@João Espinho – Concordo perfeitamente. O pessoal que usa as urbanas não são própriamente o tipo de pessoas disponíveis para situações de caos e alegria.
Actualmente seria impensável uma iniciativa destas num transporte público em Beja. São poucos os frequentadores além de ser um transporte pouco adequado para um movimento Improv.
Contudo, apesar de ainda retrógada, um facto é inegável: as mentalidades e os comportamentos em Beja estão a mudar.
Ainda estamos a anos-luz de Lisboa, mas acredito que lá cheguemos.
Eu referi ao acaso as urbanas, mas imaginemos esta iniciativa num dia de festa ou numa cerimónia de grande afluência.
O local? Na Ovibeja, Parque da Cidade, Biblioteca, numa rua movimentada por onde já circularam camelos, por exemplo.
Em Beja, a situação mais aproximada a este movimento Improv é o desfile académico dos estudantes do Politécnico, com o seu já tradicional e interessante momento de caos e alegria no jardim público.
Na minha convivência diária tenho conhecimento que se estão revelando várias mentalidades, uma diversidade infinita de estilos, crenças, orientações socioculturais e humanas. Atenção que não me estou referindo à praga de chineses.
Mantenho o convite: Vamos aderir a esta iniciativa?
7 de Janeiro de 2010 às 15:35
Porreiro pá!
Vamos aderir a esta iniciativa?
“No Pants in Urbanas”
7 de Janeiro de 2010 às 15:40
@chaparreira – bora! Apesar de me parecer que o alvo não é propriamente o pessoal que usa as Turitalefes.
8 de Janeiro de 2010 às 11:30
@João Espinho – Concordo perfeitamente. O pessoal que usa as urbanas não são própriamente o tipo de pessoas disponíveis para situações de caos e alegria.
Actualmente seria impensável uma iniciativa destas num transporte público em Beja. São poucos os frequentadores além de ser um transporte pouco adequado para um movimento Improv.
Contudo, apesar de ainda retrógada, um facto é inegável: as mentalidades e os comportamentos em Beja estão a mudar.
Ainda estamos a anos-luz de Lisboa, mas acredito que lá cheguemos.
Eu referi ao acaso as urbanas, mas imaginemos esta iniciativa num dia de festa ou numa cerimónia de grande afluência.
O local? Na Ovibeja, Parque da Cidade, Biblioteca, numa rua movimentada por onde já circularam camelos, por exemplo.
Em Beja, a situação mais aproximada a este movimento Improv é o desfile académico dos estudantes do Politécnico, com o seu já tradicional e interessante momento de caos e alegria no jardim público.
Na minha convivência diária tenho conhecimento que se estão revelando várias mentalidades, uma diversidade infinita de estilos, crenças, orientações socioculturais e humanas. Atenção que não me estou referindo à praga de chineses.
Mantenho o convite: Vamos aderir a esta iniciativa?