…Logo à noite quando, Banqueiros, Finança, Empresários, Políticos e naturalmente os seus convidados se sentarem, nas certamente luxuosas mesas do jantar, sobre o olhar misericordioso da nossa Rainha D. Leonor, esta dará certamente muitas voltas no seu real túmulo, logo ela que sempre se preocupou com os mais desfavorecidos, que fundou em Portugal as Misericórdias e se desprendeu das mordomias da corte, vê agora a sua imagem associada aos que se especializaram precisamente em práticas pouco condicentes com a vida e obra da soberana .
neste pais de tanta carencia para tanta gente, e especialmente na nossa cidade, com tão luxuoso cenario, ate parece que nos veem gozar, ou será que depois do jantar se irá discutir as aberrações do polis( praça da republica, av. miguel fernandes etc etc)ou o aeroporto de beja.
Nada daquilo, que com através dos vossos olhos vos deslumbrais, é do Reino pertença.
Nem as iguarias, nem as mesas e restantes adereços, nem sequer as tendas e muito menos os lacaios.
As aragens encerradas nas caixas metálicas e de qualidades mágicas refrescantes ou de reconfortantes em calores, consoante o dia as troca com as noites, são pertença virtual dos ferreiros e artífíces que na verdade as devem – uns dias mais outros dias menos – consoante os caprichos duns tais de Stanleys, estrangeiros, está-se a ver.
As Rosas que de bom grado o povo veria transformadas em migalhas paliativas ficam timidamente recolhidas, ofuscadas e sem valor perante as opiparias de que as mesas em línguas de orgia transbordam.
Mais logo virão os harlequins e lança chamas, malabaristas e saltimbancos. E virão bebidas, e virão mais comidas, pintores instantâneos equipados com os seus equipamentos mecânicos. e muitos sorrisos, tudo e todos pagos com as moedas que já lhes foram antecipadamente retiradas, de forma subreptícia sem que a maior parte se tenha dado conta, em passos sucessivos de ilusionísmo exercido sobre as suas contas correntes.
É a festa dada pelos magos anfitriões a si próprios, e é bom ve-los sorrir, o povo precisa de ver sorrisos. Para tristeza basta-lhes estarem cada vez mais Poor’s.
A cidade tresanda a naftalina e patcholy … Tanta gente que (acha) vai ter o seu momento CARAS. Coitados … A pobreza de espírito é tanta que com qualquer “bechanina” se deslumbram. 🙂
Que povinho! O que aqui vai por causa de uma tenda. Um encontro do BCP em Beja, preferiam que fosse em Évora, é isso?ou noutro sitio?Que gente mesquinha. Isto para mim chama-se dor de corno.
Dona ANA SOFIA, este povinho é que é mesquinho ou estes senhores é que se apresentam com grandes ostentações de poder e riqueza. Não havia necessidade de tal, BEJA felizmente tem espaços para estas realizações, como o NERBE por exemplo, que é o sitio onde se reunem os empresarios. Penso que é mais uma demonstração de poder do que uma dor de corno do nosso povinho, ainda mais quando é pago com os nossos jurozitos e comissões de manutençao de contas etc. etc. não falando do mamarracho em frente ao nosso lindo museu. Como tal ponha os miolinhos a funcionar e pense que BEJA tinha onde fazer isto sem desvirtuar o largo do museu pos uns dias.
A tenda circulou por todo o país.. Se perceber de marketing , certamente perceberá que no pavilhão do Nerbe não teria o mesmo impacto. Alias, as provas estão à vista.
Senhora Doutora Mestra Dona Ana Sofia, Especialista em Marketing, o problema (ou um dos problemas) não é um qualquer banco fazer marketing (sempre é uma palavra mais portuguesa para publicidade). Se a Senhora Doutora não consegue entender isso também não adianta explicar-lhe mais porque não vai atingir … É preciso criticar o que está mal e elogiar o que está bem independentemente de o Presidente se chamar António, Francisco ou Jorge …
Esta senhora doutora profesora dona Ana Sofia, defensora oficiosa do B.. ainda não percebeu que ninguém está contra a tenda, mas no local onde foi colocada, embora haja muito que dizer da oportunidade da tenda
5 de Maio de 2010 às 14:10
São rosas, Senhor, são rosas.
5 de Maio de 2010 às 14:16
Fisgaaaaaaaa-se. Bota soberba nisso! E mau gosto!
“Beja, capital da pelintrice pindérica! É por pouco tempo mas fazemos questão de sermos os melhores”
Espero que tenham resevado um cantinho para o “vomitorium”. Para ser utilizado por quem passa!
5 de Maio de 2010 às 14:21
[…] This post was mentioned on Twitter by João Espinho. João Espinho said: felizes os convidados para a ceia http://goo.gl/fb/4CQnv #aminhacidade […]
5 de Maio de 2010 às 14:52
tá monstra….!
