Uma vergonha e um mau exemplo de quem se diz intelectualmente superior e com anteriores cargos de nomeação política de relevância na sociedade portuguesa, para quem está no parlamento e é deputada, no mínimo pede-se respeito, e se um ministro pediu a demissão a sra. dra. só tem um caminho a seguir, com esta linguagem de ” sargeta ” …
@reinaldo – já agora convém referir que o Sr deputado do PS também é um bom praticante da “linguagem de sargeta”. Ou estaremos esquecidos do “bufo”, termo que utilizou para ofender um funcionário do Centro de Saúde de Braga?
Antes só tinhamos um político tipicamente português ( Alberto João Jardim ), o resto era tudo politicos inglesados. Não sei o que se passou, mas de algum tempo para cá sinto-os muito………..ajardinados !!!!!
Será que o episodio se passou no parlamento português ou nalgum dos parlamentos da América Latina?
Pois, as parecenças dos “actores” intervenientes, em muito se coadunam com as prestações levadas a cabo neste tipo de parlamentos (é caso para dizer feios, porcos e maus).
E foi só ali?!
Existe outro local, que se tivesse um enorme telhado de lona seria certamente o mais parecido com um circo. Tais não são as palhaçadas que por lá se fazem.
Em tempos sugeri até que todos eles tivessem um nariz de pinóquio, isso é que haveria “paulada” ou “narigada” !!! 🙂
O triste espectáculo que a A.R. ofereceu a todos nós, permite-me tecer as seguintes considerações:
A primeira e directamente relacionada com os dois intervenientes, prende-se com a “Zézinha” Nogueira Pinto. Isto porque o do PS não o conheço, logo não poderei tecer comentário algum.
A criação do mito “Zézinha”, ilustra quanto a mim, a falta de perrsonalidades com que a direita portuguesa se tem debatido nos últimos quinze anos, que aliás a levou a ser quase sempre derrotada em todas as eleições legislativas e presidenciais, com excepção da de Cavaco Siva.
Problemática esta que está a levantar até enormes problemas para a reeleição deste no próximo ano.
Quanto à “Zézinha”, trata-se sem dúvida de uma “Tia de Cascais” a quem meteram na cabeça estar num patamar político tal, que pode sair de um partido e ser de imediato aceite de braços abertos noutro, e logo colocar-se numa postura tal de arrogância, que nem sequer mede as suas palavras.
E decerto não estaria à espera de uma resposta, que ainda foi mais violenta e humilhante que a sua. “Vende-se a qualquer preço para ser eleita deputada”.
Penso que este episódio foi mais uma machadada na credibilidade do PSD, que não consegue de forma alguma se constituir como alternativa ao PS do eng. Sócrates.
Por último, não sei se repararam na atitude de gozo da ministra perante toda aquela cena .
O Sr. Deputado do PS envolvido na polémica pertence aquele grupo de deputados que está na AR para as “bocas”. Quando alguém usa da palavra o que este grupo específico faz é dizer “apoiado/muito bem” ou expressões de bota abaixo consoante a proveniência daquela. Habitulamente ocupam as últimas filas. É assim como nas excursões acdémicas, lembram-se?
Se isto se aguenta no plenário, onde as “bocas” de dissolvem, numa comissão é mais complicado. Imaginem-se numa sala a apresentar qualquer proposta ou trabalho e um outro a “roer” nos ouvidos.
E foi isso que se passou. Só que a “tia” passou-se, saltou-lhe o verniz e fez aquela peixeirada que todos vimos.
Quanto às mudanças de bancada ou de camisolas …
O amigo Reinaldo está muito socialista para quem se dizia independente… 1 abraço
PS. o problema do País é o Socrates e a sua “rede” que mina a nossa sociedade e eu sei por experiência própria. é claro que isto se reflete nos deputados eleitos 90% deles incompetentes, aldrabões, e como este ininputável.
Para o ” zézito ” e para tantos outros que não dão o nome, e que não querem ou não lhes convém perceber, não tenham dúvidas, sou e serei sempre independente, e quem de mais de perto me conhece sabe que é esta uma verdade indesmentível, quantas mais vezes o será necessário escrever e dizer, basta !!!
Mas ” gaita “, se existem 100 opiniões no panorama político e cívico, e se eu tenho convições e opinião, é óbvio, que muitas delas serão coincidentes com as dos leques partidários, e algumas delas serão coincidentes com as do PS e com as de outros partidos, o que não me torna militante de quer que seja, sou e serei sempre cidadão participativo, essa condição é de vontade própria e serei sempre eu a determiná-la, e de uma vez por todas, chega, oK ?
9 de Dezembro de 2009 às 19:12
Uma vergonha e um mau exemplo de quem se diz intelectualmente superior e com anteriores cargos de nomeação política de relevância na sociedade portuguesa, para quem está no parlamento e é deputada, no mínimo pede-se respeito, e se um ministro pediu a demissão a sra. dra. só tem um caminho a seguir, com esta linguagem de ” sargeta ” …
9 de Dezembro de 2009 às 19:17
É o preço da democracia ou demagogia?
9 de Dezembro de 2009 às 19:32
@reinaldo – já agora convém referir que o Sr deputado do PS também é um bom praticante da “linguagem de sargeta”. Ou estaremos esquecidos do “bufo”, termo que utilizou para ofender um funcionário do Centro de Saúde de Braga?
9 de Dezembro de 2009 às 20:12
Alguém sabe que matéria era tratada naquela comissão? Era assunto de saúde não era? Mas da saúde de quem?
