, nem mesmo do código da estrada).
Nem vou dizer que devem começar a trabalhar, mas pelo menos o Estado que faça cruzamentos de informação e descuba onde é que vão buscar dinheiro para adquirir viaturas caras, recebendo o rendimento social. As vendas nos mercados e feiras devem ser taxadas como qualquer outra actividade, e assim aprendem que ser minoria não é sinónimo de exclusão, mas ser um cidadão com direitos e deveres como os demais é que é sinal de inclusão.
16 de Junho de 2010 às 21:07
Meu caro Adolfo,
Pensei em responder-lhe de diversas formas…mas umas por respeito a si ( que embora não o conhecendo me merece o melhor respeito), outras por respeito ao autor dos Blog, outras por respeito ao decoro…. decidi responder da forma mais frontal.
Ambos sabemos que existem situações menos claras neste mundo.
E ambos sabemos que por todos os grupos que possamos imaginar ( étnicos, religiosos, politicos, clubisticos, etc, etc) existem muitos filhos da mãe.
Generalizar , repito, generalizar é muito simples e TODOS, por vezes, cedemos a essa tentação….Especialmente quando diz respeito ao outro.
No entanto, enquanto seres Racionais, enquanto Humanos, deveremos evitar essa tentação.
Deveremos sim, olhar para o Manuel, para a Antónia, para o José e apontar o dedo afirmando : TU fizeste! Os primos, os irmãos, os amigos, os correlegionários do António, do Manuel , do José e da Antónia não têm nada a ver com isso.
Acredito que por vezes possa parecer UMA VERDADE INSOFISMÁVEL aquilo que afirmamos…mas que culpa tem a pequena cigana que brinca com a minha filha no jardim?
Aceite meu caro amigo um abraço fraterno…como devem ser os abraços entre os seres humanos.
Espero por fim, e permita-me o gracejo, que o seu “nick” não tenha sido escolhido com base num que também acreditava nos estereótipos….
16 de Junho de 2010 às 23:38
@do contra
Ó sr. do contra, voçê é do contra ou é cegueta?! Desculpe lá mas da maneira como aqui expõe as suas ideias só pode mesmo ser cego!
Quer provas do quê?!
Apresentar queixa na policia?! A própria policia tem medo deles!
Das muitas vezes que já presenciei os lelinhos a fazerem mer…da, algumas delas chamei a policia e sabe quanto tempo demora a policia a aparecer?! Demoram um certo tempo calculado para que quando chegarem, os lelitos já se tenham aviado.
Sabe, é que o assunto já está tão gasto, toda a gente sabe o que são os lelos (por experiência própria) que até dói quando alguém aqui aparece a defender o indefensável.
Escreve o sr o seguinte:
“mas que culpa tem a pequena cigana que brinca com a minha filha no jardim?” Não sei onde desencantou esta frase mas permita-me que lhe diga que das vezes que esses meninos tentaram brincar com os meus filhos, foi só na tentativa de os agredir ou roubar as bicicletas, tal não chegou a acontecer porque eu estava por perto e depressa recolhi as crianças e seus pertences.
Xiiii !!! Tanto haveria para escrever sobre essa maralha!
Vou-me ficar por aqui esperando no entanto as teorias dos srs e sras doutor(es) obreiros do rendimento mínimo para a etnia cigana.
É que gosto de apreciar a maneira como são expostas essas teorias, o português educado como as escrevem. Gosto de tentar compreender as bases desses pensamentos.
Finalizando, fico admiradíssimo de como é pode haver alguém que defenda que a sociedade deva manter estes mamões de recursos financeiros pagos por quem trabalha.
Ps. Quer provas do que eles são e do que fazem?! Vá viver para perto deles, ou convide-os a viver perto de si e depois passe por aqui e escreva algo diferente.
Cumprimentos.
16 de Junho de 2010 às 23:55
A força dos ciaganos vem da falta de poderes que das autoridades policiais. Ainda somos do tempo em tais criaturas literalmente fugiam e temiam a polícia. Tivessem as autoridades policiais força suficiente para prender e dar uns bons “enxertos” de porrada a certa gentalha, ciganada incluida, e tudo seria bem diferente sem sociólogos, psicológos e outros ólogos pelo meio!!
17 de Junho de 2010 às 0:31
@ Juanito
Meu caro. Constato pelo seu post que vive perto da Rua António Sardinha e portanto sei perfeitamente de que “situações ” está a falar.
Ui…não vá por aí…..
É que há uns tempos acusaram-se alguns ciganos de terem roubado e partido coisas perto dessa rua e afinal….e afinal…..afinal foram os índios…..