5 de Maio de 2010 às 15:30
http://acincotons.blogspot.com/
5 de Maio de 2010 às 16:24
…Logo à noite quando, Banqueiros, Finança, Empresários, Políticos e naturalmente os seus convidados se sentarem, nas certamente luxuosas mesas do jantar, sobre o olhar misericordioso da nossa Rainha D. Leonor, esta dará certamente muitas voltas no seu real túmulo, logo ela que sempre se preocupou com os mais desfavorecidos, que fundou em Portugal as Misericórdias e se desprendeu das mordomias da corte, vê agora a sua imagem associada aos que se especializaram precisamente em práticas pouco condicentes com a vida e obra da soberana .
in http://bejahoje.blogs.sapo.pt/
5 de Maio de 2010 às 18:36
neste pais de tanta carencia para tanta gente, e especialmente na nossa cidade, com tão luxuoso cenario, ate parece que nos veem gozar, ou será que depois do jantar se irá discutir as aberrações do polis( praça da republica, av. miguel fernandes etc etc)ou o aeroporto de beja.
5 de Maio de 2010 às 19:13
Nada daquilo, que com através dos vossos olhos vos deslumbrais, é do Reino pertença.
Nem as iguarias, nem as mesas e restantes adereços, nem sequer as tendas e muito menos os lacaios.
As aragens encerradas nas caixas metálicas e de qualidades mágicas refrescantes ou de reconfortantes em calores, consoante o dia as troca com as noites, são pertença virtual dos ferreiros e artífíces que na verdade as devem – uns dias mais outros dias menos – consoante os caprichos duns tais de Stanleys, estrangeiros, está-se a ver.
As Rosas que de bom grado o povo veria transformadas em migalhas paliativas ficam timidamente recolhidas, ofuscadas e sem valor perante as opiparias de que as mesas em línguas de orgia transbordam.
Mais logo virão os harlequins e lança chamas, malabaristas e saltimbancos. E virão bebidas, e virão mais comidas, pintores instantâneos equipados com os seus equipamentos mecânicos. e muitos sorrisos, tudo e todos pagos com as moedas que já lhes foram antecipadamente retiradas, de forma subreptícia sem que a maior parte se tenha dado conta, em passos sucessivos de ilusionísmo exercido sobre as suas contas correntes.
É a festa dada pelos magos anfitriões a si próprios, e é bom ve-los sorrir, o povo precisa de ver sorrisos. Para tristeza basta-lhes estarem cada vez mais Poor’s.
5 de Maio de 2010 às 19:14
até o vinho é das beiras. nem ao menos isso foi previsto.
5 de Maio de 2010 às 19:28
Como dizia alguém: não havia nexexidade…;)
5 de Maio de 2010 às 20:06
A cidade tresanda a naftalina e patcholy … Tanta gente que (acha) vai ter o seu momento CARAS. Coitados … A pobreza de espírito é tanta que com qualquer “bechanina” se deslumbram. 🙂
5 de Maio de 2010 às 20:49
Que povinho! O que aqui vai por causa de uma tenda. Um encontro do BCP em Beja, preferiam que fosse em Évora, é isso?ou noutro sitio?Que gente mesquinha. Isto para mim chama-se dor de corno.
5 de Maio de 2010 às 21:47
È pá, sei de um sitio bom para estas coisas.
no Campo Pequeno, em Lisboa.
Sei de uns camaradas que davam uma ajuda no “catering”
5 de Maio de 2010 às 23:46
Dona ANA SOFIA, este povinho é que é mesquinho ou estes senhores é que se apresentam com grandes ostentações de poder e riqueza. Não havia necessidade de tal, BEJA felizmente tem espaços para estas realizações, como o NERBE por exemplo, que é o sitio onde se reunem os empresarios. Penso que é mais uma demonstração de poder do que uma dor de corno do nosso povinho, ainda mais quando é pago com os nossos jurozitos e comissões de manutençao de contas etc. etc. não falando do mamarracho em frente ao nosso lindo museu. Como tal ponha os miolinhos a funcionar e pense que BEJA tinha onde fazer isto sem desvirtuar o largo do museu pos uns dias.
6 de Maio de 2010 às 0:48
Vou “roubar” a foto.
6 de Maio de 2010 às 3:31
Assim é que é Jorge Pulido. Beja Capital. É só notoriedade. Quanto é que a autarquia ganhou?
E ficou no mapa da indecência e provocação.
6 de Maio de 2010 às 16:21
A tenda circulou por todo o país.. Se perceber de marketing , certamente perceberá que no pavilhão do Nerbe não teria o mesmo impacto. Alias, as provas estão à vista.
6 de Maio de 2010 às 18:25
Senhora Doutora Mestra Dona Ana Sofia, Especialista em Marketing, o problema (ou um dos problemas) não é um qualquer banco fazer marketing (sempre é uma palavra mais portuguesa para publicidade). Se a Senhora Doutora não consegue entender isso também não adianta explicar-lhe mais porque não vai atingir … É preciso criticar o que está mal e elogiar o que está bem independentemente de o Presidente se chamar António, Francisco ou Jorge …
7 de Maio de 2010 às 0:45
Esta senhora doutora profesora dona Ana Sofia, defensora oficiosa do B.. ainda não percebeu que ninguém está contra a tenda, mas no local onde foi colocada, embora haja muito que dizer da oportunidade da tenda
8 de Maio de 2010 às 0:15
Cambada de provincianos…
8 de Maio de 2010 às 0:28
idiota!
8 de Maio de 2010 às 19:02
Quem diz é que é! 🙂
8 de Maio de 2010 às 19:48
Touché! I rest my case.
8 de Maio de 2010 às 23:03
olha… Eu que pensei que isto era uma montagem……..