9 de Dezembro de 2009 às 20:14
Já sei! Era de saúde mental!
10 de Dezembro de 2009 às 9:40
Como já não têm ideias para o país, os partidos do bloco central decidiram começar a praticar uma politica de sarjeta.
Dar aos noticieiros dos pasquins propagandistas, tema para semanas de noticias ao bom estilo dos jornais sensasionalistas.
Esperam com esse ruído, abafar a gritante falta de ideias para o país de que ambos os partidos sofrem.
Estamos assistindo a uma tentativa de sul-americanização da nossa política.
Agora, só come quem quer, e cabe a nós não deixar que nos enganem, ainda estamos a tempo.
Pensem bem
10 de Dezembro de 2009 às 14:32
Antes só tinhamos um político tipicamente português ( Alberto João Jardim ), o resto era tudo politicos inglesados. Não sei o que se passou, mas de algum tempo para cá sinto-os muito………..ajardinados !!!!!
Cumpts,
10 de Dezembro de 2009 às 21:03
Será que o episodio se passou no parlamento português ou nalgum dos parlamentos da América Latina?
Pois, as parecenças dos “actores” intervenientes, em muito se coadunam com as prestações levadas a cabo neste tipo de parlamentos (é caso para dizer feios, porcos e maus).
10 de Dezembro de 2009 às 22:03
E foi só ali?!
Existe outro local, que se tivesse um enorme telhado de lona seria certamente o mais parecido com um circo. Tais não são as palhaçadas que por lá se fazem.
Em tempos sugeri até que todos eles tivessem um nariz de pinóquio, isso é que haveria “paulada” ou “narigada” !!! 🙂
10 de Dezembro de 2009 às 23:36
O triste espectáculo que a A.R. ofereceu a todos nós, permite-me tecer as seguintes considerações:
A primeira e directamente relacionada com os dois intervenientes, prende-se com a “Zézinha” Nogueira Pinto. Isto porque o do PS não o conheço, logo não poderei tecer comentário algum.
A criação do mito “Zézinha”, ilustra quanto a mim, a falta de perrsonalidades com que a direita portuguesa se tem debatido nos últimos quinze anos, que aliás a levou a ser quase sempre derrotada em todas as eleições legislativas e presidenciais, com excepção da de Cavaco Siva.
Problemática esta que está a levantar até enormes problemas para a reeleição deste no próximo ano.
Quanto à “Zézinha”, trata-se sem dúvida de uma “Tia de Cascais” a quem meteram na cabeça estar num patamar político tal, que pode sair de um partido e ser de imediato aceite de braços abertos noutro, e logo colocar-se numa postura tal de arrogância, que nem sequer mede as suas palavras.
E decerto não estaria à espera de uma resposta, que ainda foi mais violenta e humilhante que a sua. “Vende-se a qualquer preço para ser eleita deputada”.
Penso que este episódio foi mais uma machadada na credibilidade do PSD, que não consegue de forma alguma se constituir como alternativa ao PS do eng. Sócrates.
Por último, não sei se repararam na atitude de gozo da ministra perante toda aquela cena .
11 de Dezembro de 2009 às 3:34
Aquela senhora que está atrás tem o seu quê…
Abraço
11 de Dezembro de 2009 às 11:16
O Sr. Deputado do PS envolvido na polémica pertence aquele grupo de deputados que está na AR para as “bocas”. Quando alguém usa da palavra o que este grupo específico faz é dizer “apoiado/muito bem” ou expressões de bota abaixo consoante a proveniência daquela. Habitulamente ocupam as últimas filas. É assim como nas excursões acdémicas, lembram-se?
Se isto se aguenta no plenário, onde as “bocas” de dissolvem, numa comissão é mais complicado. Imaginem-se numa sala a apresentar qualquer proposta ou trabalho e um outro a “roer” nos ouvidos.
E foi isso que se passou. Só que a “tia” passou-se, saltou-lhe o verniz e fez aquela peixeirada que todos vimos.
Quanto às mudanças de bancada ou de camisolas …
11 de Dezembro de 2009 às 15:55
O amigo Reinaldo está muito socialista para quem se dizia independente… 1 abraço
PS. o problema do País é o Socrates e a sua “rede” que mina a nossa sociedade e eu sei por experiência própria. é claro que isto se reflete nos deputados eleitos 90% deles incompetentes, aldrabões, e como este ininputável.
11 de Dezembro de 2009 às 21:22
Para o ” zézito ” e para tantos outros que não dão o nome, e que não querem ou não lhes convém perceber, não tenham dúvidas, sou e serei sempre independente, e quem de mais de perto me conhece sabe que é esta uma verdade indesmentível, quantas mais vezes o será necessário escrever e dizer, basta !!!
Mas ” gaita “, se existem 100 opiniões no panorama político e cívico, e se eu tenho convições e opinião, é óbvio, que muitas delas serão coincidentes com as dos leques partidários, e algumas delas serão coincidentes com as do PS e com as de outros partidos, o que não me torna militante de quer que seja, sou e serei sempre cidadão participativo, essa condição é de vontade própria e serei sempre eu a determiná-la, e de uma vez por todas, chega, oK ?
12 de Dezembro de 2009 às 14:50
pela primeira vez concordo com alguma coisa que tenha sido dita por um membro do Bloco de Esquerda…
12 de Dezembro de 2009 às 23:56
Sinais de uma “democracia” decrépita, doente em estado terminal.
14 de Dezembro de 2009 às 18:50
De facto para o Bloco de Esquerda se tornar a consciência da Assembleia da República, é porque tudo isto está mais do doente, podre e bem podre.