Por acaso também me lembro do último espectáculo de fim-de-ano das escolas do concelho em que participaram 3 ciganos ( olhe…por acaso um deles é uma menina e é a tal que brinca com a minha filha e nunca dei por lhe ter roubado nada…nem ela nem os pais…nem os tios…nem os avós). E lembro-me que nesse espectáculo, ninguém veio sem carteira, nem os miúdos defecaram em palco, nem partiram as casas de banho….
O que é estranho…se fosse uma coisa tão intrínseca à “raça”…. seria quase impossível dominar …não é senhor Juanito? Olhe…mistérios da criação. Vá-se lá saber porquê…
Mas se acha que o que diz é tão certo e tão verdadeiro..assuma-se na sua plenitude. Proponha Guettos. Porque em boa verdade se for certo o que afirma, então eu também concordo consigo.
Avance com o Guetto de Beja..bem longe da vista para esses sub-humanos. E aproveite e meta lá os pretos ( há uns anos eram esses não era?) e os maricas ( também já foram o alvo) e os monhés ( boa…esses também) e os comunas ( esses comem miúdos) e os socialistas ( esses roubam) e os outros todos que são diferentes.
E por favor não me venha arrebatar com a frase: “Merecia é que um cigano lhe espetasse uma naifa que logo via se continuava a achar isso”.
Sabe porquê?
Porque continuava a acreditar na mesma coisa.
Não foi por isso que deixei de acreditar nos brancos….
17 de Junho de 2010 às 9:47
@ do contra
Bom dia!
Voçê parece ter um grande saco, é que, consegue meter tudo no mesmo saco!
Não concordo com as sua referencia aos “pretos” nem aos maricas. Admito que possam ter sofrido (e ainda sofrem, menos mas sofrem) de segregação social. Mas não da minha parte.
Quando era criança, brinquei muito com africanos e não me dei mal. Com maricas, não conheci nenhum, (ainda não era moda na altura), portanto sobre eles também não tenho nada a dizer dessa altura. Sobre os lelinhos, uiiii já eram o terror das redondezas.
O conceito de guettos, é voçê que aqui o coloca. Eu apenas defendo que eles devam TRABALHAR como os demais cidadãos. Como fazê-los trabalhar?! Aí é que a porca torce o rabo. De uma coisa estou certo, não será com as politicas seguidas até agora. É necessário “obriga-los” a trabalhar. Neste campo do “obriga-los” é que deveriam entrar as tais doutas teorias sociais. Teorias essas que devem ter um único fim, um único objectivo, levar a etnia cigana a cumprir e a usufruir de uma cidadania plena.
Não sei onde foi buscar a frase: “Merecia é que um cigano lhe espetasse uma naifa que logo via se continuava a achar isso”.
Não fui eu que escrevi isso, refuto essa autoria.
Fala dessa menina que anda na escola, por acaso conheço-a de passar nessa rua de que falou. E até comento que é um bom começo de uma possível integração da etnia cigana com os “gajos.
Mas também sei que esta menina pertence a uma pequeníssima minoria de crianças (do sexo feminino) de etnia cigana que vai à escola.
Normalmente elas não são autorizadas a ir à escola pois “existe” o risco de elas se apaixonarem por algum “gajo”. Mas como são ainda pequenas o risco ainda será mínimo, como tal “podem” ir à escola.
Vamos ver se no futuro, quando estas meninas crescerem se ainda irão à escola.
Resumindo, o sr parece basear-se só nessa menina para defender as tropelias dos lelinhos.
Faça como lhe sugeri, convide-os para seus vizinhos ou faça-se vizinho deles, depois venha aqui falar de sua justiça!
Cumprimentos.
17 de Junho de 2010 às 12:52
Juanito.
Vamos apostar no dificil caminho da Tolerância e da Integração. Um dia estaremos como já hoje vive a Alemanha ou a Suécia.
Caminho longo, dificil…mas que percebo que ambos o desejamos!
Olhe…que seja por essa pequenina que nós conhecemos. Ela merece. Mesmo que haja muitos que se conheça que não mereçam, ou que julgamos não merecer.
Conhece estigma maior do que nascer Cigano?
Aceite um abraço. Sincero.
(PS- Já fui vizinho deles, andei à escola com alguns, bebi copos, aprendi a tocar viola com “eles”. Mas sobre isso falaremos um dia. Façamos um esforço. Enquanto Homens.)
17 de Junho de 2010 às 14:30
@ do contra
Aceito o seu abraço!
No entanto temo que esse caminho difícil, seja eternamente difícil e infrutífero.
Melhor, tolerância é o que não tem faltado até há de mais. Agora, integração …”nickles”, zero (ou lá perto). Eles integram-se bem é na parte dos apoios financeiros.
Pode ser que um dia… pode ser que… pode ser…
Cumprimentos
18 de Junho de 2010 às 10:01
@el juanito
“Eles integram-se bem é na parte dos apoios financeiros.”
Ora nem mais, a parte dos “direitos” sabem eles bem, esquecem-se é dos deveres.