Dez 15 2009
Já está
Agora só faltam uns retratos para ilustrar e, já agora, os endereços electrónicos dos edis.
Atão vá!
(já agora, quando é que tratam da saúde ao paxjulia.org?)
Dez 15 2009
Agora só faltam uns retratos para ilustrar e, já agora, os endereços electrónicos dos edis.
Atão vá!
(já agora, quando é que tratam da saúde ao paxjulia.org?)
15 de Dezembro de 2009 às 20:04
Até parece que o dia 11 de Outubro de 2009, ainda não aconteceu !
AGORA SIM, é hora de mudar o BEJA CAPITAL e quem nele votou o exige e solicita !
Será que face aos múltiplos trabalhos de leitura de processos a vereação da Cultura da C. M. de Beja não opta pelo essencial !!!
ORGANIZEM-SE por favor e o mais rápido possível …
15 de Dezembro de 2009 às 20:29
É melhor perguntar o que aconteceu ao rapaz do GIRP que actualizava o site da CMB juntamente com o Zé Carlos…
Epa será que foi varrido do estágio?
15 de Dezembro de 2009 às 21:15
O Pax – Júlia é um espaço de excelência da nossa e de outras culturas.
É um espaço que não é só de Beja como do Baixo Alentejo, mais renovado e que se quer actrativo, jovem, inovador e diversificado.
A organização a que esteve submetido durante anos demais, foi demasiado dependente, é possível fazer mais e melhor e talvez com menores custos, haja vontade e saber político e profissional para o concretizar.
Existem um conjunto de alterações que não se podem e devem manter, a formação e a identidade de quem deseja cultura é como ” pão e água para um esfomeado “, e é necessário ter essa sensibilidade e humildade para o materealizar, só não consigo perceber o porquê de o manter o que está ” assim assim ” e decidir diferente e para melhor na direcção de espectáculos .
16 de Dezembro de 2009 às 0:05
O estado de saúde do paciente ( Cine Teatro Pax-Júlia, em Beja ) é estacionário e o desejável seria dar-le um tipo de vida mais activa e mudar hábitos instalados na defesa doutro tipo de ver a Cultura, essencialmente nas áreas da organização e da programação mais deversificada, e tendo como ” alvos ” outro tipo de públicos.
16 de Dezembro de 2009 às 23:34
Onde está o vereador da Cultura da C M Beja e a sua intervenção prática e qual é a sua experiência na área ?
Não se pode ” operar ” o Pax Júlia às prestações, ou se opera de uma só vez ou não existem cirurgias dr. Miguel Góis !
Será que o dr. Jorge Pulido Valente tem disponibilidade de dar uma mão, um braço ou o corpo, para dar um empurrão é que as pessoas desesperam !
17 de Dezembro de 2009 às 0:27
Na “esperança” que desta vez publiques o meu comentário…:
O site há muito está desactivado, quanto ao Pax – não sei qual é a programação “mais diversificada” que lá queiram meter…mais diversificada que isto não sei…a não ser que os que criticam nunca lá metem os pés ou – para variar, criticam só por criticar!
17 de Dezembro de 2009 às 7:30
@zig – apesar de sabermos que o site há muito está desactivado, o facto é que no site da CMB o referido link lá continua: http://iurl.us/b1m
17 de Dezembro de 2009 às 12:56
@zig – entretanto, e certamente porque este blog é lido na autarquia, o link malicioso foi removido e substituído pelo do blog Pax Julia. Julgo que já vai sendo tempo de haver sites dedicados (exclusivos) quer para o Pax Julia quer para a Biblioteca. Quanto à programação, não me pronuncio mais do que já o fiz: durante muito tempo aquela casa serviu interesses e clientelas meramente políticas. Diversidade não é sinónimo de qualidade. Espera-se mudança de rumo.
E sim, tens razão: há muita gente que não vai a iniciativas culturais em Beja. Não as critico.
18 de Dezembro de 2009 às 11:40
Espero que as alterações que se desejam, em prol da qualidade e da diversidade (rumos e azimutes bem afinados), venham sobretudo acrescentar. Sou espectador assíduo (e pontual . . . porque há assíduos que entram na sala com atraso pontual e outros, menos assíduos, que entram pontualmente atrasados) do Pax Julia. Vou ao cinema todas as terças e sextas, excepto quando (pontualmente) não vou. Disfruto de uma sala que me faz sentir um aristocrata da sétima arte, leia-se, frequento uma sala de espectáculos que deixa a anos luz – e nem é preciso que o filme seja de ficção científica – as espeluncas piolhosas dos centros e fórus comerciais, tanto no embrulho como no conteúdo.
Tenho o previlégio de privar com um grupo reduzido, estóico, de outros que, como eu, insistem em estar por lá quase sempre… (e estava capaz de afiançar que se trata de uma “clientela” política muuuuuito diversificada). O executivo da Câmara, o anterior e o actual, vi muito poucas vezes representado, quer individual, quer colectivamente . . . a ver cinema, talvez nunca, ninguém. Provavelmente os comentadores anteriores também vi poucas vezes (mas aqui admito que possa não saber associar o pseudónimo à pessoa).
Mudem mudem . . mudem de atitude e comecem a ver bom cinema . . . duas vezes por semana. . e podem começar já hoje.
Se forem a todos, vai chegar o dia (noite) em que vão gramar com a obra prima do obscuro realizador eslavo Uikececa Catédoi, e vão sair da sala de olhos em bico, a odiar a vossa avó que vos mimava demais (por outro lado, e isto é muito importante, vão confirmar que o vosso vizinho, que apresenta traços em tudo semelhantes aos do actor secundário, é um psicopata assassino em potência) . . . mas vai ser uma de vez em quando . . . Como em tudo, de vez em quando, há uma que não é assim tão boa . . . não é?
Ao fim de semana encham a casa com outros eventos….!
Para os que ainda não o têm como tal . . . façam do Pax Julia uma referência . . . . mas não mudem o que está bem! Está bem?